Transformação digital no varejo: 5 tecnologias indispensáveis

O surgimento de novas tecnologias pode mudar profundamente a forma com que as pessoas vivem suas vidas. Pense na diferença entre a época antes e depois do cinema, ou em como o mundo mudou depois da chegada da internet. Junto à essas inovações, as empresas também precisaram se adaptar para acompanhar o ritmo da sociedade. Daí vem a importância da transformação digital no varejo.

À medida que mais ferramentas chegam às mãos do público, principalmente, por meio de smartphones, também surgem novas oportunidades para elevar o nível dos seus negócios. Mas, para chegar a esse ponto, você precisa reinventar sua estrutura empresarial e investir pesado na modernização da sua empresa. E é sobre isso que vamos falar neste post.

Acompanhe o texto e conheça 5 tecnologias que podem ser de grande valia para o varejo!

O que é a transformação digital?

De forma bem simples, trata-se de um grande investimento em tecnologia para modernizar os processos da empresa. Mas não apenas como algo secundário em relação ao core business. É uma mudança profunda na estrutura do negócio, tornando a tecnologia um ponto central da empresa. O resultado buscado aqui é melhorar o desempenho geral da empresa, adquirindo mais clientes, aumentando seu alcance e entregando mais valor.

Essa transformação pode começar de várias formas, como na adoção de um sistema de gestão, renovação de um processo com base em uma nova ferramenta etc. O importante é que tal transformação não seja encerrada pela metade. Quanto mais atualizado for o seu negócio, maiores serão as suas chances de conseguir melhores resultados em médio e longo prazo. Basta que você conheça as tecnologias mais relevantes para o seu negócio.

Quais tecnologias não podem faltar na transformação digital no varejo?

1. Tecnologia beacon

A palavra “beacon” pode ser traduzida como “sinalizador”, “farol” ou “marcador”. A função dessa ferramenta é acompanhar o movimento de pessoas em determinados espaços.

No caso do ramo de varejo, a circulação de clientes em diferentes pontos da sua loja e proximidades. Por exemplo, essa tecnologia pode medir o tempo que um cliente passa em uma determinada sessão, quanto tempo espera na fila para ser atingido etc.

O propósito dessa ferramenta é gerar métricas para o gestor da loja. Por exemplo, se uma quantidade considerável de seus clientes passa bastante tempo em determinada área de loja, pode ser interessante expandi-la para acomodar todos. Há muitos compradores visitando determinado site? Pode ser uma boa ideia colocar algum anúncio lá.

2. Gôndola virtual

Com o crescimento da transformação digital no varejo, é natural esperar que a loja em si acabe se tornando mais virtualizada. Um exemplo disso é a aplicação da gôndola virtual dentro da loja ou em seu e-commerce. E o que ela seria? Simplesmente uma prateleira que, em vez de produtos, possui uma tela interativa na qual o cliente pode visualizar as opções da loja com mais facilidade.

Uma gôndola virtual pode ser utilizada com vários propósitos. Primeiro, ela pode levar o cliente diretamente ao produto que deseja, sem ter que procurar pela loja inteira.

Além disso, ela também pode exibir os produtos que estão disponíveis no estoque, ou mesmo permitir uma compra imediata por meio do aplicativo da loja, sem necessidade de esperar em uma fila. Considerando que a praticidade é cada vez mais valorizada, essa tecnologia pode se tornar indispensável para o seu varejo.

3. Realidade aumentada

As tecnologias que aproximam o mundo real do virtual têm se tornado cada vez mais populares nos últimos anos. Mas não estamos falando da realidade virtual, em que o usuário coloca uma tela sobre o rosto e pode interagir com um mundo alternativo como se fosse real. Na verdade, é o caminho oposto, no qual o virtual se torna parte do mundo real. Isso é a realidade aumentada.

Um exemplo notável é o jogo Pokémon GO, que foi um grande sucesso no ano de 2016. Em vez de deixar o usuário imerso em um mundo virtual, era possível ver as pequenas criaturas aparecerem no mundo real.

O mesmo recurso pode ser aplicado, em escala bem menor, dentro do setor de varejo. Por exemplo, visualizar como uma roupa ficaria em você sem precisar experimentá-la. Isso torna a experiência de compra mais completa, independentemente de onde o seu cliente esteja.

4. Inteligência artificial

Esse é definitivamente um ponto forte na transformação digital no varejo. Um cérebro humano não é o mais adequado para processar e executar toda a informação disponível dentro do seu negócio. Por isso há tantos recursos tecnológicos sendo aplicados nesse meio. Porém, mais do que capacidade de armazenamento, eles precisam de um mínimo de autonomia. É para isso que serve a inteligência artificial.

A partir de uma série de preceitos simples e princípios matemáticos, um software pode tirar as próprias conclusões a respeito de determinadas situações e decidir qual é o melhor curso de ação. Graças a essa tecnologia, existem sistemas de gestão inteligentes, chatbots e mesmo programas que identificam as preferências de consumo dos seus clientes. Todas são informações muito importantes para o melhor desempenho da sua rede.

5. Cartões pré-pagos digitais

Esse tipo de recurso já é bem presente em grandes redes de comércio, mas pode ser facilmente aplicado a varejos de todos os portes hoje em dia. Um cartão pré-pago, como o nome indica, é um cartão de débito que possui uma certa quantidade de dinheiro creditada dentro dele. Pode ser de uma marca específica ou de um varejo e dar direito a crédito para um serviço (streaming de filmes, aplicativos etc) ou um produto do próprio varejo. 

Uma forma conhecida dessa tecnologia é o cartão presente, que é como uma “compra pré-paga” em uma rede de varejo. Esse tipo de recurso é cada vez mais popular entre os consumidores, especialmente os mais jovens que querem praticidade e  evitar presentes ruins. Adotar o cartão presente digital em sua loja pode ser um excelente investimento, especialmente quando a época de festas estiver próxima.

Agora que você conhece as principais tecnologias que devem fazer parte da transformação digital no varejo, é hora de começar a investir nelas. E já que está aqui, que tal ter acesso a uma delas imediatamente? Basta entrar em contato conosco para esclarecer suas dúvidas sobre o assunto e conhecer nossa solução para cartão pré-pago.

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5 técnicas para ouvir o cliente e melhorar as chances de vendas

 

Oferecer produtos e serviços de qualidade é fundamental para empresas, independentemente do seu porte. Contudo, apenas bons produtos não são o suficiente para garantir a preferência do cliente. O relacionamento entre consumidor e marca é cada vez mais importante, sendo assim, a comunicação é essencial.

