Saiba tudo sobre KPIs de vendas para varejo!

Os KPIs de vendas possuem um papel fundamental na avaliação e desenvolvimento das vendas e dos vendedores de uma empresa.

Eles nada mais são do que indicadores de desempenho usados para mensurar os resultados de venda com base nas metas para esse setor. Em outras palavras, os KPIs ajudam a saber se as expectativas de vendas estão sendo frustradas, cumpridas ou superadas.

Por meio deles, você também pode acompanhar a evolução de produtos, processos comerciais e pessoas em uma campanha de vendas e, com isso, aprimorá-los com ações de otimização.

Dito isso, vamos listar agora os principais KPIs de vendas e mostrar como eles funcionam. Continue acompanhando!

Taxa de conversão

Se tem um indicador que revela a eficiência das suas estratégias de vendas, é a taxa de conversão. Essa métrica mede o aproveitamento das suas negociações em relação às oportunidades geradas.

Por exemplo, se uma de suas lojas recebeu 1.000 clientes em um dia e 30 deles compraram, então sua taxa de conversão foi de 3%.

Acompanhar a variação desse indicador é importante para entender os fatores que impactam nas vendas, como uma abordagem dos vendedores, os preços, as condições financeiras dos clientes etc.

Ticket médio

O ticket médio pode ser medido de diversas maneiras. Você pode calcular tanto o desempenho dos vendedores quanto a contribuição dos clientes.

De todo modo, vamos entender a fórmula pelo viés do vendedor:

Ticket médio = faturamento total em um determinado período / volume de vendas no mesmo período

Agora, pelo lado do consumidor:

Ticket médio = gasto total em compras em um determinado período / quantidade de compras feitas no mesmo período

A primeira fórmula ajuda a entender, em média, o quanto cada vendedor fatura por dia, semana ou mês. Já a segunda pode revelar aqueles clientes que são mais valiosos para a empresa (os que gastam mais devem ser fidelizados).

Custo de aquisição de clientes

O CAC, como esse indicador também é conhecido, mede o quanto sua empresa gasta para gerar uma nova venda. Seu cálculo não tem muito mistério, pois basta dividir o investimento total em marketing, vendas, logística, remuneração de funcionários e em outros fatores que impactam nas vendas pela quantidade de clientes gerados em um período.

No entanto, como estamos avaliando os KPIs de venda, você pode fazer esse cálculo considerando somente os investimentos feitos em marketing e vendas.

Assim, será possível saber se sua empresa tem gastado muito, ou não, para converter um novo cliente. Dessa forma, certos investimentos nesses setores poderão ser otimizados, aumentados ou cortados.

Média de produtos por venda

Para os varejistas, um objetivo em comum é fazer os clientes comprarem um pouco a mais do que planejam, certo?

Por isso a métrica que destacamos neste tópico é boa para avaliar a atratividade do seu mix de produtos, a eficiência da distribuição das ofertas nas gôndolas e o poder de negociação dos vendedores.

Por exemplo, vamos supor que, em um mês, a média era 1,5 produtos por venda. No mês seguinte, após uma mudança de posições das mercadorias na loja, a média subiu para 1,8. Esse é um sinal de que a estratégia deu certo e fez os consumidores agregarem mais valor em suas compras.

Taxa de recompra

Esse indicador é uma das formas de medir o quanto um cliente saiu satisfeito com as experiências de compra anteriores e com a relação com a empresa.

Para calculá-lo, basta tirar o percentual de consumidores que já compraram em uma de suas lojas e retornaram após um tempo para comprar novamente.

Essa métrica permite entender o impacto dos atendimentos, dos preços, das campanhas de marketing e vendas, da qualidade dos produtos e até mesmo do ponto de venda na fidelização de clientes.

Os KPIs de vendas geram mais inteligência para os profissionais que lidam com esse setor. Seus dados e informações servem de base para que os gestores consigam mensurar o desempenho dos seus vendedores. Dessa maneira, será possível a definição de ações corretivas, estratégias mais certeiras e metas mais realistas.

Agora que você conhece a importância dos KPIs de vendas e suas principais métricas, aproveite para compartilhar este post em suas redes sociais!

Saiba como precificar produtos corretamente no varejo

Todo e qualquer negócio, independentemente do seu porte e segmento, precisa aprender como precificar produtos de uma forma correta para alcançar a tão sonhada lucratividade e, assim, se manter competitivo. E em tempos de economia abalada, todo e qualquer cuidado deve ser tomado quando o assunto é o preço do que está sendo vendido.

Ao utilizar todas as ferramentas financeiras e mercadológicas, o empreendedor se mantém competitivo e isso lhe gera boas vantagens diante da acirrada concorrência. Para calcular o preço de um artigo é preciso avaliar os gastos que foram utilizados para produzir o item, qual o modelo de distribuição e a percepção do cliente e do mercado concorrente em relação ao que está sendo disponibilizado.

Apesar de muitos empresários acreditarem que a precificação deve ocorrer apenas no início de suas atividades ou, ainda, no lançamento de um novo item, é preciso pensar que o processo de precificação é dinâmico e, portanto, deve ser constantemente revisado para corrigir custos de produção que aumentaram ou mesmo acompanhar o que o mercado está oferecendo.

Mas você sabe o que é preciso levar em conta no momento da precificação? Não? Acompanhe nossas dicas de hoje, reveja seus processos e aprenda como precificar as suas mercadorias:

Estipule com precisão os custos aplicados

O primeiro passo no processo de precificação é separar os custos fixos, aqueles que a empresa possui independentemente da quantidade vendida, como salários, aluguel, luz, água, dos custos variáveis, que estão diretamente interligados a quantidade produzida, aos itens vendidos ou aos serviços prestados.

Se você não fizer isso, há o risco do faturamento se tornar insuficiente para cobrir todos as despesas. Nesse cenário, o gestor pode inclusive se enganar com o volume de vendas e gerar uma grande confusão, pois mesmo vendendo muito as margens de lucro podem estar tão achatadas que a empresa derrapa, acumula dívidas e acaba no vermelho.

Portanto, após a devida apuração dos custos, você precisa estabelecer uma determinada margem de retorno e o adicionar a estes valores. Ou seja, se um certo produto tem um custo de R$ 200,00 para ser produzido e for decidido que o percentual de markup (índice utilizado para tornar mais justa e condizente a precificação de um produto ou serviço) adequado é de 50%, o valor do produto final deverá ser de R$ 300,00.

Acompanhar os custos operacionais e administrativos é a melhor forma de precificar corretamente os itens vendidos e reduzir gastos desnecessários.

Defina adequadamente a sua margem de lucro

Como dissemos, depois de conhecer os custos aplicados, o gestor precisa fazer um planejamento e definir qual é a margem de lucro que ele deseja ou precisa para garantir a sobrevivência do empreendimento. Essa é uma questão extremamente importante, pois não basta que os valores obtidos sejam suficientes apenas para cobrir os seus custeios.

Se a sua política de preços garante apenas que a empresa não feche as portas, sem proporcionar os ganhos desejados, a estratégia certamente está bastante equivocada.

Conheça os conceitos de lucro. Ele será considerado bruto se você levar em conta apenas os gastos relacionados à execução das atividades. Já para calcular o líquido, você precisa incluir todas as saídas do seu caixa. Ainda assim, não existe uma margem ideal que se aplique a qualquer tipo de organização.

