Customer centricity: decifrando o consumidor para alavancar as vendas

Poucas frases são tão repetidas no comércio quanto a célebre citação de Harry Gordon Selfridge: “o cliente tem sempre razão”.

Infelizmente, um século depois que o empresário estabeleceu essa regra de ouro que lhe rendeu anos de liderança e lucro — junto a um lugar na história — seu poder ainda é ignorado por muitos, sendo usada, na maioria dos casos, apenas para solucionar insatisfações do consumidor com serviços mal prestados ou produtos defeituosos.

Nas últimas décadas, porém, algumas empresas perceberam o cliente como o fator principal do seu negócio — sem ele, não há comércio! — e decidiram investir pesado em melhorar a experiência de compra e dar a ele o que ele quer, fazendo disso sua principal estratégia de venda.

Surgiu, então, o conceito de customer centricity. Continue conosco para descobrir o que é e como aplicá-lo na sua companhia:

Antes de tudo, o cliente

Então você tem um produto incrível e está pensando novas estratégias de divulgação e venda, certo? Do ponto de vista do customer centricity, errado.

Antes de descobrir o que você oferecerá ou de se preocupar com o que ou como a concorrência está fazendo, foque seus esforços na pessoa que aprova ou não o seu serviço; que define, em última instância, qual empresa é a vencedora: ele, o cliente. E, afinal de contas, o que ele quer?

Dados, dados, dados!

A forma mais simples de descobrir o que o cliente quer é: perguntando para ele! Esteja absolutamente aberto a feedbacks em todas as etapas da sua relação com o consumidor, criando sempre que possível mecanismos que facilitem e incentivem a participação dele.

Talvez ele não esteja disposto a escrever uma lauda sobre sua experiência de consumidor, mas não se importe de avaliar o processo em um ou dois cliques. Para o cliente, segundos. Para você, informações preciosas como o grau de satisfação e os pontos fortes e fracos do seu atendimento.

Para recolher dados mais detalhados, você pode oferecer descontos ou participação em promoções como moeda de troca, por exemplo.

Isso incentivará o consumidor a preencher cadastros ou formulários, dando-lhe noção de perfil social e de compras.

Enquanto faz o seu banco de dados, escolha uma plataforma digital especializada em comércio para armazenar, analisar e compartilhar internamente os resultados. É simples, é inteligente e pode acontecer até em tempo real.

É preciso ter empatia

Nem sempre os clientes serão 100% sinceros. Às vezes, simplesmente não querem compartilhar com você, mas, em outras, não sabem realmente identificar o que foi positivo ou negativo, ficando apenas uma sensação geral. Como agradar, então?

O mystery shopping, ou cliente oculto, tem sido usado por muitos varejistas como uma forma de se colocar no lugar do cliente. Com a dica anterior, você provavelmente já conseguiu traçar um perfil básico das pessoas que frequentam a sua loja: idade, sexo, classe econômica, quanto consomem na loja etc.

Usando disso, procure uma empresa especializada em mystery shopping e faça uma observação de si mesmo pelos olhos do consumidor.

O mystery shopper bem treinado é capaz de avaliar não apenas a sua linha de frente, mas toda a sua experiência do cliente e, até mesmo, a de outras pessoas que estiveram na loja enquanto ele trabalhava. Receber feedback de gargalos, falhas de marketing, vitrine, design interno e disposição dos produtos são parte desse serviço.

Não deixe de avisar a sua equipe sobre a possibilidade de clientes ocultos — e deixe claro para eles quais serão os critérios de atendimento avaliados. Isso os motivará a tratar todo cliente com importância elevada (justamente o seu objetivo) e evitará desconfortos quando for a hora de compartilhar os resultados.

Podemos adicionar a essa estratégia o treinamento e a cultura da empresa direcionados para o customer centricity. Não adianta que apenas você saiba que o cliente é o seu foco. Deixe todos a par e coloque instruções claras para as equipes de criação, de marketing e de atendimento, para que a ideia não se esvazie pelo caminho.

Relações duradouras

Por mais que atrair novos clientes seja ótimo para uma empresa, a estabilidade e a maior parte do montante de vendas tende a estar nos fidelizados. Todo ano uma empresa perde clientes, que migram para a concorrência ou deixam de consumir aquele tipo de produto.

Em vez de se desesperar e procurar compensar com investimentos em clientes novatos, que tal parar um pouco e refletir: por que eles se foram?

Reveja feedbacks, descubra o que mudou e, se possível, entre em contato — de uma forma agradável e convidativa, claro. Concentre seus esforços em reter os clientes que você já tem. O investimento é muito menor e o retorno já é até visível.

Uma empresa que sabe agradar os clientes de longo prazo tem mais chances de fidelizar aqueles que entram em contato pela primeira vez.

Personalização e Inovação

Aqui temos o “pulo do gato”: se você já conhece o seu cliente e sabe o que ele espera de você, pode começar a prever o que ele gostaria, mas que ainda não sabe disso porque nunca teve — ou porque ainda não existe!

Foque nas qualidades do seu produto e serviço que mais agradam aos seus clientes e procure formas ainda melhores de alcançar esse resultado. Pense na Apple e em todo o alvoroço do lançamento de um novo iPhone, com estoques esgotados no dia do lançamento.

O maior apelo é a novidade — as funcionalidades que nunca se teve, mas que, subitamente, parecem imprescindíveis.

Designs inteligentes, atendimento diferenciado, serviço e marketing personalizado, durabilidade e garantia estendidas são aspectos comerciais que não param de crescer e se transformar. Não fique para trás!

Internet e customer service

Qual é a primeira impressão que o cliente tem do seu negócio? É muito possível, nos dias atuais, que ela seja virtual. Você está preparado para isso? A experiência online do seu cliente é prazerosa? Seu site e suas mídias sociais são fáceis de encontrar, de navegar e tem um design e estética que contribuem para a sua marca?

Se a resposta para todas essas perguntas for sim, você está em um bom caminho. Falta ainda saber: como é a sua responsividade nos meios de comunicação? Seja por chat, e-mail ou telefone, o cliente não quer esperar. Isso pode ser a diferença entre fazer ou não uma venda.

Tenha uma equipe bem preparada e grande o suficiente para dar conta da sua demanda de customer service da forma mais instantânea possível. Algumas empresas respondem em minutos, o que, em geral, agrada e surpreende.

Outras demoram mais que 48 horas, o que, em termos de satisfação do consumidor, é quase o mesmo que não responder — esse é um modo eficiente de garantir que novos clientes deixem de comprar e os antigos sejam perdidos, mas não é o nosso objetivo.

Voltando à questão da fidelização, é imprescindível a excelência do customer service no pós-venda, especialmente em caso de insatisfação do cliente. É impossível impedir que, de vez em quando, algo saia errado.