Para que esse processo aconteça de forma eficiente é preciso usar boas técnicas para ouvir o cliente. Dessa forma, será possível conhecê-lo de forma mais profunda e completa e, com isso, adquirir informações importantes para saber o que está ou não sendo bem-feito e o que deve ser aperfeiçoado.

Embora tal tarefa pareça simples, muitas empresas negligenciam essa atividade e acabam pagando o preço quando perdem clientes para a concorrência.

Para sua empresa não incorrer nesse erro preparamos este post. Vamos falar o porquê é necessário saber ouvir o cliente e abordaremos 5 técnicas para sua empresa saber ouvir melhor. Acompanhe!

Entendendo o cliente

Para compreender o porquê é importante escutar e compreender as considerações dos clientes, precisamos salientar a relevância que o relacionamento entre vendedores e consumidores adquiriu nos últimos anos.

Atualmente, é muito mais difícil prender a atenção dos consumidores. Além da grande concorrência entre marcas, as interações online e seus estímulos superficiais e imediatistas têm feito os clientes mais exigentes pela expectativa que criam antes de realizar uma compra.

Isso quer dizer que os clientes, na maioria das vezes, antes de realizar uma compra pesquisam intensamente até se identificarem com a marca e com o produto ofertado. Ou seja, eles estabelecem uma relação de encantamento com a marca.

Logo, para que uma empresa tenha sucesso na criação de uma relação como essa, é preciso que ele conheça bem o perfil do seu público, para saber como abordá-lo e o que oferecer.

Além disso, ouvir o que os clientes têm a dizer sobre a sua marca, o atendimento, a qualidade dos produtos e sua impressão sobre os concorrentes ajuda muito a entender quais são as mudanças necessárias e como otimizar suas estratégias para vender mais e fidelizar os clientes.

Veja então algumas dicas de técnicas para melhorar essa troca de informações.

Técnicas para ouvir o cliente

1. Treine sua equipe

Para fazer com que os clientes se sintam à vontade para se manifestar, é  preciso que todos os funcionários que de alguma forma participam do atendimento estejam cientes da sua importância.

Por isso, treinamentos em equipe são fundamentais para alinhar o padrão do atendimento. Os treinamentos vão orientar a equipe quanto às formas adequadas de ouvir o cliente, como demonstrar interesse no que ele fala e  não interromper a fala.

Além de garantir o padrão de atendimento, os treinamentos vão capacitar a equipe a coletar e administrar as informações fornecidas pelos clientes e fazer com que elas cheguem à gerência, que estarão preparados para interpretação dessas informações e avaliação.

2. Diversifique os canais de comunicação

Ter canais apropriados para colher as impressões e opiniões dos clientes, facilita muito o fluxo de informações e incentiva o cliente a falar o que realmente pensa.

Esses canais podem envolver as redes sociais, sua página oficial na internet, uma conta de e-mail, uma linha telefônica, atendimento na loja física ou até mesmo por meio de questionários pós-compra.

As redes sociais são uma forma de estabelecer uma relação ainda mais próxima com o cliente. Em algumas redes, a facilidade de captar impressões pela espontaneidade das interações ajuda muito a obter boas informações.

3. Preocupe-se com o ambiente de interação

Pode parecer bobagem, mas o ambiente é essencial para que os clientes se sintam à vontade e bem atendidos. Tanto nas lojas físicas quanto nos ambientes digitais a sensação do consumidor ao interagir é essencial.

O cliente não ficará muito tempo em uma loja onde o clima é ruim ou não se sentiu acolhido, diminuindo as chances dos vendedores apresentarem produtos e vender. E nas páginas da web, se as informações são confusas ou difíceis de encontrar, com certeza não se esforçará para procurar pelas informações e logo deixará a página interrompendo a interação.

4. Dê feedback

Quando a empresa se propõe a ouvir mais os clientes é essencial que ela também se prepare para dar respostas e feedbacks. Afinal, nenhum cliente ficará feliz se ele tiver a impressão de que sua opinião foi ignorada.

Desse modo, nunca deixe de responder a uma interação, seja ela positiva ou negativa. A resposta pode ser uma mensagem, um e-mail, um desconto, um presente etc. Existem muitas formas de dar feedbacks e quanto mais personalizadas as respostas maiores as chances do cliente ficar satisfeito.

Lembre-se que a grande maioria dos clientes insatisfeitos preferem não formalizar uma queixa. Deve-se aproveitar cada queixa e explorá-la ao máximo para compreender melhor o problema ocorrido e corrigi-lo o mais rápido possível.

5. Realize pesquisas

As técnicas para ouvir o cliente não envolvem somente questionar sua experiência com a empresa e estar disposto a respondê-las, pois muitas questões não serão resolvidas apenas com este feedback. Por isso, para entender melhor o comportamento deles e, consequentemente, atendê-los melhor, é preciso realizar pesquisas.

Você pode realizar várias pesquisas, como as pesquisas de mercado, de concorrentes, de satisfação, entre muitas outras.

As de mercado ajudarão a apontar tendências e prever o comportamento de clientes.

Pesquisar seus concorrentes pode ajudar servindo como exemplo do que se deve ou não fazer: estratégias a se adotar, públicos dos quais se aproximar ou evitar e novas tecnologias e produtos nos quais investir.

Por fim, as pesquisas de satisfação vão apontar os pontos fortes e fracos dos produtos, serviços e estratégias utilizados.

Ou seja, informação importa muito e pode te ajudar a otimizar estratégias e maximizar lucros.

Toda empresa deve se preocupar em obter informações qualificadas, principalmente dos clientes. Não só dos atuais, como também dos potenciais clientes e dos que foram perdidos.

Lidar com perfis diferentes vai ajudar a entender o que poderia ter sido feito ou o que ainda pode ser feito para garantir aquele cliente.

Além das técnicas para ouvir o cliente existem muitas outras formas de aproximá-lo da sua empresa e aumentar o lucro do negócio, otimizando o trabalho de diversas áreas. Para saber mais, siga a epay no Facebook e no LinkedIn e acompanhe todos os nossos conteúdos!

 

Serviços: a nova força do varejo

Antigamente, quando se dizia que uma pessoa ou empresa trabalhava no varejo, o mais comum é que se imaginasse logo uma loja, supermercado ou qualquer espaço físico voltado ao comércio. A ideia principal era de um estabelecimento que comprava de fornecedores, fazia um estoque e revendia para clientes.

Por muito tempo essa era a operação padrão de qualquer varejista independente da região de atuação e do tipo de mercado atendido. Mas, com a evolução de tecnologias e devido a uma mudança do comportamento dos consumidores — o que ainda está acontecendo —, a dinâmica vem sendo alterada, ano após ano.