Diante desse contexto, o seu grande desafio é a busca por equilíbrio, visando uma rentabilidade real, atingível e responsável. Mas tenha em mente que, enquanto preços muito baixos danificam as finanças, quantias altas afastam os consumidores e fazem com que as mercadorias acabem encalhando no seu estoque — e não é isso que você quer, certo?

Acompanhe de perto a sua concorrência

Acompanhar a concorrência também ajuda bastante a aprender como precificar produtos do jeito certo. Você deve fazer isso não com o intuito de copiar os processos ou de basear a sua precificação exclusivamente no que os seus adversários fazem, mas sim para ter mais embasamento e propriedade na hora de tomar as suas decisões.

Diante desse contexto, depois de levar todos os seus custos e definir os preços de venda, é hora de averiguar se com esses valores estipulados nos seus cálculos financeiros terão a aceitação que você espera no mercado. Para isso, o quanto as outras empresas do seu segmento estão cobrando por produtos e serviços similares aos seus.

Além disso, considere também os diferenciais que as suas mercadorias oferecem, avaliando quais os preços que você pode cobrar para ter êxito comercial e, então, deslanchar nas suas vendas. Não se esqueça de que, caso você faça mudanças, é preciso fazer as devidas alterações nas planilhas nas quais as suas projeções de itens estão anotadas.

Portanto, acompanhar as despesas operacionais e administrativas dos outros é uma boa forma de ter noção de como anda o mercado e, assim, precificar adequadamente e ser capaz de reduzir valores desnecessários.

É importante que você tenha em mente que o esforço aqui é escoltar o que o mercado está proporcionando, fazendo correções pontuais e renegociando com fornecedores as probabilidades mais viáveis de aquisição, que atendam a dois princípios fundamentais: o de lucratividade e o de competitividade.

Não ignore a situação da economia

Além de acompanhar os seus concorrentes, você não pode deixar de ter olhos atentos para a situação econômica, especialmente em um país suscetível a muitas mudanças como o Brasil. O crescimento do PIB ou uma eventual crise, por exemplo, afeta a forma de consumo dos clientes e você deve levar isso em conta para saber como precificar produtos.

Logicamente, você pode se valorizar com ações de venda e campanhas de marketing, mas isso não faz com que a sua empresa seja imune a conjunturas menos favoráveis.

Essas são estratégias de enfrentamentos pontuais, mas que não mudam a realidade. Portanto, mantenha-se informado e com seus olhos bem abertos. Dessa forma, você já estará preparado para lidar com situações que não estavam previstas e que, normalmente, desestabilizariam o seu negócio.

Fique de olho no valor percebido pelo cliente

No processo de precificação, muitos empreendedores acabam considerando apenas o valor de mercado oferecido pela concorrência e acabam esquecendo que também é indicado ficar atento ao valor percebido pelo cliente — e não estamos falando apenas do quanto ele vai pagar pelo seu produto ou serviço, mas, sim, a relevância dele para o consumidor.

Quando um produto é oferecido com certo diferencial em relação à concorrência, tem uma boa reputação e números expressivos de players atuantes, o resultado pode ser favorecido com preços melhores.

Clientes que reconhecem a qualidade do que está sendo oferecido acabam se tornando clientes fiéis — é isso o que as empresas procuram atualmente: um relacionamento de confiança com o consumidor.

Assim como a precificação feita com base na concorrência, caso o empreendedor desconheça seus custos embutidos na precificação, sérios problemas podem vir a acontecer, como os custos serem maiores que a receita ou ainda não ter recursos para cobri-los.

Conhecer os custos, o mercado concorrente e o valor percebido pelo cliente garantem que você saiba como precificar produtos corretamente, de forma que eles não estejam acima do que o mercado oferece — lembre-se de que isso pode dificultar a venda do seu produto ou serviço.

E aí, gostou do nosso post? Quais são as suas maiores dificuldades na hora de precificar um produto? Compartilhe com a gente a sua experiência e participe do debate!

8 técnicas de vendas para aplicar no varejo

Em um cenário de crise e com um mercado cada vez mais disputado por novas empresas, a preocupação em aumentar o número de vendas é primordial — além de tudo, é preciso ter em mente que o varejo não existe sem vendas.

Por isso, o empresário precisa ser criativo e apostar em técnicas de vendas infalíveis, que não só ajude a ampliar a rentabilidade do negócio, mas também a cativar o cliente.

Interessou-se pelo assunto? Então, continue a leitura e saiba como manter a saúde financeira do seu empreendimento, aumentando o número das vendas. Colocando em práticas estas ações, o sucesso é garantido. Veja só:

1. Cross-sell

O vendedor precisa estar atento aos sinais que o cliente apresenta no momento de compra. Saber ouvir é fundamental para identificar novas necessidades que, muitas vezes, nem mesmo o consumidor sabe ainda que tem. É importante sondar o que o leva a comprar determinado produto para descobrir algo que possa ser oferecido a mais.

Essa é uma técnica de venda conhecida como cross-selling ou venda cruzada. Acontece quando a pessoa entra na loja para comprar algo e acaba levando outros produtos para completar a sua necessidade.

Isso é muito comum em postos de gasolina. Por exemplo, quando você vai abastecer o carro e o frentista pergunta se você já checou o nível de óleo no motor, ou se precisa trocar as paletas do limpador de para-brisa.

Mas não confunda: venda cruzada não tem nada a ver com “empurrar” produtos que o cliente não precisa. O segredo é realizar uma venda consultiva, tentando identificar o real motivo e a forma como o consumidor utiliza determinado item.

2. Facilite a decisão de compra

Um dos principais motivos das perdas de compra no varejo é o excesso de produtos expostos. Isso mesmo! Ao contrário do que muitos pensam, encher a prateleira faz com que o cliente demore mais tempo para avaliar as opções. Pior ainda é quando não há nenhum critério para alocação dos produtos.

A solução para esse tipo de situação é organizar os itens em categorias que possibilitem ao consumidor encontrar facilmente o que precisa. Portanto, categorize os produtos de acordo com as características ou necessidades que atendem. Exemplo: no caso de roupas, separe as masculinas das femininas e as de adulto das infantis.

Cuide também para que a precificação esteja facilmente visível. Muitas pessoas se sentem constrangidas em levar um produto até o caixa e ter que deixá-lo para trás por causa do preço — preferindo, dessa forma, não pegar algo que não tenha o preço informado.

3. Fortaleça o seu relacionamento com o cliente

O ambiente de varejo proporciona uma experiência fundamental para a fidelização dos consumidores: o relacionamento interpessoal. Ali, os clientes expõem uma parte de suas vidas e suas necessidades, enquanto o varejista ajuda dando sugestões de produtos.

Nesse contexto, tenha um cuidado especial em fazer não penas clientes, mas principalmente clientes fidelizados e que se importam com a sua marca.

Estimule o diálogo com seu cliente e lembre-se que as pessoas adoram se sentir únicas. Pergunte o nome do cliente e procure repeti-lo algumas vezes durante a conversa. Você terá mais facilidade em lembrar seu nome nas outras vezes em que ele voltar à loja, reforçando a relação de amizade e exclusividade.

Mas, em hipótese alguma, ultrapasse os limites ou force a barra. A relação tem que surgir naturalmente. Para facilitar o processo, seja sempre cordial — afinal, educação é bem-vinda em qualquer contexto. Aos poucos, será possível conquistar a confiança do público e em questão de tempo nascerá um elo honesto, marcado pelo respeito mútuo.