Conclusão

Aproveite para impressionar o seu cliente, mostrando que ele é importante para além do momento da compra: responda com eficiência propondo soluções rápidas e, se possível, acima das expectativas iniciais dele. Em vez de ser difamado nas redes sociais, você pode ser até elogiado por ele.

Como você pode ver, customer centricity não é apenas uma ideia vazia ou um lema para se pregar na parede. Exige esforço, planejamento e investimento. Por outro lado, é por meio dele que as gigantes do mercado, como Amazon e Zappos, têm mantido suas taxas de crescimento ano após ano. Não tem como dizer que não vale a pena.

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Estratégias de merchandising: como verticalizar os produtos do PDV?

Estratégias de merchandising são essenciais para varejos de qualquer porte. Ao expor os produtos no ponto de venda (PDV), além de deixar acessível diferentes possibilidades aos clientes, organizá-los e armazená-los funciona como uma estratégia de merchandising — até porque estão ali para atraírem compradores e gerarem receitas.

E a verticalização de mercadorias nas unidades do varejo é uma técnica eficiente para todas essas funções. Por isso, seu potencial é aproveitado na maioria das empresas do comércio que possuem PDVs. Porém, é preciso saber como aplicar o método corretamente.

Então, neste post, vamos abordar sobre as melhores estratégias de merchandising e a importância da verticalização para ajudá-lo nesse processo mercadológico. Confira:

Entendendo o conceito da verticalização

Primeiramente, você deve compreender o que é o conceito de verticalização, pois não se trata apenas de utilizar móveis e alocar os produtos em altura progressiva. Esta é uma estratégia de merchandising e que também faz parte das questões organizacionais do ponto de venda.

A verticalização facilita que os consumidores encontrem o que desejam nos corredores, mas de forma a atrair a atenção deles. Para isso, obedeça a padrões de disposição, como o de colocar produtos com menos saída sempre do lado esquerdo, pois é de onde as pessoas começam a ler e normalmente fazem isso para ver melhor os itens ali dispostos.

E use a mesma prática para alocar objetos: para o sentido vertical, de cima para baixo — como também segue a nossa leitura. A verticalização dos produtos gera uma organização visual, que ocorre tanto disposição dos produtos nos sentidos mencionados (esquerda para direita, cima para baixo), quanto nas cores dos produtos.

As cores também têm papel importante na padronização e exposição dos produtos e facilitam muito a experiência de compra do consumidor final, que consegue visualizar as informações de forma mais ordenada e também atrativa.

Definindo a melhor organização para seu negócio

Ainda que haja os padrões de leitura para visualização das ofertas, você pode adequar os modelos do modo que melhor funcionem dentro do seu varejo. A disposição pode ser feita por cor, tamanho ou peso de produto.

Por exemplo, se para uma empresa a melhor definição organizacional é por cores e tamanhos, as prateleiras podem estar com as linhas em mesmas cores e com os tamanhos se diferenciando pelas colunas — ou vice-versa. Com um bom nível organizacional, compradores podem também acabar decidindo ver mais itens que não estavam nos seus planos.

Melhores estratégias de merchandising para verticalizar os produtos no PDV

Como mencionamos, você vai definir o que se adequa melhor ao seu empreendimento, afinal, não existe uma única maneira correta para a exibição dos produtos.

A verticalização é necessária para uma melhoria da exposição e reposição dos produtos no ponto de venda, em especial os locais de autoatendimento, nos quais a pessoa costuma escolher o que quer, sem o auxílio de um vendedor.

Para ficar mais claro, vamos mostrar como você pode usar estratégias de verticalização nas gôndolas e prateleiras, inclusive combinando-as com as de horizontalização. Veja abaixo:

Verticalização das cores, modelos horizontalizados

Essa opção trabalha com cores dispostas em modo vertical e diferentes modelos de modo horizontal. Ao olhar, o cliente perceberá uma variedade de modelos na horizontal, e uma padronização de cores olhando de cima para baixo.

Verticalização dos modelos, cores horizontalizadas

Ao contrário do modelo anterior, essa disposição visa alinhar as cores na horizontal e os modelos na vertical. Ou seja, modelos iguais de cima para baixo, cores iguais da esquerda para a direita.

Cores verticalizadas, produto por tamanho e horizontalmente

Esse cenário mostra uma horizontalização de produtos de acordo com o tamanho, sendo os menores nas partes de cima e os maiores abaixo. As cores são dispostas de maneira vertical.

Verticalização por cores

Esse é o caso de um único tipo de produto, ele também pode ser verticalizado de acordo com cores (se for o caso).

Por exemplo, um balde de plástico nas gôndolas de um supermercado possui um único modelo e tamanho, porém diversas cores. Na hora de expor esse produto, a verticalização por cores é a mais adequada.

Para fazer isso, coloca-se da esquerda para direita as cores com menos unidades seguidas das que possuem maior quantidade. Isso porque as grandes quantidades de cor atraem os olhos do consumidor, então, deixar as poucas cores em um local estratégico auxilia no aumento de giro dessas peças.

Benefícios da verticalização ao longo do tempo

Curto prazo

As técnicas de verticalização podem trazer resultado imediato para o negócio, como o impacto direto em vendas, melhor giro de produtos parados (essencial para produtos com prazo de validade curto), melhor impressão do visual do ambiente na mente do consumidor.

Médio prazo

Redução de custos com produtos vencidos, melhor giro de estoque, ambiente mais agradável, facilidade para os funcionários em encontrar e expor os produtos.

Longo prazo

Maior clientela, fortalecimento do nome da marca, boa impressão do empreendimento, maior facilidade na reposição de produtos e aumento na lucratividade são alguns dos benefícios que podemos citar.

Manter a verticalização estabelecida é fundamental

Perceba que essa estratégia de merchandising não apenas serve para que os clientes sejam atraídos e consigam se localizar, além de dar boa impressão organizacional, ela tem a função de reter público.

Não é difícil encontrar pessoas que vão sempre aos mesmos PDVs. Os motivos para isso são vários, mas o nome é sempre o mesmo: fidelização de clientes. Para isso, é importante que eles já saibam onde estão os produtos que procuram para terem mais rápidas e melhores experiênciasde compra.

Aproveite toda oportunidade para atrair e fidelizar o cliente

Caso precise alterar os lugares dos móveis e equipamentos ou trocá-los por novos, deve ser feito o máximo possível para não gerar transtorno ao público. Porém, se não for possível tornar algo inofensivo, faça disso uma oportunidade de trabalhar o marketing sensorial do negócio.

Por exemplo, transforme essa situação em algo positivo para os clientes, visando melhorias para eles, mostrando isso de forma a promover a empresa.

Um móvel desorganizado dificulta as aquisições dos consumidores e pode fazê-los saírem do local sem comprar os itens que estavam lá, mas que eles não encontraram.

