Aprenda a identificar gargalos de produção no varejo para aumentar as vendas!

O termo “gargalos de produção” começou a ser utilizado a partir dos anos 80 do século 20, no contexto da cadeia industrial — o objetivo era definir situações em que um problema, ou mesmo uma combinação deles, resultava em atrasos, paralisações nas linhas de montagem, perdas de material, dificuldades de armazenagem ou logística e todo tipo de prejuízo para as organizações.

Hoje, o conceito de gargalo também é amplamente vinculado à realidade das pequenas e médias empresas, incluindo aquelas que atuam no varejo, e com a mesma função: a ideia é descrever os entraves que um determinado empreendedor enfrenta no dia a dia e que representam riscos à operação ou ao negócio, como um todo.

Alguns gargalos são tão graves que podem vir a comprometer a existência da empresa em pouco tempo, se não forem solucionados. Eles vão desde a escassez de mão de obra preparada para atender ao crescimento das vendas, passando pela gestão ineficiente de recursos (sejam eles financeiros ou humanos) até a falta de conhecimento específico sobre a concorrência.

A seguir, vamos saber quais são e como ocorrem os principais gargalos na perspectiva do varejo, a fim de que você possa buscar as melhores alternativas de ação. Confira!

Exemplos mais comuns de gargalos de produção do varejo

Falhas na gestão

As deficiências na condução diária do negócio ainda são o grande calcanhar de Aquiles para o varejo. Se o gestor não consegue comprar bem, por exemplo, haverá uma série de desdobramentos que vão impactar nos resultados: desequilíbrio no estoque, com excesso ou falta de itens importantes; gastos incompatíveis com o perfil financeiro da empresa; redução da margem de lucro ou aumento do preço final para os clientes.

Do mesmo modo, uma gestão equivocada dos recursos humanos da empresa poderá trazer uma série de empecilhos, como insatisfação generalizada entre os funcionários, sabotagem interna, colaboradores inseguros e pouco comprometidos, aumento da rotatividade de pessoal, dentre outros.

Problemas de capacitação / custo da mão de obra

Sem colaboradores devidamente capacitados para atender ao cliente, o futuro de qualquer negócio é incerto. Ainda mais no ambiente do varejo, em que o contato direto com as pessoas determina boa parte da imagem da empresa, ou seja: clientes insatisfeitos costumam ser a pior propaganda possível — e uma das mais eficazes, para desespero de muitos lojistas que descobrem, tardiamente, atitudes antiéticas, descabidas ou simplesmente mal educadas por parte de um funcionário despreparado.

O problema é que no Brasil os custos de mão de obra são altíssimos, chegando a praticamente inviabilizar uma série de atividades comerciais. Além disso, mesmo que o empreendedor esteja disposto a pagar, existe a questão da qualidade: programas de treinamento são raros ou ineficazes, resultando em funcionários pouco ou nada identificados com a cultura e a missão da empresa.

Tecnologia / inserção nas redes sociais

Muitos varejistas ainda não perceberam que não estar nas redes sociais, em alguns casos, equivale a não existir. Acontece que o descompasso entre um negócio “desconectado” e os hábitos de compra dos clientes pode ser desastroso. Neste caso, o gargalo se traduz em uma completa falta de alinhamento da empresa com a sociedade contemporânea.

Perdas interligadas

É comum que a gestão inadequada de um departamento seja “contagiosa”, refletindo diretamente em outros setores. Aqui, o gargalo de produção é um problema localizado, mas que traz consequências globais: se uma área da empresa não consegue entregar suas demandas no prazo, várias outras poderão sofrer atrasos, comprometendo seriamente a imagem e os resultados finais.

Atendimento precário ao cliente

Não há mais tolerância para este gargalo no mundo atual, embora ainda seja algo muito comum. As pessoas estão mais exigentes e bem informadas, de forma geral, o que as deixa com pouca disposição para lidar com um atendimento ruim. Ao menor sinal de insatisfação, clientes que puderem, certamente vão migrar para a concorrência, em busca de serviços que julguem ser melhores.

Estratégias para contornar os problemas mais recorrentes.

Lidar com gargalos de produção no varejo exige que o empreendedor faça uma profunda reflexão sobre seu negócio e esteja disposto a reavaliar suas práticas, como gestor. Muitas vezes, o simples fato de mudar a abordagem – abandonando a postura reativa e abraçando medidas preventivas – torna possível realizar mudanças verdadeiramente benéficas no dia a dia da organização. Atente para as seguintes sugestões e tente imaginá-las no contexto da sua empresa ou do local em que você trabalha.