Chegamos ao ponto em que é preciso, então, discutir sobre os serviços no varejo. Esse será o assunto deste post. Confira! 

Os serviços no varejo

Com o desenvolvimento desenfreado, percebido após a década de 90, a logística vem marcando mais presença nas relações de consumo, tanto entre varejistas e consumidores quanto dentro da própria cadeia produtiva.

Há algum tempo, o mix de marketing (4Ps) era a orientação principal para a construção de uma estratégia de vendas de sucesso. Embora ele não tenha perdido sua essência, existem diversos outros fatores que devem ser envolvidos na hora de se estabelecer o negócio diante da concorrência.

Quando havia a escassez de produtos e serviços em determinada região, bastava a empresa estar presente, oferecendo itens com preços razoáveis e apresentando uma comunicação alinhada com o público-alvo, que a receita seria certa.

Serviços e valor agregado

Hoje, contudo, é preciso pensar em valor agregado e níveis de serviços voltados para a persona. O valor agregado é o fator que faz com que, na percepção do cliente, a quantia financeira em troca de um produto seja menor do que as vantagens que ele proporciona.

Com relação ao serviço, este pode ser desempenhado por meio de várias formas diferentes — e ser entendido também como valor agregado. É o que acontece quando, por meio de um e-commerce, um cliente compra um produto que será entregue em sua casa, com garantia estendida e serviços de montagem agendada. Outros exemplos são as vendas de automóveis com cláusula de recompra pela loja, recalls e logística reversa.

A questão é que houve uma mudança muito grande quanto ao foco das vendas: não se busca mais produzir algum tipo de produto/serviço que seja adaptável a qualquer cliente. O que se precisa fazer é construir estratégias que permitam atender todos os clientes, dentro de suas particularidades.

Exemplos a serem seguidos

Neste ambiente de inovação e redesenho das empresas, alguns cases de sucesso podem servir de inspiração e referência para gestores atentos e que estejam comprometidos com os resultados de seus negócios. Veja, a seguir, alguns exemplos.

GetNinjas

Uma plataforma totalmente integrada que consegue oferecer serviços variados de terceiros, onde se tem a possibilidade de conferir orçamentos prévios para cada tipo de demanda.

DogHero

Similar ao tão famoso e mundial AirBnb, a DogHero oferece a hospedagem para cães na casa de pessoas cadastradas, que estejam nas imediações. Logicamente que, como outras soluções similares, há um cadastro e constantes avaliações dos terceirizados.

Netflix

Esta empresa de alcance global é um excelente exemplo da combinação de produtos e serviços para o varejo. Voltada para clientes finais, ela oferece um catálogo de itens bastante diversificado e personalizável, atendendo seu público com alto grau de fidelização.

Os novos consumidores

Com o avanço da internet — que hoje já comemora mais de duas décadas de sua  popularização —, a inclusão digital abarca a maior parte da população consumidora. Com opções e sistemas mais intuitivos, até o mercado voltado para compradores de idade mais avançada tem se desenvolvido com grande expressividade.

Millennials ou não, o cliente já se acostumou com as novas formas de comprar. Utilizando gadgets de todos os tipos, o consumo mobile é rápido e fácil de ser feito. Cadastros não precisam ser realizados mediante filas longas e demoradas e a aprovação de crédito também não é mais uma dificuldade.

Ao saber que têm o poder nas mãos, o cliente determina o que quer comprar, como e onde. Isso faz com que as empresas precisem se reinventar constantemente para agradar o público e ter mais chances de fechar vendas.

Relacionamento com o cliente

É preciso ressaltar, ainda, que, para conseguir converter o esforço em faturamento, é necessário estabelecer um relacionamento direto com o cliente. É por isso que as táticas de montagem e funcionamento dos pontos de venda (PDV) e até a própria estrutura de layout das lojas está sofrendo alterações. O espaço físico, assim como o ambiente virtual, cada vez mais tem se tornado um espaço de relacionamento.

Assim, as estratégias de marketing precisam se orientar pelo cliente e não mais pelo produto ou serviço ofertado. Logicamente que, quanto maior a possibilidade de atendimento do público em todas as suas necessidades, melhor.

Dessa forma, fica fácil perceber que não há mais como desconectar produtos de serviços. Na verdade, o que ocorre é que os produtos começam a ser utilizados mais como uma maneira ou canal para que serviços possam também ser contratados.

Principais dificuldades dos varejistas

Em meio a tantas mudanças de cenário, novos desafios e necessidades, varejistas mais tradicionais podem acabar se perdendo pelo caminho. Para evitar que esse tipo de situação ocorra, alguns objetivos precisam ser definidos e, tão logo quanto possível, alcançados.

Dominar a jornada do cliente

Como as compras não são mais um tipo de interação pontual, mas sim o resultado de um relacionamento, o varejista precisa conseguir criar um caminho pelo qual o público possa flutuar (jornada do cliente) e tomar suas decisões de compra.

Estabelecer boas parcerias

Ao prestar serviços, o varejista precisa estabelecer parcerias junto a fornecedores e outros players de mercado. Como o valor percebido pelo cliente é composto por todas as variáveis envolvidas no processo, não adianta o vendedor ter preços adequados e produtos de alta qualidade se a entrega, feita por um possível parceiro, é lenta, danifica a mercadoria ou prejudica o serviço.

Integrar a cadeia produtiva

Seguindo ainda um pouco da linha de raciocínio do item anterior, o varejista precisa prestar atenção em como vai fazer para se integrar à cadeia produtiva de maneira eficiente.

A linguagem de trabalho e um alinhamento de alto nível nos sistemas utilizados por todos os participantes dessa cadeia precisam ser feitos de maneira minuciosa e eficiente. Isso garantirá uma maior fluidez dos processos e serviços prestados com mais agilidade.

Como você pôde perceber, a presença de serviços no varejo é uma tendência que não dá sinais de poder ser desfeita. Se você busca conhecimentos sobre novas práticas de mercado e outros assuntos como este, a dica é assinar a nossa newsletter. Temos sempre conteúdos atualizados e que podem ajudar a sua empresa a ter melhores resultados. Até a próxima!

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Como fazer a integração do ponto de venda com o e-commerce?

A evolução da tecnologia e dos meios de comunicação mudou bastante a forma como as pessoas se relacionam com as empresas e seus produtos.

Antigamente, muitos ficavam restritos às lojas com as quais podiam entrar em contato, mas com o surgimento das lojas virtuais, isso mudou consideravelmente. O próximo passo nesse crescimento é a integração do ponto de venda com o e-commerce.