Ou seja, a não verticalização afeta a organização, torna negativa a experiência para compradores, influencia na credibilidade do comércio e ainda gera resultados exatamente distintos dos que as estratégias de merchandising tentam alcançar. Por isso, verifique o tipo de estratégia mais adequado a seu PDV e comece já a implementar.

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Sua empresa utiliza alguma técnica de verticalização nas estratégias de visual merchandising? Pretende adotar? Comente sua experiência conosco ou deixe suas dúvidas nos comentários aqui no blog!

10 dicas de como otimizar a devolução de produtos no e-commerce

Lidar com a devolução de produtos é algo comum na vida do lojista online. Nesse momento, é necessário pensar na logística e em como tornar esse processo o mais tranquilo possível, tanto para o cliente quanto para o próprio e-commerce.

Você sabe como funciona a logística reversa? Essa é uma estratégia utilizada para atender o consumidor que não ficou satisfeito com o produto adquirido. Ela facilita a devolução dos produtos no e-commerce, com o objetivo de melhorar a experiência do cliente.

Neste artigo, você vai conferir como otimizar a devolução do produto e usar essa experiência para fidelizar o cliente. Boa leitura!

1. Respeite a legislação

De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, toda compra realizada fora de estabelecimento comercial (por internet ou telefone) dá ao consumidor o direito do arrependimento, com a possibilidade de devolução do produto em até 7 dias corridos após a entrega ou assinatura do contrato.

Uma curiosidade: de acordo com um levantamento realizado pela Forrester, em parceria com o E-commerce Brasil, a taxa de devolução no comércio eletrônico brasileiro é de 4%, bem abaixo dos EUA e Europa, que é de 12%. Porém, a tendência é que esse número aumente nos próximos anos.

2. Seja claro na política de troca e devolução

Quantas vezes você não entrou na política de troca e devolução de uma loja virtual e encontrou um texto enorme, cheio de letrinhas miúdas?

É comum que os consumidores, ao se depararem com esse tipo de leitura cansativa, nem se interessem pelo conteúdo e fiquem em dúvida sobre como proceder. Para facilitar, crie um texto leve, com as informações resumidas de forma clara. Isso já vai orientar o cliente sobre os próximos passos.

3. Tenha um processo preestabelecido

Defina de que forma o cliente deve entrar em contato para comunicar a devolução (e-mail, telefone, chat, ou mais de um canal).

É importante que no momento do atendimento seja registrado o motivo da devolução — essa informação pode ajudar a corrigir possíveis problemas nos produtos ou no processo da prestação de serviços.

Por exemplo, se forem identificadas muitas devoluções realizadas por conta do tamanho errado, você pode disponibilizar uma tabela de medidas.

Ao planejar a chamada “logística reversa”, é necessário definir de que forma a devolução será realizada. O processo pode ser feito por meio de coleta no local, transportadoras, pontos de entrega do autorizados, e-ticket do correio etc. O ideal é oferecer mais de uma opção ao consumidor.

4. Mantenha o cliente informado

O processo de devolução pode ser um pouco demorado, por fatores que até mesmo fogem ao controle da loja virtual. Para controlar a ansiedade do cliente, é importante disponibilizar no site informações sobre o andamento de cada devolução.

Envie e-mails informando o passo a passo do processo e deixe claro que a loja está trabalhando para que o reembolso ou entrega de um novo produto seja feito o mais rápido possível.

5. Permita a devolução na loja física

Se você tem loja física, ofereça ao cliente a possibilidade de realizar a devolução diretamente no estabelecimento. Além de facilitar o processo, tanto para a loja como para o consumidor, é uma ótima oportunidade de fechar uma venda pessoalmente e melhorar a fidelização.

6. Entenda os motivos da devolução para melhorar os serviços

Sempre que houver pedidos de devolução de produtos, analise quais foram os motivos que fizeram o cliente não ficar satisfeito com a mercadoria. De preferência, entre em contato com o cliente via e-mail, por exemplo, e solicite um feedback.

Dessa maneira você poderá identificar possíveis falhas dentro da empresa que estão prejudicando a conclusão da compra. As falhas podem estar nas descrições dos produtos, transportadoras, qualidade das mercadorias, erros na divulgação etc.

Identificados os problemas, é hora de criar estratégias para melhorar os serviços. Estabeleça metas para otimizar o desempenho do e-commerce, com a finalidade de atender às expectativas dos seus clientes.

7. Não crie dificuldades na devolução

Caso o cliente se arrependa da compra, ele não precisa apresentar nenhuma justificativa para fazer a devolução do produto e isso é amparado por lei. Ele também não é obrigado a preencher formulários e ficar enviando fotos dos produtos. Portanto, não dificulte a devolução.

Quando obstáculos são criados para o cliente devolver o produto, você apenas está colaborando para que a experiência dele com o seu e-commerce seja prejudicada, diminuindo as chances de recorrência.

Nesse momento, você precisa concentrar os seus esforços para solucionar o problema e não para criar mais.

8. Automatize os processos

A automatização dos processos vai facilitar não só a vida do cliente, mas a sua também. Tudo pode ser resolvido de uma maneira simples, rápida e eficiente.

Existem sistemas online que possibilitam que o cliente escolha o produto que será devolvido ou trocado e como ele prefere que seja o seu reembolso.

Quando o consumidor escolhe a devolução do dinheiro, ele apenas precisa preencher as informações necessárias para que a transação financeira seja concluída com sucesso.

Isso tudo sem precisar se preocupar com envio de e-mails ou em realizar longos telefonemas.

9. Faça da devolução uma oportunidade de gerar novas vendas

Você sabia que a devolução do produto pode ser uma oportunidade para você gerar novas vendas? Quando ocorre uma devolução, é importante estar preparado para oferecer ao cliente outro produto de qualidade, no lugar daquele que causou a insatisfação.

Por isso, é interessante que você realize campanhas incentivando a logística simultânea, oferecendo benefícios especiais para o consumidor que foi lesado.

Campanhas como essas cativam o cliente, pois fará com que ele sinta-se especial e mostrará que a empresa se preocupa com a sua satisfação.

10. Tenha um plano de ação para melhorar a logística

Quando a devolução de produtos ocorre, você e sua equipe precisam estar preparados para resolver a situação da melhor maneira possível. Por isso, é importante ter um plano de ação para melhorar a logística.

Solucionar o problema do cliente com eficiência e rapidez é essencial para evitar a má experiência. Portanto, sente-se com a sua equipe e verifiquem quais são as atitudes que a empresa deve tomar para evitar as devoluções e, quando elas ocorrem, de que maneira será possível atender ao cliente, sem transtornos.

A devolução de produtos não precisa ser um bicho de sete cabeças. Com planejamento e um bom atendimento, a experiência pode tornar-se positiva e você terá a confiança do cliente para futuras compras.

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Como funciona o processo de devolução no seu e-commerce? Compartilhe a sua experiência com a gente nos comentários!