4. Conheça o seu produto

Estamos em uma época em que as pessoas são cada vez mais bem informadas. Tudo o que se precisa saber sobre produtos e soluções estão facilmente disponíveis aos consumidores, bastando apenas uma pesquisa simples em algum site de busca.

Portanto, é inadmissível que vendedores não conheçam a fundo o que estão vendendo. Além de detalhes técnicos, é fundamental entender as experiências de consumo e a forma como o cliente final os utiliza.

O vendedor precisa conhecer 100% sobre as soluções que vende assim como as informações sobre a empresa que trabalha — dessa forma, ele vai estar pronto para responder a qualquer questionamento.

Pense bem: como o cliente terá segurança em fechar o negócio, sendo que o próprio vendedor não sabe informar sobre o produto? Perceba, neste contexto, que dominar bem as particularidades dos itens é pré-requisito para aqueles que querem alavancar o setor de vendas.

5. Entenda o cliente e apresente valor ao seu produto ou serviço

A sustentabilidade do varejo passa pela fidelização de clientes — saiba desde já que é mais barato manter um comprador ativo do que buscar novos consumidores. O atendimento precisa estar focado no comportamento das pessoas, buscando entender o ponto de vista do consumidor antes de oferecer qualquer coisa a ele.

Tanto o empresário quanto a equipe precisam se colocar no lugar do cliente para entender suas necessidades e expectativas em relação aos produtos e serviços. Dessa forma, será possível tornar a experiência de compra ainda mais exclusiva, atendendo assim às expectativas do consumidor.

6. Invista em marketing

Ter um setor de vendas alinhado ao marketing é a fórmula exata para o sucesso. O ideal, nesse cenário, é elaborar campanhas efetivas, capazes de transmitir os valores e a mensagem da marca para o público, criando assim uma identificação.

A integração entre o segmento de vendas e de marketing conseguirá gerar resultados expressivos para a empresa, trabalhando, por exemplo, com reposicionamento da marca no mercado.

Lembre-se de que o sucesso de uma organização está diretamente ligado ao marketing. Afinal, de nada adianta contar com uma infraestrutura impecável, um atendimento de destaque e produtos de qualidade, mas não saber como atrair o público, onde anunciar, quais os preços praticar e outros fatores que interferem diretamente no processo de vendas.

7. Amplie o mix de produtos

Outra alternativa viável é expandir o mix de produtos fornecidos. Isso não significa que a empresa terá que mudar o público-alvo. Pois, é possível, sim, expandir os itens e serviços oferecidos, sem necessariamente alterar a estratégia.

O mais indicado é oferecer produtos que complementem o foco inicial da empresa. Por exemplo, uma loja de roupa masculina pode expandir o mix de produtos acrescentando itens que compõem o visual do homem, como cintos, gravatas e sapatos.

Acha que é só? Saiba, então, que também é válido disponibilizar cuecas, meias e tudo aquilo que faz parte do universo masculino.

Ao ampliar a variedade de produtos, a empresa conseguirá atender melhor os seus clientes — uma vez que apresentará mais soluções para as demandas. Esse fator culminará também no aumento das vendas.

8. Seja flexível

Negociar é uma arte que envolve persuasão e muito jogo de cintura. Afinal, o vendedor precisa saber o momento exato de avançar na venda, assim como é necessário saber ceder.

Para fechar o negócio, é preciso ser flexível, chegando a um consenso que seja benéfico para ambas as partes. Por isso, deve-se adotar uma postura mais leve, garantindo, assim, a efetivação da compra.

Caso não seja possível abaixar o preço, por exemplo, mostre ao cliente que existe a possibilidade de estender o prazo de pagamento, aumentando o número de parcelas. Isto é: deixe claro que a negociação está aberta.

A melhor forma de driblar a crise é melhorando as técnicas de vendas para gerar mais negócios. Isso é possível revendo seus processos internos e reestruturando suas estratégias. Siga nossas dicas e observe os resultados alcançados!

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Vendas Multicanal: por que ela é o futuro do mercado varejista?

A jornada de compra no varejo sofreu uma mudança drástica nos últimos anos. Com o avanço da tecnologia, em especial dos dispositivos móveis, os consumidores tornaram-se muito mais empoderados no momento da compra. Basta um único clique para pesquisar preços, modelos, tamanhos e taxas de entrega em diferentes lojas.

Graças a essa nova realidade, os varejistas começaram a mudar junto com seu público. Deixaram de lado a prática de oferecer os produtos por um único canal de vendas. Agora, o sucesso de um negócio recai sobre a estratégia chamada vendas multicanal.

Se você não conhece o que são vendas multicanal, fique tranquilo. Neste post, vamos explicar o que é isso, quais as vantagens desse novo modelo e, ainda, vamos apresentar as principais estratégias para implementá-lo na sua loja.

Boa leitura!

Afinal, o que são vendas multicanal?

Vendas multicanal são o futuro do varejo. Uma estratégia adotada pelo lojista que busca atender o cliente de diversas maneiras. Em linhas gerais, a ideia é chegar até os consumidores da maneira que for mais cômoda para eles, seja por meio de lojas físicas, lojas online, aplicativos e marketplaces.

O objetivo é levar o produto a qualquer lugar em que o cliente está. Se o seu consumidor está no mundo virtual, é preciso que o seu produto esteja lá. Se o seu consumidor está no shopping, é importante que o seu produto também esteja no shopping, para o cliente ver, provar e aprovar.

Com essa estratégia, sua loja terá mais oportunidades de ser vista pelo cliente. Na prática, significa mais vendas e mais consumidores.

Para entender melhor como essa estratégia funciona, destacamos abaixo os principais canais utilizados nas vendas. Acompanhe.

Canais tradicionais

Esses são os tipos mais conhecidos do público e exigem a presença física de um vendedor e do produto.

  • Loja física: é a loja propriamente dita, com peças expostas e vendedores prontos para atender os clientes;

  • franquias: é um modelo de expansão de estabelecimentos. Uma loja replica suas práticas de vendas e distribuição por meio das lojas franqueadas, ou seja, pertencentes a outras pessoas;

  • rede de consultores: quando uma loja contrata consultores e representantes para levar os produtos até os clientes.

Canais digitais

Ganharam força recentemente graças à disseminação da internet. Os produtos são oferecidos online e o cliente pode visualizá-los para obter informações rapidamente pelo celular e computador.

  • E-commerce: quando as vendas são realizadas por meio de plataformas eletrônicas. É a grande força dos canais digitais;

  • e-marketplace: trata-se também de uma plataforma virtual. Nesse caso, comercializa mercadorias de diferentes lojas em um único ambiente web;

  • mobile-commerce: são aplicativos para smartphone que replicam as lojas virtuais. Costumam ser mais ágeis e eficientes do que os sites das lojas.

Por que aderir às vendas multicanal?

Imagine a seguinte cena: uma pessoa entra na loja, escolhe e prova o tênis que mais gostou. Em seguida, acessa a internet por meio do smartphone e checa se produto é oferecido em algum outro estabelecimento. Bingo!

Encontrou o mesmo tênis por um valor mais baixo. Em poucos segundos, efetuou a compra pela internet e deixou de lado o tênis que havia provado na loja física. Bom, essa pequena história resume bem a importância em aderir à venda multicanal, não é mesmo?

Os consumidores de hoje não estão mais presos ao que é oferecido por uma loja. Eles podem comprar o que quiser da maneira que quiser. Por isso, sua loja precisa apresentar os produtos de diferentes maneiras e em diferentes canais de venda, como site, e-commerce, loja física etc.