A verdade é que, com cada vez mais conectividade, seus clientes esperam ter opções mais práticas para lidar com suas compras online e presenciais. Essa tendência é chamada de “omnichannel”, que pode ser traduzido como “único canal”.

Ainda não está convencido? Então continue lendo e entenda os benefícios da integração do ponto de vendas com o e-commerce e como você pode alcançar esse resultado.

Qual é a importância dessa integração?

Aproximar os clientes de sua loja física

O crescimento astronômico da internet aumentou o valor do seu e-commerce, mas também diminuiu a presença das lojas físicas na vida de seus clientes. Porém, isso não significa que ela tenha caído em desuso. Afinal, ir até uma loja próxima ainda é bem mais prático em certos contextos, como na compra de pequenos produtos ou na hora de fazer uma troca.

Pensando nisso, a união destes ambientes pode facilitar a aproximação do cliente em relação as suas lojas físicas. Isso garante mais praticidade para seus leads, eficiência na hora das vendas e mantém a relevância dos seus pontos de vendas.

Evitar inconsistências no serviço

Um problema sério que muitas empresas têm quando seus PDVs físicos e virtuais não são integrados é a inconsistência entre os serviços de cada um. Por exemplo, o lead acessa o site da empresa, verifica que há um determinado produto em estoque, pensa em retirá-lo na loja, mas descobre que ele não está naquela unidade.

Esse tipo de inconsistência dificulta bastante o processo de compra daquele indivíduo, o que diminui bastante suas chances de fechar aquela venda. Se você promete um determinado prazo de entrega ou preço em seu site, estas mesmas ofertas devem estar em seus PDVs.

Garantir a rentabilidade de todos os seus canais

A ideia da integração do ponto de vendas com o e-commerce, como já mencionamos, é garantir que ambos cumpram suas funções individuais. Há certos aspectos do processo de venda que são melhor cumpridos por meio de um PDV físico, enquanto outros são melhores por meio do seu PDV virtual.

Otimizar ambos os canais é fundamental para aumentar a rentabilidade da sua empresa. Com um acompanhamento preciso e a aplicação do omnichannel, você não precisará investir recursos desnecessariamente em um ou outro. Basta deixar que cada um cumpra seu papel separadamente.

Criar um diferencial em relação à concorrência

Apesar de ser uma grande tendência, esse tipo de integração ainda não é adotada por todas as empresas. Algumas priorizam muito mais um determinado canal em relação ao outro, o que pode desequilibrar um pouco as contas da sua empresa. E perda de orçamento deve sempre ser evitada.

Diante desse contexto, a integração entre os PDVs físico e virtual pode ser um forte diferencial entre a sua empresa e seus concorrentes. Afinal, os clientes consideram, além da qualidade dos produtos entregues, a facilidade com a qual foram atendidos e receberam seus pedidos.

Como melhorar a integração do ponto de vendas com o e-commerce?

Invista em tecnologia omnichannel

O primeiro passo para que seus PDVs sejam bem integrados é ter as ferramentas certas para uni-los. Não é possível ter uma estratégia de omnichannel se todos os dados de cada ponto de vendas e do seu e-commerce não estiverem reunidos em uma mesma plataforma.

Um exemplo desse tipo de tecnologia é o Enterprise Resource Management, ou ERP. Trata-se de um software que contribui para a melhor gestão dos recursos da sua empresa, o que inclui seu orçamento, seus fornecedores e seus produtos. Por meio desse recurso, você pode integrar mais facilmente o trabalho de todos os seus pontos de vendas, melhorando a integração entre eles.

Faça trocas de produtos comprados online em seus PDVs

A política de devolução e troca de uma empresa é muito importante na escolha de um cliente, especialmente para compras online. Se você pretende trabalhar melhor a integração do ponto de vendas com o e-commerce, permitir que seu cliente troque produtos comprados na sua loja virtual em uma loja física é uma boa ideia.

Pode ser bem mais prático receber um produto em casa, mas ter que enviá-lo pelo correio caso precise de uma troca pode ser bem estressante. Seria muito mais fácil levar o produto em mãos até uma loja e pedir uma reposição. Se todos os PDVs tiverem uma comunicação eficiente, não será difícil implementar esse benefício.

Permita que o cliente retire o produto em mãos

Em alguns casos, uma compra feita online não precisa ser entregue diretamente na casa do cliente. O custo de frete pode não ser muito agradável, ou então o comprador prefere buscá-lo por conta própria, por qualquer motivo pessoal. Sendo assim, nada mais simples do que deixar que a loja física receba o produto e espere pelo comprador.

Esse método de compra é consideravelmente popular entre diversos consumidores, especialmente para produtos menores, como livros e roupas. O comprador faz a solicitação online, escolhe a loja onde deseja retirar o pedido e, quando estiver disponível, ele mesmo vai buscar. Sem burocracia ou problemas no transporte.

Contrate uma equipe para lidar com esse processo

Os recursos envolvidos na integração do ponto de vendas com o e-commerce são bem mais complexos do que aparentam. Desenvolvimento do site, banco de dados da empresa, ERP, canais de pagamento, entre outras ferramentas, exigem pessoal especializado. Investir em uma equipe que saiba administrar sua estratégia de omnichannel costuma ser bem mais eficiente do que tentar lidar com tudo por conta própria.

Agora que você entende a importância da integração do ponto de venda com o e-commerce, é hora de colocar sua estratégia de omnichannel para funcionar. Se você acha que vai precisar de mais ajuda nesse processo, entre em contato com a epay e veja como nossas soluções podem melhorar o desempenho da sua estratégia.

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Como migrar uma loja para o ambiente digital?

Com a chegada de novas tecnologias, está cada dia mais fácil migrar uma loja para o ambiente digital e, consequentemente, conquistar clientes fiéis

Afinal, na internet você tem várias vantagens: pode vender seu produto para todo o país (e até para o mundo), tem a viabilidade de começar aos poucos (lançando um site pequeno e aumentando com o crescimento das vendas), e de iniciar a operação com o orçamento enxuto.

A migração para o ambiente virtual se tornou uma tendência incontornável, mas, calma! Não faça essa mudança de uma hora para outra. Antes disso, é importante se preparar para garantir o sucesso. E o caminho para isso, é entender como funciona o mundo digital e o comportamento de seus consumidores.

A seguir, vamos explicar o que é o marketing digital e de que formas ele pode ajudar você a conquistar clientes. Além disso, daremos dicas valiosas para implementar a migração para o ambiente digital de forma segura e bem sucedida. Confira!