A importância da experiência de compra do cliente no e-commerce

Uma pesquisa recente, liderada pelo SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) em parceria com a CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), levantou que 43% dos brasileiros realizaram um volume maior de aquisições online no último ano.

Esse dado, por si só, evidencia e reforça a importância de aprimorar continuamente a experiência de compra, priorizando a satisfação do consumidor.

Se você ainda tem dúvidas a respeito da relevância do tema, não deixe de ler este texto até o fim! No post, você vai entender quais são os fatores que influenciam na experiência de compra na web e saber quais são os principais benefícios de nutrir uma verdadeira preocupação a respeito do assunto. Preparado? Vamos em frente e boa leitura!

Quais são os fatores que influenciam a experiência de compra online?

No que diz respeito ao comércio online, as previsões para os próximos anos pontuam a continuidade no crescimento das vendas, demandando uma atenção especial às estratégias para potencializar resultados comerciais na internet.

Conteúdo

Pesquisas defendem que, na internet, a atenção dos internautas deve ser captada em até 5 segundos — do contrário, o ato de evadir do site inviabiliza a finalização da compra.

Por isso, é importante que o conteúdo do e-commerce seja direto e atrativo, permitindo que o usuário obtenha, de imediato, as informações que precisa para ter seu interesse despertado, ativando a predisposição para que adquira o produto.

Personalização

A personalização é fundamental para a geração que valoriza cada vez mais a individualidade. Neste âmbito, é importante que a estrutura do e-commerce abarque diferentes perfis de consumo, mas se esforce para agregar um tom de exclusividade.

Ao apostar na personalização — inclusive com a capacidade de oferecer conteúdo específico —, de acordo com as preferências do internauta, desponta como um diferencial bastante estratégico ao sucesso da loja virtual.

Navegabilidade e usabilidade

Por fim, mas não menos importante, o e-commerce demanda atenção especial aos critérios de navegabilidade e usabilidade, facilitando que o internauta transite pelas seções e informações dispostas no site.

Para impulsionar essas categorias, perseguindo mais performance e resultados, é válido pontuar o acompanhamento constante dos hábitos de navegação. Se for identificado, por exemplo, que as tags à direita da tela têm mais acesso, por que não explorá-las com produtos de alto valor agregado?

E lembre-se: jamais negligencie questões como o tempo de processamento da página e a qualidade do acesso ao mobile. Caso haja falhas, é bem provável que o usuário deixe seu site imediatamente.

Quais são os principais benefícios da boa experiência de compra no e-commerce?

Agora que você já entendeu quais aspectos são essenciais para uma experiência de compra positiva, chegou a hora de avaliar quais os benefícios que trazem no resultado do e-commerce.

Diminuição da taxa de abandono do site

Uma das maiores preocupações dos gestores de e-commerce diz respeito à taxa de abandono do site — referindo-se à porcentagem de internautas que deixam a página sem concluir nenhuma ação significativa.

Para diminuir essa taxa de rejeição, é preciso garantir uma boa experiência em navegação e usabilidade, certificando que o cliente tenha acesso ao conteúdo adequado, no exato momento em que procura por ele.

Aumento das conversões

O objetivo final de todo e-commerce é, claro, o faturamento. E atingi-lo só é possível por meio do aumento das conversões de compra no site — intimamente ligada à diminuição da taxa de abandono, explicada acima.

Para potencializar as concretizações de compra, prover uma experiência útil e adequada é imprescindível. Preocupe-se em estimular e encantar o usuário — e seja rápido para prender a atenção.

Aumento do ticket médio

Aumentar o ticket médio é uma ótima forma de alargar o faturamento, valendo-se da predisposição de compra do usuário.

Para isso, é preciso que haja atratividade e inteligência: sugerir produtos complementares, baseando-se nas preferências do cliente, é uma excelente maneira de favorecer a experiência de compra, garantindo um carrinho mais cheio e uma aquisição mais robusta. Invista!

Agora que você já está convicto da importância de atentar à experiência de compra do usuário no e-commerce, que tal entender por que as compras online têm crescido em dispositivos móveis? Boa leitura!

Gostou de saber mais sobre a importância da experiência de compra do cliente no e-commerce? Se você quer mais novidades, venha nos seguir no Facebook e no LinkedIn!

Como fazer análise de crédito para pessoas físicas?

Diante da agressiva competitividade do mercado, os líderes têm sido constantemente desafiados a promover resultados mais expressivos de forma sustentável e consistente.

Mais do que apenas vender, porém, também é necessário que os gestores sejam capazes de assegurar a qualidade da venda, certificando-se de que o cliente é capaz de arcar com as responsabilidades da aquisição. Neste contexto, figura a relevância de uma análise de crédito para pessoas físicas.

Se você deseja saber um pouco mais sobre a importância da avaliação e sobre os melhores métodos para efetuá-la, não deixe de ler o conteúdo deste post até o final. Nele, você terá acesso a informações valiosas sobre a melhor maneira de conduzir uma análise de crédito para pessoas físicas. Preparado? Vamos lá!

Por que a análise de crédito para pessoas físicas é importante?

No varejo, a venda a crédito é uma operação bastante comum — tratada, inclusive, como um importante diferencial para atrair e fidelizar clientes. No Brasil, a cultura do crédito se mostra cada vez mais forte e, justamente por isso, demanda atenção por partes dos gestores envolvidos no comércio.

Para além da adoção de uma forma mais flexível de pagamento, porém, o crédito precisa ser analisado com critério. Afinal, não basta vender, é preciso que haja atenção e responsabilidade na concessão do benefício e que o fluxo financeiro seja adequado à manutenção da empresa.

Desta forma, a análise de crédito desponta como um procedimento fundamental para conferir mais segurança às operações do negócio, evitando situações de inadimplência que geram prejuízos significativos e podem comprometer seriamente a liquidez da organização.  

Como fazer uma análise de crédito para pessoas físicas?

Agora que você já está convicto da importância de priorizar a análise de crédito no seu estabelecimento comercial, chegou a hora de agregar um pouco mais de prática à discussão: de que forma é possível efetivar uma avaliação consistente e segura? Veja algumas dicas:

Solicite a documentação mínima (dados de identificação)

Muito embora pareça óbvio, a correta identificação do cliente é etapa fundamental na avaliação de crédito. Certifique-se de solicitar, pelo menos, um documento com foto e o CPF do interessado, validando a autenticidade de ambos.

Comprove a renda

Há várias maneiras de comprovar a renda de um potencial cliente a crédito — desde a requisição de um contracheque até a apresentação do Imposto de Renda. De qualquer forma, é importante que haja a validação de vínculo empregatício (assegurando a possibilidade de arcar com a dívida contraída) e o conhecimento de eventuais fontes adicionais de renda — panorama bastante recorrente no mercado contemporâneo.