Se você oferecer aos consumidores diversos canais, você terá uma chance maior de efetuar uma venda e de não perder clientes. Assim, você atrai tanto os clientes habituados a comprar nas lojas físicas, quanto os consumidores que dão preferência para o e-commerce.

Quais as estratégias de implantação?

Vendas multicanal são o futuro do varejo, mas isso não quer dizer que são simples de serem implementadas. Pelo contrário. Exige muito esforço, trabalho e sintonia com o mercado. É necessário que a estratégia de implementação aproveite o que há de melhor em cada canal e ganhe com a sinergia entre eles.

Destacamos abaixo as principais estratégias que não podem faltar no seu planejamento para ter um varejo multicanal.

Definição dos canais de venda

Essa estratégia é a mais básica, porém, a mais fundamental de todas para o sucesso da implementação. Analise bem quais produtos você vende e como é a experiência de compra em cada canal.

Se você comercializa produtos facilmente vendidos pela internet, como livros, uma estratégia é dar preferência para a loja online. Se for um estabelecimento alimentar, a estratégia pode ser inversa: ter um ponto tradicional para atender a maioria dos clientes, mas manter um site para atrair consumidores específicos.

A escolha certa e a priorização dos canais são itens preponderantes para as vendas fluírem bem.

Mensure o comportamento de compra em todos os canais

Para saber quais são os melhores canais e sempre aprimorar as vendas, é preciso mensurar o comportamento do cliente. Analise tudo o que o consumidor faz: onde compra, quando compra, a que horas compra e, claro, o que compra.

Importante é entender que a mensuração precisa ser realizada tanto nos meios digitais quanto físicos. Com as respostas em mãos, os varejistas podem disponibilizar melhor os produtos aos clientes, escolhendo os melhores mix de produtos para cada canal específico.

Ofereça informações localizadas sobre os produtos

Muitos varejistas estão aproveitando as informações de geolocalização, oferecidas pelos dispositivos móveis, para conduzir os consumidores até o produto em questão.

Quando detecta que o cliente está fazendo uma busca na internet, o sistema mostra não apenas a foto e o preço do produto, mas também a qual distância ele está do consumidor.

Essa estratégia vem melhorando a experiência do consumidor e incrementando as vendas de muitas lojas.

Gerencie o relacionamento multicanal

Ao oferecer produtos em vários canais, você precisará de um time de marketing antenado nesse assunto. A equipe precisará elaborar campanhas e estratégias de vendas específicas para cada canal.

Além disso, é importante que o marketing saiba aproveitar a integração entre os canais. Um consumidor, por exemplo, que gostou de um tênis na loja, mas não comprou porque não havia o seu número, pode encomendar o produto diretamente no aplicativo do varejista. Dessa forma, você vai reduzir o risco de perda de clientes para outras lojas.

As vendas multicanal são o futuro do varejo. Graças a esse novo modelo, você poderá impactar mais consumidores e fechar mais vendas. Gostou de conhecer melhor as estratégias de implementação multicanal e quer mais posts com dicas e novidades? Aproveite para seguir a epay no Facebook e LinkedIn!

Vale a pena investir em automação comercial para a loja?

Lembra a época em que, na hora de efetuar um pagamento com cartão de crédito, o vendedor da loja utilizava um papel-carbono e um equipamento manual fornecido pela operadora de crédito? Depois disso, ele ainda escrevia à mão a sua nota fiscal, em um bloco com três vias. Hoje, este processo todo parece muito ultrapassado, não é mesmo? Isso acontece graças à automação comercial no varejo.

Você conhece este termo? Neste post, vamos explicar melhor o conceito e também vamos falar sobre por que você deve tornar os processos de sua loja automáticos. Confira!

O que é automação comercial?

Quando falamos em automação comercial, basicamente, devemos pensar em todos os processos da operação de uma loja que podem se tornar automáticos e simplificados. Já falamos aqui no exemplo do pagamento via cartão de crédito, que hoje pode ser feito até mesmo pelo celular. Mas podemos pensar em inúmeros outros casos, como emissão de notas fiscais, gestão de fluxo de caixa, controle de filas, distribuição de senhas e acompanhamento de estoque.

A automação comercial está extremamente correlacionada ao uso de tecnologia e, por isso, as soluções para este fim evoluem rapidamente. Hoje temos, por exemplo, um papel importante de celulares e tablets em pontos de venda, seja para solicitação de pedidos, ou até mesmo para a finalização da compra — sem o cliente ter que sequer ir até o caixa.

Por que é interessante investir em automação comercial?

O maior benefício é conseguir uma vantagem competitiva utilizando um meio organizado, que possui acesso a todas informações com velocidade, credibilidade e precisão.

Dessa forma, tarefas que poderiam conter falhas, como cálculos, atualização de planilhas, digitação, entre outros, podem ser realizadas com muito mais segurança. A automação possibilita que algumas delas sejam gerenciadas por meios tecnológicos específicos.

Além disso, é permitido às empresas organizarem o controle de várias atividades, como a jornada de trabalho de funcionários, facilitando os processos e evitando problemas futuros.

11 motivos para investir em automação comercial

Agora que você entende melhor o conceito de automação comercial, já deve ter percebido que em seu negócio utiliza várias soluções com este objetivo. O importante, entretanto, é perceber a importância de continuar atualizando suas ferramentas, para ter sempre os melhores resultados.

Por isso, separamos abaixo 11 bons motivos para você continuar investindo em automação comercial:

1. Aumento da produtividade

Uma grande vantagem desse investimento é o significativo aumento da produtividade empresarial. A tecnologia permite o alcance de ciclos de produção bem mais eficientes, com capacidade de repetir comandos com eficiência e velocidade.

2. Análise mais efetiva de resultados

Processos automáticos e, principalmente, com dados salvos em armazenamento na nuvem, permitem ao seu negócio inúmeras análises sobre os resultados da empresa. Existem ferramentas que fornecem, rapidamente, informações sobre otimização de estoques, desempenho de vendedores e resultados de vendas. Suas decisões para a empresa serão tomadas de forma muito mais estratégica.

3. Foco dos vendedores em atendimento

Uma vez que os colaboradores gastam menos tempo em processos manuais, eles podem dedicar na prestação de um excelente atendimento para os clientes. Com ferramentas de automação comercial, o papel dos vendedores é cada vez mais, de fato, vender!

4. Satisfação e fidelização de clientes

Soluções que evitam filas, facilitam o autosserviço e entregam maiores benefícios para os clientes — certamente os tornarão mais fiéis à sua marca. Além disso, quanto mais simples for para o consumidor finalizar a compra, mais fácil será para você conquistar aquisições feitas por impulso.

5. Redução de custos

Por mais que em um primeiro momento você gaste mais com a contratação de tecnologias de automação comercial, certamente terá uma redução de custos significativa em médio prazo. Seja pela tomada de decisão mais estratégica, seja pela redução de pessoal ou até mesmo por um controle melhor do seu fluxo de caixa.

As tarefas automáticas não fazem exigência de uma equipe maior para suas atividades, visto que elas são criadas para dar andamento a diferentes atividades. Além disso, outra questão que auxilia na diminuição de gastos é o fato da tecnologia moderna ser desenvolvida para economizar energia elétrica quando o sistema está em pausa.