Identifique o problema

Sem alvo definido, todos os esforços e recursos empregados serão inúteis. O primeiro e mais importante passo para sanar um gargalo, portanto, é analisar a fundo todos os aspectos do negócio, de forma realista e prática.

Saiba quem é seu cliente e o que ele realmente quer

Pesquisas de satisfação podem ser ferramentas muito úteis no contexto das empresas de varejo. Procure entender o que os clientes buscam quando entram na loja; esteja disposto a testar soluções e sugestões, investigue a verdadeira persona dos clientes e tente traduzir suas reais necessidades. Às vezes, pequenas alterações na postura dos funcionários podem aumentar consideravelmente os índices de satisfação e retorno.

Invista em treinamento

Esse ponto é inegociável. Ofereça as condições para que seus colaboradores evoluam, desenvolvam habilidades e estejam, de fato, à altura dos objetivos do negócio, a fim de que a empresa não esteja sujeita à estagnação.

Incorporar funcionários despreparados é um erro grave e de proporções desconhecidas: um péssimo atendimento pode deixar um cliente apenas irritado, sem maiores consequências, ou então disposto a ir às redes sociais para compartilhar toda a sua indignação, chegando a abalar a reputação da sua empresa.

Procure agregar valor ao negócio

No momento não é possível oferecer preços mais acessíveis ou cortar custos? Que tal pensar em alternativas para encantar o cliente, como um pós-atendimento que demonstre atenção e cuidado? Lembre-se: frequentemente, o que define a escolha de um consumidor não é o produto, que é similar a outros em muitos aspectos, e sim a qualidade da experiência de compra. Talvez a solução para um importante gargalo de produção esteja, portanto, na criatividade, e não no departamento financeiro!

Agora que você aprendeu a identificar gargalos na produção do seu varejo, entenda como o marketing sensorial pode ajudar nas suas vendas!

O que é o cartão vale presente e como ele pode ajudar a vender mais?

Apesar da popularidade no varejo dos Estados Unidos, o cartão vale presente ainda está conquistando o seu espaço no Brasil. Pra quem não o conhece, ele se mostrar uma excelente forma de presentear alguém sem que, com isso, seja preciso se preocupar se a pessoa vai gostar ou não do item escolhido.

Em nosso post de hoje, vamos explicar o que é o vale presente e por que ele pode ser uma alternativa bastante interessante e lucrativa para o seu negócio. Confira:

O que é o cartão vale presente?

O vale presente é um cartão (digital ou físico) que funciona, basicamente, de forma pré-paga, ou seja, o cliente estipula um valor para carregá-lo – muitas vezes as lojas já estabelecem as faixas de preço disponíveis – e quem o recebe pode utilizá-lo em uma próxima compra.

Tipos de vale presente

O lojista pode disponibilizar em seu empreendimento diferentes tipos de vale presente. Entre as possibilidades, estão:

  • Compra de uma só marca (serviços ou produtos);

  • Compra em apenas uma loja (física ou virtual);

  • Compra na rede de lojas de uma mesma marca;

  • Compra em várias lojas de um grupo preestabelecido;

  • Compra online e/ou em lojas físicas;

  • Parceria com instituições de crédito ou débito (Visa, Master, American Express) para uso em qualquer loja que aceite a bandeira.

É importante notar que o vale presente também pode ser do tipo recarregável. Essa é uma facilidade que permite que novos valores sejam adicionados nele no futuro, sem que, com isso, seja preciso gerar um novo cartão.

Como utilizar o cartão vale presente em sua loja?

Após escolher o tipo de vale presente ideal para adotar em seu estabelecimento, coloque em prática algumas estratégias de marketing — de nada adianta ter este item em sua loja se o consumidor não o conhece ou nem imagina que você o vende.

Faça propaganda do vale presente

Para que as pessoas possam adquirir este produto em seu estabelecimento, é preciso que elas saibam da existência dele — elas devem ser apresentadas às facilidades e possibilidades dele. Crie ações promocionais em seus canais digitais (redes sociais, e-mail marketing, blog) e físicos (flyers, banners, folders) — treine também a sua equipe para que possam incluí-lo nos discursos de venda.

Além disso, quando uma pessoa adquire este tipo de item para presentear alguém, consequentemente mais pessoas conhecerão o seu negócio, pois o presentado terá que ir até a sua loja física ou virtual para trocar o valor recebido no cartão — podendo, até mesmo, se interessar por mais coisas que você oferece.

Prepare ações exclusivas

Que tal criar pacotes de produtos e serviços que só podem ser adquiridos com o vale presente? Esta é uma excelente estratégia para influenciar o uso dele e de levar em consideração a necessidade de giro do estoque da sua loja.