Cheque os dados creditícios

De posse da documentação pessoal do cliente, é mandatório que haja uma checagem junto aos órgãos de crédito, como o SPC e o SERASA. Uma boa dica é valer-se do software Meu Crediário, que possibilita, além de uma avaliação integrada da situação do indivíduo no mercado, dados como ticket médio de compras, dívidas em aberto e registros de atrasos em pagamentos.

Realize uma análise de tendências

Por fim, pode ser interessante efetivar uma análise complementar: a de tendências. De forma geral, essa avaliação busca projetar condições futuras, relacionando o potencial cliente a cenários que podem vir a se consolidar. Nesta etapa, analisa-se, por exemplo, o nível máximo de endividamento do indivíduo, simulando o impacto da inadimplência na operação do negócio.

Diante disso, não seria equivocado pontuar que a análise de crédito para pessoas físicas é indispensável à saúde de qualquer empresa. Afinal, o varejo é repleto de desafios e garantir a saúde das vendas é um dos mais cruciais. Aposte na avaliação!

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Experiência do cliente: saiba como atrair a geração Millennials

Eles cresceram acessando a internet, acompanharam várias evoluções tecnológicas e estão sempre conectados, buscando informações que ofereçam boas experiências e bem-estar.

Essas são algumas características da geração Millennials (ou geração Y), representada pelas pessoas nascidas entre 1980 e 2000. Entender as relações de consumo desse grupo pode ajudar a sua empresa a melhorar a experiência do cliente e a aumentar as vendas.

Não sabe por onde começar? Fique tranquilo(a)! Neste artigo, você vai conferir as principais características de consumo da geração Millennials e como atraí-los. Boa leitura!

Como os Millennials se relacionam com as marcas?

A boa notícia é que essa geração consome ativamente! Para conhecer as marcas, eles abusam da tecnologia e das mídias sociais. Gostam de interagir com as empresas por meio desses canais e acabam influenciando o consumo de outras pessoas ao compartilhar conteúdos que vão ao encontro de seus interesses.

Você deve estar se perguntando: e quais são esses interesses? Os Millennials valorizam muito as experiências que uma marca pode trazer, seja por meio da personalização do atendimento, do engajamento nas redes sociais ou da identificação com os valores da empresa.

Design, praticidade e funcionalidade são algumas das principais características que eles buscam em um produto. O tamanho da marca já não é tão decisivo no momento da compra.

Um exemplo: ao comprar uma roupa, a geração Millennials se preocupa mais com o tipo de experiência que aquela peça pode proporcionar (conforto em uma viagem, boa aparência na selfie) do que com a marca propriamente dita. Eles adoram exclusividade, então sempre buscam opções de produtos que os façam se sentir únicos e diferentes.

Como conquistar a geração Millennials?

Se você deseja se destacar e conquistar a atenção desse grupo tão conectado e informado, fique atento(a) às nossas dicas:

Invista nas mídias sociais

Ter um site e postar notícias da empresa nas redes sociais uma vez ou outra não é o suficiente para criar o engajamento com a sua marca. Para atrair, encantar, cativar e fidelizar uma geração que é altamente conectada, você precisa investir nas plataformas certas, certificando-se de ser ativo e relevante.

Desta forma, abuse dos mecanismos online, que possibilitam a aproximação da sua marca com os Millennials de plantão. Isso pode ser feito, por exemplo, por meio de um blog corporativo constantemente atualizado, pela produção de vídeos interativos, pela formulação de enquetes que estimulem a interação e pela divulgação de promoções que interessem ao público-alvo, por exemplo.

Ofereça conteúdo personalizado

Apenas conhecer as ferramentas mais familiares aos Millennials, mantendo uma rotina de atualização para valer-se das possibilidades de interação, não torna a sua marca automaticamente relevante. Para conquistar espaço na vida e na rotina dessa geração, é preciso ir além: é necessário oferecer conteúdo personalizado.

Uma das características mais marcantes dos Millennials é justamente a valorização do que é único e especial — como se aquilo fosse especificamente desenhado para ele. Desta forma, no intuito de produzir um conteúdo atrativo, certifique-se de priorizar um texto personalizado e aderente às necessidades e aos anseios dos Millennials.

Aposte na comunicação multicanal

Para se relacionar com uma geração superconectada, que tem pleno domínio (e até certa dependência) das novas ferramentas tecnológicas de comunicação, é preciso estar atento à forma com que os Millennials manejam os recursos de que dispõem.

Neste aspecto, a comunicação multicanal vem mostrando sua força. Hoje, a integração das plataformas está modificando a forma com que os indivíduos acessam conteúdos, interagem com marcas e efetivam compras online. Fique atento às possibilidades e aproveite as oportunidades!

Valorize a instantaneidade

Para os Millennials, o “aqui e agora” é uma realidade valiosa. Os indivíduos dessa geração estimam e buscam a instantaneidade na satisfação de seus desejos, no reconhecimento por seus feitos e no acesso a produtos e serviços que almejam.

As marcas, portanto, precisam estar preparadas para atender às demandas dos Millennials com consistência e agilidade, indo ao encontro da satisfação imediata que eles não se cansam de perseguir. Para tanto, é preciso desenvolver uma estrutura organizacional fluida e interativa, capaz de oferecer produtos e serviços de qualidade de forma rápida e eficaz.

Destaque o trabalho da sua equipe

Uma das principais características da geração Millennials é a busca por empregos que tragam satisfação pessoal. Neste aspecto, o trabalho deixou de ser voltado apenas ao objetivo de acumular riqueza, despontando como uma forma de perseguir um propósito de vida relevante.

É justamente por isso que os Millennials admiram as empresas que valorizam seus colaboradores e que mostram constantemente que se importam com a realização pessoal e profissional dos funcionários.

Assim, é importante que a sua marca exponha — por meio de vídeos ou fotos, por exemplo — a filosofia de valorização e incentivo. Uma boa oportunidade é a de motivar seus colaboradores a dar dicas sobre seus produtos; afinal, essa interação com o seu time traz a sensação de proximidade com a organização.

Mostre os valores da empresa

Para conquistar a geração Millennials, é importante lembrar que eles buscam mais do que produtos, mas, também, um relacionamento transparente e valioso com a empresa em que trabalham. Para que uma relação dê certo, portanto, é imprescindível que haja uma identificação mútua de valores.

Vivemos uma época de diversidade, em que as pessoas expõem cada vez mais as suas ideias e buscam o respaldo da sociedade. Neste âmbito, mostrar-se atento(a) às realidades dos consumidores e incentivar a inclusão das minorias é uma maneira de criar uma boa imagem para a sua marca.

Crie e nutra uma relação emocional

Os Millennials são uma geração movida a emoções. Para conquistá-los, a evidenciação do que é genuinamente humano figura como um ótimo caminho para criar laços perenes com as pessoas.