6. Logística eficiente

O recurso provoca grandes melhorias no tocante aos processos operacionais das lojas varejistas. Quando falamos em armazenagem, controle e movimentação de estoque, a automação comercial promove total eficiência e agilidade. Isso acontece desde o recebimento dos pedidos até a saída de mercadorias, facilitando a consulta e o monitoramento do estoque.

7. Acompanhamento de performance

Os impedimentos que possam dificultar o desenvolvimento de uma empresa podem ser vários, como atendimento, preços, qualidade do produto ou serviço, má gestão do caixa, entre outros.

A automação oferece uma leitura imediata e precisa do cenário atual do empreendimento. Isso, por sua vez, proporciona uma tomada de decisão mais bem embasada e avaliações em tempo hábil.

Por menor que seja o negócio, acompanhar a performance do faturamento, observar falhas e trabalhar para mudar os erros estratégicos são ações de sustentabilidade.

Além disso, existe mais um motivo para automatizar sua loja: no momento em que o gestor precisar ausentar, os meios tecnológicos possibilitam o acesso remoto a todas as informações relativas ao controle administrativo.

8. Melhora do relacionamento com clientes

Todo empreendimento precisa gerenciar bem o seu relacionamento com o cliente e a automação comercial proporciona uma infinidade de recursos para isso. Por exemplo, é possível enviar mensagens automáticas (utilizando e-mail marketing) para um nicho determinado, em momentos programados.

Identificar e recompensar os consumidores que mais contribuem para o faturamento do negócio com medidas voltadas para a fidelização deles, também é uma prática que pode ser observada.

9. Monitoramento de compromissos fiscais

Manter todos os processos do empreendimento automatizados auxilia na organização e apuração dos tributos obrigatórios perante o fisco. Diante disso, essa tecnologia contribui com uma maior segurança para o empreendedor que conhece a importância de se manter legalizado e ficar livre de possíveis multas.

10. Redução de atividades que não geram valor

É possível que as atividades burocráticas e administrativas envolvidas nos meios comerciais não são sejam percebidas, e, assim, não são importantes para o cliente final. Dessa forma, a empresa pode deixá-las a cargo de um sistema, com a pretensão de fortalecer o foco no que importa realmente para os seus clientes.

11. Competitividade

Por fim, a utilização de automação comercial ainda é capaz de colocá-lo à frente de seus concorrentes, oferecendo um serviço diferenciado em relação aos deles. Além disso, se atua com loja física, você é capaz de competir com o e-commerce na conquista daqueles clientes que buscam facilidade e conforto na hora da compra.

Investir em automação comercial não só vale a pena, como é fundamental para o varejo neste momento. Quanto mais estratégico seu negócio for neste período de crise, mais oportunidades você será capaz de aproveitar.

E aí, gostou do nosso post sobre se vale a pena investir em automação comercial para a sua loja? Não deixe de ler também o nosso post sobre quando é ideal ter um cartão de marca própria!

O que é venda direcionada e como ela funciona?

Diante de um mercado bastante competitivo e dinâmico, a venda fracionada é uma ferramenta do marketing de varejo cada vez mais usada pelas empresas para melhorar seus resultados.

Entenda, no artigo de hoje, como essa ferramenta funciona e encontre novas soluções que podem ajudar você e sua equipe a aumentar as vendas e bater as metas do período. Confira!

Entenda o que é a venda direcionada

A venda direcionada é uma ferramenta de marketing de varejo que permite às empresas avaliar e identificar as oportunidades que o mercado oferece para que as metas de venda sejam cumpridas com sucesso.

Assim, o foco da venda direcionada está no reconhecimento das portas abertas ao longo da jornada de compra, considerando informações específicas relacionadas a fatores como produto, segmento do mercado ou região de atuação do negócio, entre outros.

Veja, agora, alguns dos principais tipos de venda direcionada colocados em prática pelas empresas na atualidade. Você conseguiria reconhecer a estratégia da sua loja em algum deles?

Conheça os tipos de venda direcionada

Venda direcionada por produto

Na venda direcionada por produto, todo o processo é guiado pela definição da quantidade de itens a serem oferecidos ao consumidor, considerando os preços que precisam ser praticados para atingir as metas do período de tempo definido.

Trata-se de uma das técnicas mais simples e eficientes para atingir a meta de vendas e aumentar a rotatividade de produtos no estoque. Ter um controle de estoque eficiente é fundamental para que os produtos possam, de fato, orientar a estratégia de vendas.

É preciso garantir a disponibilidade total de cada item, tanto em termos de quantidade para venda quanto em termos de agilidade para a entrega. Afinal, de que adiantaria estabelecer metas sem ter todas as condições para cumpri-las?

Nesse sentido, a gestão de estoque e distribuição precisa estar totalmente alinhada à estratégia de venda direcionada, para garantir o atendimento da demanda e aproveitar bem as oportunidades do mercado.

Acompanhar as tendências e oscilações do mercado é uma das exigências para colocar em prática o tipo seguinte de venda direcionada, como vamos detalhar a seguir.

Venda direcionada por segmento de mercado

Para direcionar o esforço de vendas de acordo com o mercado, é preciso, antes de mais nada, estudar cada segmento e identificar onde estão as mais claras oportunidades de fechar negócio e bater as metas.

Para isso, a pesquisa de mercado precisa responder perguntas relacionadas aos contextos geográfico, demográfico e psicográfico do universo consumidor.

O desafio aqui é conseguir agrupar os clientes de acordo com hábitos de consumo e interesses similares, aprendendo a delimitar as afinidades de cada grupo com os produtos ou serviços destinados a preencher necessidades específicas.

À medida que a venda por segmento é colocada em prática, o feedback do mercado orienta os ajustes para melhorar a experiência de compra e manter os bons resultados em alta, garantindo o sucesso da estratégia.

Uma das respostas do mercado diz respeito ao desempenho de vendas por região, que é justamente o último tipo de venda direcionada sobre o qual falaremos neste artigo.

Venda direcionada por região

Para muitas empresas pode ser mais eficiente definir a estratégia de venda direcionada de forma mais abrangente e genérica, orientando as ações de acordo com as áreas de atuação do negócio.

Essa postura exige um planejamento de marketing para varejo bem estruturado, que defina as metas gerais e os indicadores de resultado fundamentais para guiar as grandes ações de venda, considerando as demandas de cada região.

Além disso, é preciso conhecer bem as necessidades do consumidor e acompanhar as práticas da concorrência, buscando um posicionamento que aumente a vantagem competitiva da empresa e possibilite a conquista da liderança no mercado.

Quer saber mais sobre venda direcionada e outras estratégias de marketing que podem ajudar você a bater todas as metas? Curta a nossa no Facebook!

Entenda como a experiência de compra influencia no seu varejo

Considerado um dos itens de maior influência ao consumidor, a experiência de compra pode fazer toda diferença entre o sucesso e o insucesso da sua loja de varejo. Conheça no post a seguir o que é esse conceito, porque ele é importante e como você pode aplicá-lo em seu empreendimento. Continue acompanhando e confira!

O que significa experiência de compra?

É importante que você tenha em mente que a experiência de compra excede o simples procedimento de transação comercial. Isso porque, mais do que proporcionar uma boa compra ao cliente, essa experiência configura todas as impressões que ele terá a respeito da sua loja, o que engloba desde a disposição dos produtos, a decoração da loja, a vitrine, a postura dos funcionários, enfim, cada detalhe conta.

Ao contrário do que alguns lojistas talvez possam pensar, esse conceito deve ser utilizado não como uma finalidade, mas como um meio de alcançar alguns objetivos, como a fidelização do cliente e, mais do que isso, a sua confiança para que ele indique sua marca a outras pessoas.