Afinal, o que é marketing digital?

O marketing digital é um conceito que pode ser resumido em uma frase simples: promoção de produtos ou marcas nos meios digitais.

Na prática, essa modalidade de marketing é tudo aquilo que você faz para promover seu negócio nas redes sociais, em veículos de comunicação online, no seu próprio site e em muitas outras ferramentas. As estratégias mais utilizadas no marketing digital são:

  • produção de conteúdo, com blogs, ebooks, vídeos explicativos e webinários que atraem clientes com assuntos relevantes;
  • anúncios em redes sociais, como Facebook, LinkedIn e Instagram. Nesse caso, os valores são flexíveis e você pode segmentar bem o público-alvo;
  • e-mail marketing é uma ótima opção para manter o interesse de seus clientes ao enviar mensagens periódicas para os usuários;
  • promoções relâmpagos são excelentes para atrair novos olhares no mundo digital. Elas se propagam rapidamente pelas redes sociais.

Quais as vantagens do marketing digital?

O marketing digital oferece várias possibilidades, e o ideal é que você faça uma gestão integrada entre elas, maximizando os resultados. A estratégia apresenta diversas vantagens, se comparada ao marketing tradicional.

Entre essas vantagens, está o preço flexível, já que você pode começar campanhas nas redes sociais investindo pouco, além de delimitar o seu público alvo com precisão (gênero, idade, região geográfica, etc), e sempre aproveitar o engajamento de seus clientes.

O “boca a boca” na internet funciona bem. Basta um compartilhamento de algum cliente satisfeito e seu produto já é visualizado por milhares de pessoas.

O marketing digital é uma ferramenta poderosa e que precisa fazer parte do seu processo de migração. Se o marketing é a alma do negócio no mundo físico, ele também é no mundo virtual. Tenha certeza disso!

Como posso migrar uma loja para o ambiente digital?

Migrar seu negócio da loja física para digital é uma missão extremamente importante e que pode garantir o futuro e o sucesso da empresa. Colocar essa mudança na prática, porém, não é tão simples assim.

Seguir o caminho digital exige planejamento, força de vontade e muita capacidade de execução. Mas fique tranquilo! Nesta seção do artigo, vamos dar algumas dicas valiosas que vão deixar o trabalho muito mais simples e aumentar suas chances de acerto. Acompanhe!

Adquira a tecnologia certa

O sucesso no ambiente digital está intimamente ligado à tecnologia certa. A ideia é você fazer uma pesquisa ampla para entender quais as melhores ferramentas que vão servir sua empresa nessa nova fase. Se você for montar um e-commerce, é preciso avaliar se é melhor desenvolver a própria plataforma ou comprar a licença de um sistema já pronto.

Além disso, é preciso avaliar outros fatores como gateways de pagamento, servidor web e ferramentas para suporte. Ficou confuso em meio a tantas tarefas? Há solução para isso também.

Uma sugestão interessante é a contratação de algum consultor especializado em TI. Ele poderá colocar você no caminho certo para escolher as melhores tecnologias.

Monte um time competente

Tecnologias não servem de nada se não forem utilizadas da maneira correta por pessoas competentes e profissionais qualificados. Por isso, o grande vetor que confirmará o sucesso da sua migração do físico para o digital é a capacidade da equipe.

Não economize tempo nem recursos financeiros nessa tarefa. Lembre-se que o mundo digital exige competências muito diferentes do mundo físico. Diante dessa realidade, contrate pessoas experientes em atendimento online, em user experience, suporte eletrônico e, claro, marketing digital. Esse conjunto de profissionais vai colocar você em vantagem frente aos concorrentes.

Invista em marketing digital

Como citado anteriormente, o marketing digital é uma estratégia fundamental e que não pode ficar de fora no processo de migração. Uma das grandes vantagens de um negócio digital é a facilidade para divulga-lo.

Com valores flexíveis e que podem ser moldados dentro do seu orçamento, é possível fazer campanhas matadoras em redes sociais, blogs e outros veículos online. Em um ambiente competitivo como o do varejo e em tempos de crise, divulgar na internet é uma ação indispensável.

Aprimore a logística e o estoque

A logística e o estoque são pontos nevrálgicos para qualquer negócio online que venda produtos físicos. É preciso que o seu sistema de vendas esteja integrado ao sistema de gestão de estoques.

Dessa forma, você evita erros no site e melhora a experiência de compra. Afinal, ninguém gosta de adquirir um produto e depois de pagar descobrir que o estoque acabou, não é mesmo? Evite esse problema e garanta uma integração perfeita entre a interface de venda e o estoque da empresa.

Acompanhe o desempenho da loja virtual

As ferramentas de e-commerce permitem que você acompanhe de perto, e em tempo real, tudo o que acontece na loja. Aproveite essa vantagem. Analise relatórios e métricas sobre quantas visitas o seu site recebe por dia, quantos visitantes se convertem em compradores, como esses clientes chegaram até o seu e-commerce e, claro, quais os produtos mais e menos vendidos.

Essa riqueza de dados permite que os gestores tomem decisões mais assertivas e sempre guiadas por informações concretas para atrair cada vez mais clientes. É uma grande vantagem frente ao varejo físico.

Agora que você entende como migrar uma loja para o ambiente digital, pode se planejar e se preparar para tudo. Quer continuar acompanhando nossas novidades? Então siga-nos no Facebook e no LinkedIn para receber nossos conteúdos em primeira mão!

Ficou com alguma dúvida sobre como migrar uma loja para o ambiente digital? Faça um comentário abaixo com a sua pergunta! 

Entenda quais são os principais desafios do varejo atualmente

O trabalho com múltiplos canais sempre foi exigente. Um profissional de varejo, em quase qualquer setor, precisa saber lidar com situações adversas quase todos os dias. Dito isso, um bom empresário nessa área deve estar sempre estudando os novos desafios do varejo e se preparando de acordo. Afinal, quando os tempos mudam, a empresa também precisa fazer as adequações necessárias.

Quanto melhor você puder se preparar e antecipar, maiores serão suas chances de evitar prejuízos e continuar prosperando diante dessas adversidades. E para te ajudar com esta tarefa, listamos aqui 4 dos principais desafios que você terá que enfrentar hoje no setor de varejo. Acompanhe:

Integrar múltiplos canais

Com o crescimento da tecnologia digital, seu público é cada vez mais capaz de recorrer a múltiplos canais de comunicação. TV, rádio ou jornal já não são mais forças hegemônicas, dividindo mais espaço umas com as outras e com as incontáveis páginas disponíveis online.