O apoio a causas sociais e ambientais, por sua vez, também são atributos valorizados pelos indivíduos dessa geração, motivando-os a construir a sinergia com a marca e a fortalecer a identificação com produtos e serviços mais conscientes e sustentáveis.

Incentive a experiência do cliente de maneira positiva

Incentivar a experiência positiva do cliente com a sua empresa é sempre um desafio, uma vez que cada perfil possui características e necessidades específicas.

Na tarefa de encantar os Millennials, a preocupação com a melhor experiência de interação, uso e consumo são essenciais, possibilitando que a marca seja reconhecida e lembrada no momento da compra.

Por isso, a empresa deve nutrir forte preocupação com a forma com que se relaciona com seu público-alvo, esforçando-se para fornecer sempre a experiência mais positiva aos consumidores atuais e potenciais.

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7 maneiras de tornar uma loja virtual mais atrativa

Já não é novidade que o mercado do comércio eletrônico tem crescido cada vez mais, em contramão a crise econômica brasileira. Prova disso, é o crescimento nominal do setor de 7,5% em relação ao mesmo período em 2016, de acordo com o relatório Webshoppers.

Porém, os bons resultados do e-commerce interferem diretamente no aumento da concorrência. Ora, se o setor tem faturado tanto, é natural que mais empresas invistam nas vendas online. E como a internet possibilita uma pesquisa mais facilitada para o consumidor, a competição é ainda mais incisiva do que no comércio tradicional.

Por causa disso, mesmo que o seu negócio já tenha se estabelecido, é fundamental estar atento às novas demandas do público e do mercado em geral, de forma que sua loja virtual seja atrativa diante de tantas opções. Quer saber como fazer isso? Confira nossas dicas!

1. Conheça seu público profundamente

Não basta fazer uma pesquisa e usar os mesmos resultados para sempre. O público muda com o tempo e sua loja virtual precisa estar atenta a essas alterações para conseguir criar estratégias que continuem a cativar as pessoas. E não estamos falando apenas para visitar o seu site, mas também para que sejam (ou continuem a ser) clientes fiéis.

Uma boa forma de conhecer bem o público e, consequentemente, fazer ações mais direcionadas e assertivas, é a criação de personas.

Basicamente, a persona é a representação fictícia do seu cliente ideal, baseada em dados mais realistas sobre suas características e comportamento. Assim, você consegue conhecer mais profundamente o seu público com informações como as suas necessidades, objetivos, desafios, histórias pessoais e até mesmo quem tem interferência no processo de compra do seu cliente.

2. Faça promoções

Se uma pessoa visita a sua loja virtual e pesquisa produtos específicos, muito provavelmente ela já sabe o que quer/precisa. E que tal você oferecer um atrativo especial para ela fechar negócio? As promoções são fortes aliadas para aumentar as vendas, mesmo que seu site já seja conhecido.

Você pode aproveitar a sazonalidade do seu negócio ou ainda criar promoções em épocas de baixa. Se possível, é interessante também conceder frete grátis nas compras acima de um determinado valor, o que pode, inclusive, aumentar o tíquete médio das vendas.

Outra boa dica é disponibilizar descontos progressivos. Suponhamos que você tenha uma livraria virtual, a cada novo livro, maior será o desconto dado ao cliente. Por exemplo: 2 livros 5% de desconto, 3 livros 10% de desconto, 4 livros 15%, e assim sucessivamente.

3. Divulgue sua loja virtual

Independentemente do seu tamanho, divulgar é essencial. E nada melhor do que divulgar sua loja virtual exatamente onde ela está inserida: na internet com o marketing digital.

Além do marketing digital ter como uma de suas vantagens o baixo custo, se comparado com mídias tradicionais, como a televisão e o rádio, é também uma estratégia muito assertiva.

Isso porque as campanhas, geralmente, possuem muitos recursos de segmentação, possibilitando que sua mensagem chegue apenas para os usuários que realmente podem se interessar pelo seu produto/serviço.

Há uma série de canais e ferramentas para você criar sua estratégia virtual, como as campanhas pagas nas redes sociais (Facebook, Instagram, Twitter etc), aplicativos para smartphones e anúncios em mecanismos de pesquisa (Google e Yahoo!)

Nesse momento, o ideal é entender sobre cada uma das opções disponíveis e analisar qual delas têm mais relação com a sua marca, público e objetivos.

4. Ofereça diferentes formas de pagamento

A variedade pode ser uma arma poderosa para tornar sua loja virtual mais atrativa. Em vez de ter apenas o básico, como dinheiro, cartão e boleto, que tal investir em diferentes possibilidades?

Os cartões-presentes, por exemplo, são ótimos para aqueles que estão em dúvida do que presentear um amigo. Desse modo, facilita a vida do seu cliente nessas situações e permite que o presenteado escolha exatamente o que quer ganhar. Sem contar que é mais uma pessoa que passa a conhecer a sua loja, podendo se tornar um novo cliente.

Além dos cartões-presentes, há outras opções diferentes de pagamento, como os cupons promocionais, cartões digitais etc.

O importante é pesquisar e descobrir novas oportunidades que ajudem a sua loja virtual a se destacar e a atrair novos clientes e vendas.

5. Cuide da segurança

Um dos pontos principais quando falamos em loja virtual é o quesito segurança. É preciso ter um cuidado extra para que seus clientes se sintam seguros para comprar no seu site.

Lembre-se de que seus clientes vão fornecer informações sigilosas (como o número do cartão de crédito) e dados pessoais, e sempre surgem novas modalidades de golpes, até mesmo envolvendo a emissão de boletos bancários falsos.

Uma das maneiras de proteger sua loja contra possíveis fraudes, é com o Certificado Digital SSL — serviço que garante que os dados de seus clientes sejam armazenados de forma segura e sigilosa.

6. Atente-se aos prazos de entrega

As compras online costumam gerar uma grande ansiedade no cliente. Ao contrário da venda in loco, ele vai precisar esperar para concluir o seu processo.

Isso significa que você deve sempre estar atento para não atrasar no envio e, até mesmo, criar um sistema de avisos que ajudem o consumidor a saber que o seu produto já está a caminho.

Uma boa ideia utilizando o prazo de entrega a seu favor é surpreendendo seu cliente positivamente. Para isso, analise a possibilidade de entregar o item antes do estimado, proporcionando uma satisfação ainda maior com a rapidez do envio.

7. Ofereça uma boa experiência ao usuário

De forma bem resumida, a experiência do usuário consiste nas sensações que uma pessoa sente ao usar um produto ou serviço.

Como estamos falando da sua loja virtual, nesse caso a experiência do usuário está associada ao conjunto de emoções tidas quando ele navega pelo seu site, ou seja, se o cliente encontra facilmente o que está buscando, se as informações são claras, se o design é atrativo etc.