Por que esse conceito é importante?

Preocupar-se com a experiência de compra do cliente é uma necessidade das lojas de varejo do século XXI — o consumidor mudou, está mais exigente e tem muito mais opções. Reflita: por que um cliente continuaria frequentando determinada loja de roupas no shopping, se ele tem acesso a e-commerces na internet com o mesmo tipo de produtos?

A resposta é a experiência de compra. Fornecer aos clientes um ambiente convidativo e que dê motivos para voltar mais vezes é a chave para manter uma clientela que faça questão de comprar em sua loja, dispensando a facilidade que as novas tecnologias oferecem.

Como conseguir otimizar a experiência de compra em minha loja?

Essa é uma pergunta que você, enquanto gestor, deve sempre se fazer. A experiência desejada varia de acordo com o cliente e com a empresa, então você terá que se aprofundar um pouco se pretende encontrar a solução ideal. Mas existem algumas linhas gerais que se aplicam a praticamente qualquer contexto. Veja algumas delas a seguir:

Entre em contato com seu público

Bom, o primeiro passo é conhecer o seu cliente, e para isso acontecer, tudo é válido. O comportamento dos novos consumidores requer uma atenção especial das empresas com a experiência do usuário, também chamada de UX (vida da expressão em inglês, user experience). E, para conseguir os dados que darão base para suas ações, os gestores podem lançar mão de diversos recursos, como:

  • realizar enquetes;

  • fazer pesquisas de mercado;

  • pedir feedbacks;

  • buscar interagir nas redes sociais;

  • avaliar os resultados de determinadas promoções;

  • implantar testes A/B.

Enfim, podem ser utilizados diversos meios para buscar saber quais as preferências dos seus clientes a fim de moldar sua loja de acordo. Se eles reclamam, por exemplo, do tempo de espera na fila, avalie meios para diminuir esse tempo ou torná-lo mais prazeroso, disponibilizando acesso ao Wi-Fi, por exemplo.

Já se eles reclamam da iluminação ou da disposição dos produtos, procure colocar em prática estratégias que solucionem essa questão. De qualquer forma, é importante não ignorar as observações dos seus clientes, eles são o seu termômetro e também o motivo pelo qual você abriu uma loja.

Fique atento, portanto, a cada detalhe que eles apontarem, pois pode estar aí o que estava faltando para uma experiência de compra incrível, que traga mais engajamento, e por consequência, mais conversões a sua loja.

Não prometa o que não pode cumprir

Além de se preocupar com o seu diferencial, não esqueça também de se atentar ao básico para uma loja de varejo, ou seja, cumprir os preços e prazos anunciados, estar sempre pronto para resolver os problemas e tirar as dúvidas dos clientes com o máximo de agilidade.

A decepção, de forma geral, é mais prejudicial para a empresa. Se você não puder entregar o que prometeu, dificilmente terá uma segunda chance com aquele mesmo cliente.

Redução de burocracia

Outro obstáculo que atrapalha bastante a experiência de compra dos seus clientes é a demora de vários processos. No setor de varejo, a maioria dos compradores está ansiosa para obter o produto, o que torna qualquer atraso ainda mais pesado.

Prolongar a espera com muitas assinaturas e processos complexos aumenta consideravelmente as chances de que o cliente desista da compra.

Sempre que possível, tente enxugar o processo de venda, eliminando passos desnecessários ou integrando-os. Caso seu cliente seja mais recorrente, por exemplo, permita que ele leve o produto usando os dados já cadastrados. Isso eliminará o tempo de espera em médio e longo prazo.

Melhore seus canais de atendimento

Uma loja virtual, telefone e os próprios vendedores são, quase sempre, a primeira linha de contato entre os clientes e a empresa. E a primeira impressão é o que determina boa parte da experiência de compra. Por isso, ter canais de venda e atendimento práticos e eficientes é fundamental.

No caso de uma loja virtual, por exemplo, o cliente deve conseguir encontrar o produto que deseja, além de ter acesso a todas as informações sobre ele, incluindo entrega e pagamento.

Para uma loja presencial, os vendedores devem ser treinados para responder melhor as dúvidas, se portar com educação e como reagir diante de certas situações. Atendimento por telefone deve ocorrer em horário amplo, com o mínimo de tempo de espera possível.

Faça um bom trabalho de pós-compra

Um bom vendedor não consegue seus clientes para apenas uma venda. Ele busca manter o atendimento no pós-venda, conduzindo o comprador até que ele retorne e faça um novo pedido.

Se a experiência de compra for promissora da primeira vez, esse trabalho se torna bem mais fácil. Mas, ainda assim, é importante fazer um trabalho ativo.

O mais comum é que o cliente esteja cadastrado em uma base de dados, com todos os seus contatos e informações. Dependendo do segmento da sua empresa, é possível contatar esse mesmo cliente outras vezes, oferecendo outros produtos pelos quais ele se interesse.

Também existem outros métodos mais sutis, como um programa de fidelidade e uma newsletter da empresa, anunciando novos produtos e promoções.

Entendeu o motivo para a experiência de compra na sua loja ser tão importante? Você já implantou alguma ideia nova para otimizar suas vendas? Conta aqui para a gente nos comentários!

5 dicas para otimizar a Prevenção de Perdas!

“Perda”: nenhum gestor de negócios gosta de ouvir essa palavra — até mesmo prejuízo soa melhor. Afinal, estamos falando simplesmente de um “sumiço” contábil, cujo impacto é sentido diretamente no lucro do negócio.

Para deixar de ouvi-la, no entanto, é preciso se planejar desde cedo, principalmente quando estamos falando do varejo, segmento de mercado em que as perdas são mais comuns. A precaução, nesse caso, definitivamente é o melhor remédio.

É por isso que, a partir da década de 90, o termo “Prevenção de Perdas” começou a se popularizar entre a maioria dos varejistas. Hoje, sabemos que boas práticas existentes no mercado podem dar conta do problema.

Com uma concorrência cada vez maior, o sistema de automação comercial aponta para um caminho de maior organização no gerenciamento do seu varejo, como também pode garantir a sua estabilidade dentro de um mercado turbulento.

Os benefícios de a tecnologia dos softwares ou Enterprise Resource Planning — ERPs vão muito além das facilidades ao realizar atividades no dia a dia do seu comércio. Esses recursos proporcionam uma maior interação com os consumidores, que estão sempre em busca de produtos ou serviços de qualidade.

É por isso que, neste post, pretendemos passar 5 dicas de ouro para você otimizar a Prevenção de Perdas do seu negócio. Confira logo a seguir!

1. Foco no recebimento de mercadorias

Você sabia que um dos momentos em que mais existem perdas é no próprio recebimento de mercadorias? Em primeiro lugar, é muito comum as falhas de comunicação e conciliação, como é o caso de um colaborador que recebe a mercadoria e não confere a nota fiscal para verificar valores e quantidades.

Além disso, a presença de outras pessoas na loja — os entregadores, no caso — pode originar em quebras por descuido ou, até mesmo, furto.

O ideal é que exista um profissional treinado para o recebimento de cargas, comprometido com a prestação de contas e os devidos registros. Muitas vezes é necessário realizar a conferência de mercadorias em local separado do armazenamento, de modo que apenas o pessoal da sua empresa tenha acesso aos estoques — eles mesmos devem movimentar a mercadoria para o armazém.