Além de estar presente e ativo nos principais canais utilizados pelo seu público, você ainda deve buscar formas de unir estes meios de comunicação, direcionando-os uns para os outros, por exemplo. Um comercial de TV pode facilmente levar seus leads para sua página ou loja virtual da mesma forma que uma postagem em seu blog. Com algum investimento, estes recursos podem melhorar bastante o seu desempenho.

Capacitar o time de vendas adequadamente

Entre os desafios do varejo, este é, provavelmente, o mais persistente. Porém, ele se reconfigura na mesma medida em que as exigências do público. E estas mudaram bastante nos últimos anos. É preciso capacitar sua equipe para lidar com essa nova realidade.

Primeiramente, vale lembrar que os seus clientes não buscam apenas um produto. Eles desejam toda uma experiência de compra, que envolve desde a mercadoria em si até o atendimento. Sendo assim, seus vendedores devem aprender a fornecer essa experiência, tornando a recepção mais ágil e entregando o que o seu cliente realmente deseja.

Investir na análise estratégica de dados

A tecnologia também levou ao crescimento de outra prática: a análise de dados em negócios. Esse tipo de estratégia sempre foi relativamente comum, mas a qualidade de informações disponíveis nem sempre foi das melhores.

Porém, com a chegada da tecnologia digital, você pode gerar estatísticas muito mais relevantes para bolar estratégias. O desafio do varejo agora é estudar estas métricas e aprender como utilizá-las.

Garantir o feedback dos clientes

Por fim, mas não menos importante, uma fonte considerável de informações sobre o seu real desempenho é o feedback dos seus clientes. Afinal, é a satisfação deles que garante o melhor rendimento dentro do seu negócio.

Coletar esses dados sempre foi um desafio, mas eles são cada vez mais necessários. Com o mercado se tornando mais disputado com o passar dos dias, entender o que sua empresa pode oferecer como diferencial pode ser a diferença entre se destacar em meio à concorrência ou se tornar apenas mais uma loja em um milhão.

Agora que você entende os principais desafios do varejo no momento, pode se planejar e se preparar para tudo. Quer continuar acompanhando nossas novidades? Então siga-nos no Facebook e no LinkedIn para receber nossos conteúdos em primeira mão!

Como integrar o digital e Data Analytics em seu desenho organizacional

Planejamento é a uma das palavras-chave para o sucesso em qualquer organização, especialmente em uma empresa. Por isso a importância de ter um desenho organizacional bem elaborado. Mas, para manter o progresso na era da informação, esse desenho deve integrar estratégias digitais e o trabalho de Data Analytics do seu negócio.

O acompanhamento de dados é uma tarefa muito importante em qualquer empresa. Com informações bem detalhadas, você pode tomar decisões empresariais mais eficientes e rentáveis. Se isso for parte do seu workflow, suas chances de obter um retorno mais alto são bem melhores.

Para te ajudar um pouco mais nesse processo, trouxemos aqui alguns pontos de destaque para a integração do digital e do Data Analytics dentro do seu desenho organizacional. Acompanhe:

Tenha um time completo

Independentemente do porte da sua empresa, qualquer processo de Analytics será consideravelmente complexo. O principal motivo para isso é que, para ter dados mais úteis, é necessário que os profissionais envolvidos possuam uma ampla gama de habilidades e formações — como tecnologia da informação, administração de empresas, logística, jurídico, vendas, entre outras.

Além disso, você também deve considerar o tipo de perfil profissional desejado para cada área. Mais dinâmico, metódico ou criativo. Recursos difíceis de obter em um negócio com uma equipe muito pequena.

Durante o processo de ampliação da sua empresa, invista em profissionais com estas e outras capacidades para contribuir com os diversos estágios da análise de dados. Em alguns casos, você pode até terceirizar parte desse time, se for necessário.

Delimite as tarefas de cada equipe de dados

O desenho organizacional do processo de Data Analytics costuma seguir um mesmo padrão em várias empresas. Entender a função de cada estágio pode te ajudar a segmentar melhor e otimizar sua equipe.

Primeiramente, há a coleta de dados brutos. É um trabalho principalmente delegado aos profissionais de tecnologia, pois a maior parte das informações hoje em dia podem ser captadas por softwares dedicados. Em seguida, vem o armazenamento e organização desses dados, que facilitará o seu resgate posterior.

Em seguida, vem o processo de análise dos dados, que coloca as informações em perspectiva para melhorar o entendimento sobre a situação. Por fim, essa avaliação deve ser transformada em ações concretas, com um retorno já previsto.

Conhecendo essas divisões, você pode delegar tarefas de forma mais eficiente, economizar tempo e evitar retrabalhos desnecessários.

Atue como intermediário entre os grupos

Ao observar o seu desenho organizacional, você deve notar como a comunicação entre as diferentes partes da empresa é vital para o seu funcionamento, especialmente no que envolve o Data Analytics. Garantir que cada profissional tenha acesso às informações que precisa, com o mínimo de ruído, faz toda a diferença na sua produtividade.

Pensando nisso, o ideal é que você, enquanto administrador, atue como um intermediário nestas trocas. Dessa forma, todas as informações podem ser filtradas mais facilmente, além de haver uma centralização para todas as agendas de tarefas.

Agora você já está um pouco mais preparado para integrar o digital e o Data Analytics dentro do seu desenho organizacional. Tem mais alguma dúvida sobre o tema? Então deixe um comentário com sua pergunta!

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Qual o perfil do gestor de Supply Chain no mercado brasileiro?

A área logística das empresas já deixou de ser vista como um mal necessário e hoje é percebida com uma parte funcional da estratégia organizacional. Com novas maneiras de se trabalhar, a cadeia logística, ou Supply Chain, vem sendo utilizada para reduzir os custos operacionais, impulsionar a produção e ser um canal de propagação da missão e dos valores da companhia.

Mas para que isso seja possível é preciso contar com os profissionais certos dentro da equipe. Nesse caso, a pessoa-chave é o gestor de Supply Chain. É sobre ele que vamos falar hoje. Acompanhe!

Quem é o gestor de Supply Chain?

O gestor, ou gerente, de Supply Chain é a pessoa responsável por toda a cadeia logística. Ele é quem garante que os produtos e serviços sejam entregues aos clientes com agilidade, segurança e pelo menor custo possível. Além disso, esse profissional cuida da relação com os fornecedores e é responsável pela organização de processos logísticos internos.

Que habilidades são fundamentais para trabalhar com Supply Chain?

A área de Supply Chain lida diretamente com a logística de recursos, tanto humanos quanto materiais. Isso exige do gestor da área muita desenvoltura com o pessoal, organização com os processos e mentalidade estratégica para repensar as estruturas e operações de trabalho do setor.