Para isso, listamos abaixo alguns aspectos importantes relacionados à experiência do usuário:

  1. o conteúdo deve ser útil e interessante para o público;

  2. o layout deve ser responsivo para que se adapte a qualquer dispositivo móvel (celular ou tablet);

  3. o carregamento das páginas deve ser rápido;

  4. a identidade visual da empresa deve estar presente por meio das cores e imagens, de maneira coerente e que facilite a leitura e compreensão das informações.

Agora que você já descobriu algumas maneiras para atrair mais clientes para a sua loja virtual, que tal continuar a sua visita aqui no blog e descobrir mais informações para melhorar as suas vendas? Aprenda aqui 6 dicas de como elaborar promoções para crianças no Natal!

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4 dicas indispensáveis para lidar com clientes inadimplentes

Os resultados de uma empresa não estão somente ligados ao volume de vendas. Embora o faturamento seja um indicador muito importante de ser acompanhado e sempre estimulado, é preciso também cuidar do efetivo recebimento dos valores devidos.

De nada adianta ter uma expressiva quantidade de vendas, se a inadimplência também é alta e acaba corroendo o resultado líquido da organização.

Para conseguir manter a boa rentabilidade das operações diárias da empresa, é necessário ter um controle eficiente dos clientes inadimplentes. Neste sentido, algumas atitudes podem e devem ser consideradas.

1. Ter um bom cadastro de clientes

O primeiro passo para conseguir controlar a inadimplência de um negócio é ter um cadastro de clientes bem-feito. Sem saber exatamente quem é o seu cliente e como chegar até ele, a sua empresa acabará tendo que arcar com a inadimplência.

Por isso, se o negócio está passando por problemas dessa natureza, confira como anda a situação do cadastro dos seus compradores. Ele precisa estar o mais completo e atualizado possível. Nesta hora, contar com um sistema de gestão interligado ajuda bastante.

2. Criar políticas de cobrança

Uma vez constatado o problema da inadimplência, é hora de tomar providências. Criar uma política de atuação para lidar com o assunto ativamente faz parte do plano de ações e é algo que merece bastante atenção.

Pode-se avaliar a criação de uma equipe para realizar as cobranças ou, se for o caso, contratar uma empresa que tenha mais expertise no assunto. Adotar um sistema de notificações automáticas também é uma boa ideia para manter os clientes inadimplentes cientes sobre a situação.

Outro ponto importante é definir qual deve ser a linha das negociações para a recuperação do crédito. Descontos para a quitação integral, tempo de parcelamento, inclusão do nome dos devedores em serviços de proteção ao crédito, entre outros.

3. Premiar bons pagadores

A adoção de ações que possam premiar bons pagadores ajuda também na mitigação da inadimplência do negócio.

Pode-se fazer isso por meio de descontos para pagamentos à vista, acumulação de pontos em programas de vantagens ou ainda concedendo créditos para compras futuras, utilizando cartões de marca própria.

Assim, ao mesmo tempo em que se consegue diminuir a inadimplência, pode-se também trabalhar o marketing da empresa.

4. Prevenir a inadimplência

Melhor do que ter que precisar corrigir o percentual de inadimplência de um negócio, é trabalhar para evitá-lo.

Sendo assim, ter atitudes que possam prevenir a inadimplência é um hábito bastante saudável em todas as empresas. Para conseguir fazer isso, o ideal é que sejam adotadas algumas práticas, como diminuir ou eliminar a aceitação de cheques na hora do pagamento e conceder descontos atraentes para pagamentos à vista.

Quanto ao parcelamento de compras no cartão de crédito, deve considerar, além das taxas do cartão, o nível de inadimplência da modalidade.

Refletindo sobre todos estes pontos, vai ficar mais fácil conseguir reduzir os problemas com clientes inadimplentes na sua empresa.

Aproveite o momento para também conferir outro conteúdo que preparamos para te ajudar na sua gestão financeira: 5 melhores práticas para realizar uma conciliação financeira!

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Como ganhar dinheiro com marca própria?

Uma tendência que cresce a cada dia no mercado varejista é a criação de marca própria para os produtos comercializados em diferentes tipos de estabelecimentos.

Trata-se de uma maneira de ganhar mais concorrência por meio do barateamento dos produtos, além de manter a qualidade do que é vendido.

Com isso, grandes redes estão, definitivamente, investindo pesado de olho no aumento da lucratividade e também na participação no mercado consumidor.

Por isso, decidimos elaborar este post para demonstrarmos as vantagens deste investimento. Quer faturar mais? Então venha com a gente!

Quais são as vantagens de oferecer uma marca própria?

A criação de marca própria é uma excelente forma de agregar valor aos seus produtos. Neste aspecto, a primeira dica é conhecer bem o mercado que você pretende entrar, realizando uma minuciosa pesquisa.

Veja se existem estabelecimentos do mesmo ramo nas redondezas, se os preços praticados são justos, os tipos de produtos comercializados e também a qualidade do que é oferecido aos clientes.

Ao conhecer bem o seu público-alvo, estabeleça um vínculo para se sintonizar com as preferências dos consumidores, fator que ajudará no desenvolvimento da sua marca própria no segmento escolhido.

Afinal, é preciso obter informações muito bem apuradas antes de lançar um produto, evitando possíveis avaliações negativas ou até mesmo poucas vendas.

Ao lançar uma marca própria, certamente o seu negócio ganhará mais competitividade, principalmente por conta da diferenciação em relação à concorrência. Dessa maneira, o seu produto poderá ter a cara do seu público, com um posicionamento adequado.

Além disso, o comprometimento com a qualidade é outro ponto positivo, já que os consumidores terão uma maior proximidade com o processo produtivo da marca, fato que está nitidamente ligado com a valorização do que é comercializado.

Podemos citar ainda como aspecto favorável o abastecimento. Isso porque a linha de produção ficará bem mais próxima do mercado consumidor, evitando faltas nas gôndolas dos supermercados ou nas vitrines das lojas.

Como grandes lojas investem em marcas próprias?

Você já fez compras no Carrefour? Ou no Extra? E nas lojas Renner? Walmart? O que estes estabelecimentos têm em comum? Marcas próprias.

Por meio de estudos mercadológicos, as grandes lojas e supermercados conseguem saber quais segmentos têm carências de novas marcas, lançando produtos próprios para desbancar a concorrência.

Com preços mais acessíveis e mesma qualidade em relação às marcas tradicionais, o investimento compensa consideravelmente.

Para isso, os especialistas afirmam que as marcas próprias precisam ser completas, tendo um bom relacionamento com o público, investimentos em divulgação, ações de responsabilidade social e também ambiental, além de inovação no que é oferecido aos clientes.

No Carrefour, por exemplo, além das já consolidadas marcas próprias de higiene pessoal e de alimentação, há 318 itens de presentes, decorações e utensílios de cozinha intitulados “casa&deco”, que integram as gôndolas há mais de 10 anos.