A palavra-chave para evitar problemas com as mercadorias em estoque é controle. Registre atentamente todas as informações referentes não somente à entrada de produtos, assim como os que saíram ou foram devolvidos.

2. Verifique a questão da segurança

Outro ponto importante é a segurança, e não estamos falando apenas dos produtos em si. No Brasil, infelizmente, os casos de roubos e furtos são muito comuns. Até mesmo clientes mal intencionados podem entrar no espaço e levar algum item, se não houver algum sistema de prevenção. Além disso, é claro, existem bairros mais perigosos do que outros.

Antes de abrir a loja, algumas decisões já podem fazer a diferença, e uma delas é uma pesquisa de incidência de furtos e roubos no bairro onde o negócio será instalado — por isso, é importante verificar se existem delegacias próximas, por exemplo.

É possível se precaver com Circuitos Fechados de Televisão, seguranças particulares (se for uma grande loja, por exemplo) e até sistemas antifurto mais elaborados.

3. Invista em treinamento e capacitação

Grande parte das perdas ainda são cometidas pelos próprios colaboradores da empresa. Além dos descuidos, como a danificação de algum produto durante a armazenagem, temos também a questão da negligência na prestação de contas ou na imperícia durante a utilização de algum software de gestão. Por conta disso, é fundamental investir em treinamentos.

O foco dos treinamentos deve ser voltado não só para as questões operacionais, como as rotinas, processos e o uso das ferramentas de controle, como também da própria cultura organizacional — eles precisam entender a importância da contagem de cada item.

4. Aposte na automação para prevenção de perdas

É fundamental que o gestor saiba que a automação é a chave para o sucesso do negócio, que pode contribuir bastante para a Prevenção de Perdas. Isso porque os erros humanos são muito mais comuns do que se imagina, mesmo com processos bem definidos e detalhados.

Se você quer fazer um controle de inventário efetivo, por exemplo, essa é uma solução indispensável.

A inovação da automação comercial no Brasil vem crescendo significativamente desde a década de 1990, mas ainda nos dias atuais existem muitos lojistas na dúvida se realmente vale a pena investir nessas tecnologias e qual a melhor forma de empregar essas ferramentas.

O setor varejista é dinâmico e exige que o comerciante acompanhe as tendências do mercado, bem como satisfaça uma clientela exigente. Nesse sentido, a automação lhe confere agilidade nos processos, maior conforto e segurança na gestão de seus produtos e a racionalização de custos.

O grande benefício dos softwares de gestão é que eles permitem a integração e o controle de toda a empresa. Sua função consiste em unir a automatização de processos manuais com a informática.

Assim, um item registrado durante o recebimento da mercadoria pode ser facilmente baixado por um vendedor, por exemplo, permitindo que essa informação seja disseminada em tempo real para todos os colaboradores.

Dessa forma, você tem um controle de estoques muito mais efetivo, com acesso imediato de informações essenciais para tomada de decisões no momento de investir seu capital, e um atendimento rápido aos clientes.

5. Impulsione suas vendas com o cartão de marca própria

O uso do cartão de marca própria vem crescendo desde 2012, diante das restrições na concessão de crédito e os altos juros dos cartões convencionais. O diferencial desse sistema é que as regras são estabelecidas pelo empresário, e pode ser feito de duas formas: o private label, em que o varejista administra o serviço, ou o co-branded, quando há parceria com alguma instituição financeira.

Entre as vantagens apontadas pelos clientes estão a aprovação imediata no crédito, maior prazo para pagamento, a possibilidade de escolher o valor das parcelas e uma menor taxa de juros em caso de inadimplência.

Quando esse instrumento começou a ser adotado pelos comerciantes, era uma forma de oferecer crédito para as classes mais baixas. Contudo, hoje eles representam um excelente meio de enfrentar a competitividade do mercado, proporcionando a fidelização dos clientes e, consequentemente um aumento nas vendas.

Nesse contexto, outra opção que tem se mostrado eficiente para ampliar a oferta de produtos e serviços são as opções de produtos pré-pagos, como: cartões de presente, recargas para celular, cupons promocionais; eles surgem como novas tendências para aumentar a visibilidade da sua marca e a rentabilidade do seu negócio.

Evitar perdas é uma das metas elementares para quem deseja sobreviver em um mercado de competitividade acirrada. Para tanto, a tecnologia de softwares tem se mostrado uma forte aliada no meio empreendedor, sobretudo no auxílio a prevenção de perdas do varejo.

A adoção dessas estratégias são as responsáveis por garantir o domínio de toda a empresa de maneira integrada e um fluxo de vendas satisfatório, ainda que em tempos de crise.

Gostou das nossas dicas de prevenção de perdas e está pensando em implementá-la ao seu empreendimento? Assine a nossa newsletter e fique por dentro das novidades e informações sobre varejo!

Como atrair clientes em uma loja com grande mix de produtos?

Você sabe como atrair clientes em uma loja com grande mix de produtos? A economia brasileira passa por um momento delicado. O mercado está mais retraído e os consumidores, que tiveram seu poder de compra drasticamente reduzido nos últimos meses, estão pensando duas, três e até quatro vezes antes de fazer qualquer compra.

Só que a roda da economia não para: mesmo com a crise as pessoas precisam consumir, nem que seja apenas o básico para sua sobrevivência.

E para superar esse cenário de fortes incertezas e queda no consumo, é essencial pensar em novas estratégias para reinventar o negócio, de modo a gerar fluxo de caixa e afastar o fantasma da crise para bem longe.

Se você está aí justamente pensando em possíveis soluções para gerar e manter receita, especialmente na sua loja que conta um grande mix de produtos, acredite: a leitura do nosso artigo de hoje será muito rica para você.

Listamos algumas dicas infalíveis a serem adotadas por gerentes que desejam ver os corredores de suas lojas cheios de cliente. Confira!

Adote a segmentação segundo perfis de compra

Ao entrar numa loja que oferta um grande mix de produtos, o cliente tem certeza de (ou, pelo menos, acredita) que ali ele encontrará o item que deseja. Mas ele precisa achar o que está procurando!

É justamente aí que está a importância de segmentar sua loja segundo perfis de compra: ofertar facilmente aos clientes os produtos que eles estão procurando.

O primeiro passo para acertar nesse quesito é saber o que esses clientes necessitam: ou seja, é preciso conhecer os diferentes perfis de clientes.

Feito isso, organize o espaço interno de sua loja, segmentando-a de acordo com os perfis estabelecidos.

E, por último, invista no treinamento dos seus funcionários, afinal, se mesmo com os produtos distribuídos de acordo com o perfil de compra, o cliente não achar o que estiver procurando, alguém na sua loja vai ter que ajudá-lo nessa busca, concorda?

Conheça bem seus clientes

Para ter sucesso no varejo é fundamental saber qual é seu público-alvo, suas características e suas necessidades. Toda a sua loja e estratégias de venda devem ser feitas com base no perfil do seu cliente.

Você consegue traçar esse perfil avaliando os resultados de venda da sua loja e fazendo pesquisas de mercado.

Atualmente, os gestores do varejo têm utilizado o Big Data para ajudar nesse reconhecimento e entendimento dos seus clientes.

Os bancos de dados são gerados a partir do comportamento dos consumidores, virtual ou fisicamente. O fluxo de informações coletadas pode ser analisado e utilizado a fim de descobrir quem é o cliente, o que e como ele compra, quais suas necessidades e como é a relação com sua marca.