Somado a isso, esse profissional precisa acompanhar os grandes portais da área, já que suas atribuições são impactadas diretamente pela tecnologia e pelos novos modelos de gestão. Isso significa que ele deve ser alguém que busca constantemente aprimoramento e atualização profissional.

Qual é a formação desse profissional?

Quando falamos em formação, o curso superior é o mínimo que um gestor de Supply Chain deve ter em seu currículo, preferencialmente o de Administração de Empresas ou o de Logística. Somado a isso, o profissional poderá ampliar seu currículo por meio de um MBA da área (para entrar em contato com novos modelos de gestão) e formação em outras línguas (para poder se relacionar com os fornecedores sem intermediários).

Apesar disso tudo, a melhor formação que um gestor de Supply Chain pode ter é a experiência na área. A vivência no setor logístico é o que garante o arcabouço prático para esse profissional trabalhar.

Por que o gestor de Supply Chain é importante para as empresas?

A cadeia de suprimentos é uma área estratégica de qualquer companhia. Esse fato é inegável para quem conhece os custos logísticos de uma empresa e sabe como eles impactam no resultado mensal do negócio.

Quando pensamos em como o cenário econômico tem sido instável nos últimos, o custo logístico fica ainda mais em voga e saber trabalhar com isso se torna uma forte demanda.

É no meio dessas afirmações que o gestor de Supply Chain consegue seu lugar nas empresas. Ele tem profundos conhecimentos sobre os processos logísticos, tecnologias da área e estratégias de gestão. Ou seja, ele é capaz de observar tanto a empresa que atua quanto a concorrência e elaborar os melhores fluxos de trabalho para o cenário atual.

Dessa forma, o gestor da cadeia logística é a peça-chave quando o assunto é otimizar processos de maneira estratégica e fazer a empresa ficar mais competitiva. Isso faz dele um profissional indispensável para qualquer companhia que tenha que lidar diariamente com a área de Supply Chain.

Agora você já sabe a importância do gestor de Supply Chain e como a tecnologia impacta nessa área de trabalho. Para complementar este conteúdo, que tal ler nosso artigo sobre 4 dicas de inovação no varejo para geração de novos negócios? Nele, você verá um pouco mais do impacto das tecnologias em uma empresa!

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9 dicas para aumentar as vendas no seu varejo!

Acreditamos que todo dono de loja tem como foco principal alcançar o sucesso. Por conta disso, o aumento das vendas no varejo acaba figurando no topo da lista de preocupações desse empreendedor.

No entanto, para não ter que lidar com esse tipo de problema, é preciso utilizar as estratégias certas, que garantam a boa saúde dos negócios, principalmente em médio e longo prazo.

Por essa razão, nosso post de hoje vai oferecer 9 dicas práticas para turbinar as vendas sem abrir mão da qualidade no funcionamento do seu estabelecimento. Quer conhecê-las? Vamos lá!

Como aumentar as vendas no varejo?

Para o leigo, a proposta parece simples: preço baixo = mais vendas. Só que o verdadeiro empreendedor sabe que não é bem assim que as coisas funcionam. É preciso estar atento a todo o universo que cerca o seu estabelecimento para, somente assim, poder oferecer não apenas um preço convidativo, mas também garantir a subsistência do negócio.

Nossas dicas para aumentar as vendas no varejo são bem práticas e objetivas, passando por diversos setores, para fazer com que tudo possa funcionar de forma satisfatória e em conjunto.

1. Otimizar a gestão do tempo

Vamos começar com um dos pensamentos mais populares dos seres humanos: querer que o dia tenha mais do que 24 horas. A grande questão é que o dia poderia ter 1200 horas e continuar “não dando tempo” de fazer tudo o que é necessário.

Para poder aproveitar o tempo da melhor maneira possível é preciso aprender a ser organizado, mapear e conhecer muito bem os processos que envolvem seu negócio — para, assim, encontrar e sanar os gargalos e problemas dentro da loja.

Ao fazer essa faxina interna e conseguir gerenciar melhor o seu tempo, você vai aprender a coordenar melhor as ações de cada membro da sua equipe, planejar os próximos passos e medir os resultados das ações, de modo a ser capaz de modificar o que não está dando certo.

2. Melhorar a captação de pedidos

Já considerou como funciona a jornada do cliente no seu negócio? Perceba como as pessoas se comportam e analise o que a sua loja pode fazer para ajudá-las a tomar decisões de compra de forma mais rápida e objetiva.

Isso pode significar uma equipe de vendas mais atenta ao visitante (voltaremos a esse tema daqui a pouco), um layout do espaço (virtual ou físico) mais claro, informações (preço, marca, pagamento) bem destacadas e caixas com sistema rápido.

3. Organizar a gestão financeira

Lá no início do post falamos que preço baixo não é garantia de sucesso. A verdade é que é imprescindível investir em boas soluções para uma gestão financeira eficaz. É necessário conhecer o perfil do seu cliente, os competidores diretos e indiretos, os fornecedores, a sazonalidade do negócio e os compromissos indispensáveis.

Estando ciente de todas essas questões, você estará pronto para criar uma estratégia que permita que seu estabelecimento consiga não apenas pagar as contas, mas dar o devido retorno de investimento.

4. Investir nos recursos humanos

Sua equipe é seu bem mais precioso — e saiba que ela pode ser uma ótima fonte para aumentar as vendas no varejo! Invista em transformá-los em profissionais cada vez melhores, seja por meio da valorização das suas capacidades ou da adoção de treinamentos motivacionais.

Mais do que fazer com que eles “vistam a camisa”, é preciso transformá-los em fãs e defensores do seu negócio.

5. Aplicar uma estratégia de merchandising

O merchandising é um conjunto de técnicas de exposição e ambientação utilizadas no ponto de venda para aumentar o desejo dos clientes pelos produtos, estimulando a venda.

Por meio dessa estratégia, as mercadorias ganham um destaque especial aos olhos do público, cujo cérebro passa a operar em modo inconsciente. Não à toa, a maior parte das compras que fazemos no dia a dia não são planejadas: acontecem por impulso.