Os preços são, no mínimo, 10% menores em relação aos concorrentes diretos. Fora isso, a diferenciação é encontrada no design e no posicionamento dos produtos.

As lojas Renner também contam com roupas com produção própria, movimentando as vendas em razão da versatilidade. Com design bem próximos das grandes grifes, os produtos se destacam nas vitrines e são bem recebidos pelos consumidores.

Isso porque os preços são mais acessíveis e as opções variadas. Em razão do custo de produção ser menor em comparação às grandes marcas, as redes que investem neste setor do mercado acabam se destacando consideravelmente.

Outro exemplo é o Walmart Brasil. Além dos produtos das principais marcas existentes no mercado brasileiro, o hipermercado conta com linhas exclusivas. Somente em 2015, foram lançados 294 produtos com marca própria.

Tendo a referência mercadológica, os produtos trazem qualidade, boas performances e são sintonizados nas preferências dos clientes, sempre com valores inferiores à concorrência.

O que levar em conta para desenvolver marca própria?

O processo de desenvolvimento de uma marca própria passa por todos os estágios existentes no lançamento de qualquer produto que vise atingir o mercado consumidor.

Assim como fazem as grandes empresas, é preciso realizar uma pesquisa para identificar os principais gargalos existentes em determinado segmento de consumo.

Conhecer as preferências do seu público-alvo tão quanto as necessidades que não estão sendo atendidas também são ações que auxiliam na criação de uma marca própria, independentemente do ramo de atuação.

Quanto mais informações você tiver sobre os potenciais clientes, melhores serão as chances de sucesso. Isso porque as pessoas querem resolver suas demandas, valorizando preços justos e qualidade no que é oferecido.

Busque uma diferenciação no seu produto, como uma fórmula potente caso seja um sabão em pó ou um tecido mais leve se for uma roupa. A definição dos objetivos e metas deve sempre acompanhar o processo produtivo. Por isso, invista na autenticidade.

Outro ponto que não pode ficar de fora é a fidelização dos clientes, ou seja, crie atrativos para manter a rotina de compras e ofereça vantagens, como um cartão presente, de descontos ou pré-pagos para auxiliarem nas vendas.

Nos primeiros anos de entrada no mercado será preponderante o investimento em divulgação assim como em marketing, fazendo com que sua marca própria entre no inconsciente dos consumidores.

A criatividade se faz necessária para que o seu produto se destaque no mercado. Acompanhe as tendências das grandes marcas e inove em sua ideia. Da embalagem à eficácia, passando pelo preço e atenção aos consumidores, esteja sempre perto dos seus clientes.

Outro aspecto que não pode escapar do seu investimento é a criação de uma equipe de alta performance, engajada e preocupada em sempre fazer o melhor. Dessa maneira, certamente os desejos dos consumidores estarão sendo atendidos eficazmente .

Para isso, crie programas de incentivo destinados aos colaboradores e também bonificações para quem atingir metas na linha produtiva, ou seja, mantenha um bom relacionamento não só com os clientes como também com os colaboradores.

Assim, a sua marca própria poderá se diferenciar no mercado, auxiliando no crescimento empresarial e também na lucratividade, influenciando no desenvolvimento de novos produtos em curto, médio e longo prazo.

E aí, gostou do nosso post? Que tal descobrir agora as soluções que temos para que sua marca própria alcance mais clientes no varejo? Cresça conosco!

Quais os benefícios de oferecer recarga de celular no seu PDV?

Desenvolver estratégias inovadoras para valorizar o seu ponto de venda é essencial para aumentar os lucros do negócio. Existem diversas formas de alcançar esse objetivo e uma delas é investindo em um serviço bastante interessante: a recarga de celular.

Acontece que muita gente ainda tem dúvidas sobre como isso funciona e se o retorno realmente vale a pena. Por isso, mostraremos aqui alguns dos principais benefícios de oferecer recarga de celular no seu PDV. Confira!

1. Diversos estabelecimentos podem vender

Em primeiro lugar, é importante destacar que a recarga de celular pode ser vendida em diversos tipos de estabelecimento. Desde mercearias, lojas de conveniência e até salões de cabeleireiros, são muitos os locais nos quais o produto pode ser um sucesso.

E o motivo para isso é simples: não há como prever o momento em que o usuário de celular pré-pago vai precisar de uma recarga.

Isso significa que, logo de cara, você pode se beneficiar oferecendo esse serviço, seja qual for a área de atuação do seu negócio. Basta contar com um sistema simples, como computador ou smartphone, com acesso à internet.

2. Boa rentabilidade

O retorno sobre investimento é bastante significativo na recarga de celular. Não há segredo: você pode investir de acordo com a possibilidade financeira do seu negócio e conquistar um lucro interessante em pouco tempo.

Além do próprio valor financeiro, a venda não exige o aumento no quadro de funcionários para atender exclusivamente os clientes de recarga — o processo é simples e rápido.

3. Aumenta o fluxo de caixa

Outro ponto a ser destacado em relação às vendas é que, a partir do momento em que você passar a ofertar a recarga de celular, poderá ver o fluxo de caixa aumentar. Isso é algo importantíssimo para quem atua no varejo, já que a saúde financeira do negócio depende de um caixa com fluxo constante para bancar o estoque e os gastos em geral

4. Torna o PDV uma referência

Como já dissemos ao longo deste post, é quase impossível prever em que momento uma pessoa vai precisar de uma recarga de celular. Entretanto, sempre que isso ocorrer, o consumidor pensa em suas opções de ponto de venda.

Por isso, disponibilizar a recarga de celular torna seu PDV uma referência para seus clientes, não só pela recarga em si, mas por aumentar a gama de serviços e produtos que você oferece.

5. Aumenta as vendas de outros produtos

Todo cliente que vai a um ponto de venda acaba entrando em contato com outros produtos além daqueles que pretendia comprar a princípio. Estudos relacionados ao marketing mostram que a disposição dos produtos nas lojas influencia diretamente no fluxo de vendas e, em geral, é comum que as pessoas sejam convencidas a comprar também esses itens.

Portanto, a recarga não significa apenas um extra para seu negócio, mas pode atrair clientes que, ao chegarem no PDV, compram também outros produtos.

6. Não exige logística

A recarga de celular é, na prática, um serviço digital. Isso influencia diretamente no modelo do produto que, na prática, não exige logística. Tampouco ele exige atenção a questões como estoque ou prazo de validade.

Como você pode ver, são muitos os benefícios proporcionados por oferecer recarga de celular pode gerar para seu PDV. Faça uma avaliação você mesmo e invista nesse serviço!

Quer saber mais sobre o assunto? Então veja quais são os modelos de cartão pré-pago que podem ser oferecidos no varejo!

Gostou de saber mais sobre as principais benefícios de oferecer recarga de celular no seu PDV? Se você quer mais novidades, venha nos seguir no Facebook e no LinkedIn!