Para contar com um Big Data eficiente, é fundamental investir em organização interna e processos automatizados.

Invista em promoções de produtos selecionados

Quem não gosta de um mimo? Pois é, essa parece uma pergunta boba, mas ela tem tudo a ver com o seu negócio e pode potencializar muito suas vendas.

Conseguiu entender? Não? Calma, a gente explica.

Mesmo que o cliente entre em uma loja apenas para comprar alguns poucos produtos básicos que estejam faltando em sua despensa, não vai ser nada mal levar um item diferente que funcione como um pequeno luxo.

Esse tipo de compra reflete o pensamento: “ah, eu mereço!”. Portanto, explore esse tipo de consumo!

Organize uma seção específica com produtos selecionados do seu mix. Feito isso, deixe claro que naquela área em particular estão concentrados itens especiais para o consumidor.

Se esses tais produtos selecionados estiverem em promoção, aí sim é que a vontade de ceder a essa tentação vai aumentar. E espere: seu ticket médio, com certeza, vai subir.

Tenha uma vitrine atrativa

Para alavancar as vendas você precisa fazer seu cliente não só ver, como se sentir atraído pela sua loja. As vitrines bem planejadas podem ajudar nisso!

Existem algumas estratégias para montar uma vitrine atrativa. A primeira delas é apostar no “menos é mais”. Portanto, não encha a vitrine com vários produtos. Escolha os mais chamativos e harmônicos.

A outra estratégia é colocar algo em movimento na vitrine, o que vai atrair muito mais o olhar do cliente. Uma boa forma de fazer isso é por meio da instalação de TVs ou painéis eletrônicos que exibam imagens e conteúdo desenvolvidos para sua loja.

Caso você consiga adotar algum tipo de tecnologia interativa, com certeza a atração no seu ponto de vendas (PDV) será ainda maior.

Explore as possibilidades do Marketing Sensorial

Já ouviu falar em Marketing Sensorial? Essa é uma das tendências do mercado moderno. O Marketing Sensorial é uma forma de diferenciar a empresa por meio do estímulo dos sentidos do cliente. Geralmente é aplicado nos pontos de venda onde há um contato direto entre o cliente e os produtos.

As estratégias sensoriais buscam conquistar o consumidor estimulando os cinco sentidos: olfato, visão, paladar, tato e audição. O objetivo é criar uma experiência única e memorável.

Mas você deve estar se perguntando como fazer isso. Uma das técnicas mais recorrentes é utilizando músicas que sejam condizentes com o contexto da loja e com o seu público. Uma loja mais jovem pode, por exemplo, criar uma playlist própria com música pop ou rock.

Usar perfumes ou essências no interior da loja também é uma forma de despertar a memória olfativa no cliente, deixando-o com bom humor e mais disposto a comprar.

Lance mão de cartões presente e cupons de desconto

Praticidade e economia: isso é tudo o que os clientes desejam hoje em dia. E a resposta para transformar esse desejo em realidade é: cartões de presente + cupons de desconto.

Ninguém quer ficar horas perdendo tempo em escolher um presente, não é mesmo? Daí a importância dos cartões presente: eles são uma solução prática para quem não quer errar na hora de presentear.

Além do mais, ninguém quer fazer um mau negócio. Por isso, ofertar cupons de desconto em seções específicas da loja traz ao cliente a certeza de que ele está tendo lucro. E isso o faz comprar!

Invista em serviços diversos para atrair clientes

Para aumentar seu mix de produtos, fazer os clientes chegarem até a sua loja ou continuarem dentro dela, você pode investir em serviços como pagamento de contas ou recargas de celulares.

Você não precisa de muito espaço ou investimento para realizar essas atividades dentro da sua loja, mas o retorno é significativo: além de lucrar mais você atrai clientes que buscam por esses serviços e acabam comprando seus produtos uma vez que estão dentro da loja.

Oferecer esse tipo de serviço vai ajudar no reconhecimento da sua marca por parte dos clientes.

Resumindo: com uma boa dose de criatividade e estratégia é possível, sim, impulsionar as vendas e atrair clientes para consumirem o seu mix de produtos.

E aí, gostou do nosso conteúdo? Então aproveite e assine nossa newsletter para receber novidades e dicas para aumentar as vendas do seu empreendimento!

6 dicas para aumentar as vendas no dia das mães

O dia das mães é a segunda melhor data para o comércio brasileiro. É por isso que já desde o começo do ano o varejo precisa se preparar para atender a demanda e conquistar novos clientes.

E você? Já está se planejando para aproveitar as vendas no dia das mães? Neste post, daremos 6 dicas para encantar o público e aumentar o seu faturamento. Confira:

1. Invista em comunicação visual

A comunicação visual é importante para qualquer varejo durante todo o ano. É a forma de criar uma identidade para o seu negócio e se comunicar de forma eficiente com o seu público.

No dia das mães, aposte em dobro no seu material de divulgação. Crie uma campanha atraente e pensada tanto para conquistar as mães quanto atrair os filhos.

É importante que sua mensagem seja focada em relacionamento e carinho, e que seja usada para divulgação dentro e fora da loja. Tenha em mente que toda a experiência visual que você oferece ao cliente será importante para realizar a venda.

2. Reorganize a loja

O dia das mães é uma época atípica, com muito movimento de famílias andando em grupos e carrinhos de bebê. Tente reorganizar sua loja para dar mais espaço de circulação às pessoas.

Além disso, identifique seus produtos que mais têm a ver com a data e não tenha medo de levá-los para a frente da loja ou em locais de destaque. Exponha os campeões de venda nas vitrines e aproveite ao máximo o ímpeto de comprar dos consumidores em datas especiais como essa.

3. Dê atenção especial às redes sociais

As redes sociais são um dos grandes canais de divulgação já faz alguns anos, então abuse do poder que o engajamento e compartilhamento trazem para o seu varejo.

Aproveite que mães e filhos estão no Facebook e crie campanhas especiais. Incentive seu público a entrar em contato com a família, conversarem mais e marcarem os entes queridos em suas postagens. Mostre a eles que também para a sua loja o dia das mães não é só sobre vender e presentear.

4. Treine a equipe para atender os filhos

Uma característica comum desse tipo de data é receber consumidores que entram na loja sem saber exatamente o que querem comprar. Essas são oportunidades incríveis de conquistar novos clientes.

Treine sua equipe para ajudar o público a escolher os presentes. Ensine como não empurrar qualquer mercadoria, mas realmente ouvir o que ele precisa e tentar encontrar a melhor opção para que ele acerte no presente.

5. Ofereça uma opção de cartão presente

Em um mundo de pessoas sem tempo, é difícil às vezes pesquisar o presente ideal para agradar parentes ou amigos. Este é um problema em todas as datas comemorativas, e muitas pessoas deixam de presentear por medo de errar.

Um cartão presente é um crédito que você presenteia alguém para comprar em determinada loja. Além de incentivar aqueles que sabem a marca que a mãe gosta, mas não o produto, você ganha um cliente na hora que o filho adquirir o crédito e outro quando a mãe presenteada for trocá-lo por uma mercadoria.

Por essa data ser muito lucrativa, muitas lojas não se preocupam muito em se preparar de acordo. Mas é exatamente o esforço em atrair clientes em uma época de muito consumo que pode potencializar em muitas vezes as suas vendas no dia das mães!

Sua loja já está se preparando? O que você está pensando fazer de diferente neste ano? Compartilhe com a gente a sua experiência sobre o assunto nos comentários!