Existem vários princípios de merchandising que você pode utilizar para destacar seus produtos no PDV, como:

  • crie vitrines atrativas e com poucas mercadorias em destaque. A apresentação de muitos produtos de uma vez acaba dissipando a atenção, de modo que o cliente vê tudo, mas não enxerga nada de maneira especial;

  • organize o layout da sua loja de maneira estratégica, para que o cliente circule o máximo possível e tenha contato com diversos tipos de mercadoria;

  • para comprar mais, o cliente precisa se sentir bem dentro do estabelecimento. Viabilize corredores amplos, ventilação, sinalização adequada de mercadorias e aromas diferenciados para garantir uma experiência de compra confortável e estimulante;

  • utilize displays, ilhas e outros recursos oferecidos pelos fornecedores para aumentar o interesse por produtos. Mas cuidado com excesso de informação: em merchandising, menos é sempre mais! Encontre o equilíbrio perfeito para conquistar a atenção do cliente com maestria!

6. Explorar possibilidades das redes sociais

As ferramentas de marketing digital não podem faltar na estratégia de divulgação das lojas de varejo: elas representam uma das formas mais assertivas de contato com o consumidor e o investimento pode ser otimizado conforme a disponibilidade de verba.

Uma boa forma de começar é criando perfis em redes sociais, como Facebook e Instagram. Estude o comportamento do seu cliente nos canais digitais e adeque o conteúdo publicado conforme suas preferências e necessidades.

Nesses canais, a divulgação de promoções com imagens de mercadorias pode ser muito útil para atrair clientes, mas cuidado para não fazer excesso de postagens com esse formato e intenção: o ideal é variar o conteúdo, publicando também frases de impacto, vídeos com tutoriais de uso dos seus produtos e outras dicas relacionadas à sua área de atuação.

7. Adotar a cultura do up selling e do cross selling

Você já ouviu falar nesses termos? São técnicas de venda que sugerem ao cliente levar sempre algo a mais do que o planejado, como se eles estivesse sendo beneficiado com essa ação.

No caso do up selling, são oferecidos recursos adicionais ao produto central. Em lanchonetes de fast food, por exemplo, essa estratégia é muito comum: os atendentes sempre sugerem ingredientes adicionais por um preço promocional.

Já no cross selling, o vendedor indica mercadorias complementares, técnica muito eficiente no varejo de roupas, por exemplo. Com o discurso certo, é possível vender looks completos, não somente peças individuais.

Para fazer bom uso dessas técnicas, é importante que o vendedor aprenda a investigar as preferências do cliente de forma sutil, bem como mapear e roteirizar todas as oportunidades com potencial de venda adicional.

8. Diversificar canais de venda

A sobrevivência das lojas de varejo na era digital depende da diversificação dos canais de venda. Que tal investir em e-commerce e dedicar-se aos seus clientes no universo mobile (smartphones e tablets), com a elaboração de aplicativos que ajudem a fechar cada vez mais negócios?

9. Aposte em cartões pré-pago

Outra possibilidade que vem ganhando espaço é a solução dos cartões pré-pagos. Além de poder ser adotada por qualquer tipo de varejo, eles são uma ótima forma de aumentar o ticket médio de venda, já que muitas pessoas acabam gastando mais do que o valor carregado. Vale a pena conhecer e apostar nessa possibilidade o quanto antes!

O indicado é que você se dedique a encontrar sempre soluções que ajudem a captar e reter a clientela, fazendo com que a sua marca se destaque e seja sempre a primeira opção na hora de fechar negócio!

Gostou das nossas dicas para aumentar as vendas no varejo e tem outras boas ideias que já ajudaram seu negócio? Deixe um comentário e conte pra nós. Você também pode ajudar outros vendedores a crescerem ainda mais!

Vai reformar a sua loja? Saiba como minimizar os transtornos da obra

Quem trabalha no setor de varejo sabe a importância da estrutura de uma loja. Não é uma questão apenas de mais ou menos espaço, mas sim de aproveitá-lo para melhorar a experiência do cliente. Dito isso, uma reforma de loja pode dificultar o desempenho das vendas por algum tempo, o que aumenta o custo efetivo de uma forma.

Felizmente, existem várias maneiras de minimizar esses efeitos negativos. Se você compreender o processo de reforma e se planejar de acordo, pode manter um faturamento estável, anular o prejuízo e aumentar o retorno obtido quando a nova estrutura estiver pronta.

Para te ajudar com esta tarefa, listamos neste post 4 dicas que você pode seguir para mitigar as perdas durante a reforma de loja e melhorar seus resultados positivos. Confira:

1. Faça a reforma em estágios

Em alguns contextos, reestruturar todo o ambiente da sua loja pode ser algo necessário, mas é bem mais provável que esse não seja o caso. Normalmente você deve fazer uma mudança em determinado setor. Mesmo que pretenda ter uma loja praticamente nova, fazer isso de uma só vez significa fechar o local pela duração da obra.

Uma alternativa aqui é dividir o processo em diferentes estágios, reformando um setor ou uma parte da loja de cada vez. Dessa forma, o estabelecimento pode se manter em funcionamento neste período. Mas, caso uma dessas alterações impossibilite o trabalho, tente realizá-la por último, em épocas de baixo consumo e mais rapidamente.

2. Siga um planejamento bem estruturado

Uma reforma de loja, como qualquer investimento, deve envolver um plano bem elaborado. Uma agenda de obras, por exemplo, faz toda a diferença com relação ao tempo de duração do processo e o aproveitamento desse tempo.

É necessário buscar fornecedores, uma empreiteira de qualidade que faça o trabalho etc. Não há necessidade de apressar a obra se isso não for melhorar suas chances de sucesso.

3. Libere o espaço necessário

Da mesma forma que você remove coisas da sua casa na hora de pintar as paredes, o ideal é que você minimize seu estoque durante uma reforma, pois:

  • primeiro: há boas chances de que o material necessário ocupe bastante espaço, invadindo parte do seu estoque;

  • segundo: a mercadoria pode ser danificada no processo;

  • terceiro: ter menos mercadorias reduz o capital de giro necessário durante o período de reforma, cortando parte dos custos.

4. Mantenha o público interessado durante o processo

Quando a sua reforma de loja estiver pronta, você espera receber um número maior de clientes e que eles comprem mais. Porém, é sempre bom manter um número de leads estável, mesmo com a queda de produtividade.

Tomar certas atitudes durante o período de reforma, como lembrar seus clientes que a nova estrutura deixará o ambiente melhor, enviar cupons promocionais, fazer queima do estoque em excesso, pode otimizar os resultados da obra.

Com estas dicas, você certamente poderá aproveitar melhor a sua reforma de loja e manter o desempenho de vendas. Tem mais alguma dúvida sobre o tema? Então deixe um comentário com sua pergunta e logo responderemos!

Gostou de saber mais sobre como reformar a sua loja e como minimizar os transtornos da obra? Se você quer mais novidades, venha nos seguir no Facebook e no LinkedIn!