O vale presente pode, sim, ser uma ótima alternativa para quem está buscando uma nova forma de atrair uma base diversificada de clientes. E, ao mesmo tempo, oferecer a eles uma experiência de compra diferente e prática — caso essa experiência se mostre bem-sucedida, você contribuirá para a fidelização deles.

Portanto, que tal aproveitar o seu calendário de ações para investir nessa possibilidade? E se tiver alguma dúvida ou comentário sobre o tema, compartilhe com a gente. Queremos saber a sua opinião!

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7 motivos pelos quais você precisa de soluções mobile para seu PDV

Muitos empreendedores se perguntam como podem melhorar a performance e se destacar da concorrência — a resposta para este questionamento pode estar no investimento em soluções mobile para  PDV (ponto de venda).

Com o acesso à internet de alta velocidade facilitado, elas são cada vez mais adotadas no mercado. E um grande ponto positivo dessas soluções é que elas podem servir para negócios dos mais variados portes e a áreas.

Para conhecer as vantagens das soluções mobile, separamos 5 razões pelas quais esse investimento vale a pena para o seu PDV. Confira!

1 – Velocidade e canais de resposta

Dispositivos móveis (smartphones e tablets) costumam ter uma variedade de aplicativos e formatos para a comunicação, como o e-mail, SMS, ligação, chats, Skype e redes sociais. Essa variedade permite tanto ao gestor quanto à equipe ter mais facilidade tanto na hora da comunicação interna quanto ao responder o público e os clientes.

2 – Auxílio no fluxo de informações no PDV

Sistemas de gestão integrada são ótimos parceiros para o seu PDV! Com um bom ERP online, você consegue integrar estoque, vendas em diferentes canais (loja, online, externas), e atendimento ao cliente de forma mais centralizada e dinâmica.

Aliás, essas soluções têm focado em oferecer personalizações para os mais diferentes ramos do varejo. Isso significa que em vez de você ter que se adaptar à ferramenta, ela se adapta ao seu negócio.

3 – Soluções mobile diminuem a papelada

Uma das partes menos interessantes na hora de se administrar um PDV são os papéis. Listas, contas, planilhas, controles — a mesa de trabalho parece estar permanentemente soterrada.

Com soluções mobile, uma parcela significativa da administração do seu empreendimento passa a ser digital. Dessa forma, o tempo gasto para arquivar e cuidar do papel pode ser bem utilizado na gestão, na elaboração de melhores planos e processos para o seu negócio.

4 – Facilidade na gestão de vendedores externos

Quem trabalha com vendedores externos sabe que uma das grandes dificuldades está em acompanhar a produtividade deles no tempo dedicado à sua empresa. Do lado do profissional contratado, estar fora do ambiente de trabalho faz com que o acesso às informações e dados (estoque, preços, promoções, tarefas) seja muitas vezes impossível ou complicado.

Uma solução mobile permite que ambos consigam sanar suas necessidades específicas, diminuindo desgastes e proporcionando um ambiente de maior confiança para a plena realização das atividades, bastando apenas ter um dispositivo móvel com conexão com internet.

5 – Identificação de gargalos

A partir do momento em que a administração passa a acontecer de forma centralizada e dinâmica dentro do seu PDV, fica muito mais simples enxergar os problemas no fluxo de processos internos.

Isso significa, na prática, ver onde você e sua equipe estão perdendo tempo e vendas e até qual setor da sua empresa está precisando mudar algo ou passar por melhorias. Com essas informações em mãos, você pode resolver com facilidade esses problemas e passar a aproveitar o aumento na produtividade e, consequentemente, das vendas.

Diante de tantas vantagens e possibilidades, é possível compreender como as soluções mobile são uma vantagem competitiva para o seu PDV! Por isso, por mais que representem um investimento (tempo, dinheiro, pessoal) grande, vale muito a pena considerá-las para alcançar o sucesso.

Ficou com alguma dúvida ou quer dividir conosco suas experiências e opiniões? Queremos muito ouvir você! Basta usar a área de comentários!

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Entenda como a experiência de compra influencia no seu varejo

Considerado um dos itens de maior influência ao consumidor, a experiência de compra pode fazer toda diferença entre o sucesso e o insucesso da sua loja de varejo. Conheça no post a seguir o que é esse conceito, porque ele é importante e como você pode aplicá-lo em seu empreendimento. Continue acompanhando e confira!

O que significa experiência de compra?

É importante que você tenha em mente que a experiência de compra excede o simples procedimento de transação comercial. Isso porque, mais do que proporcionar uma boa compra ao cliente, essa experiência configura todas as impressões que ele terá a respeito da sua loja, o que engloba desde a disposição dos produtos, a decoração da loja, a vitrine, a postura dos funcionários, enfim, cada detalhe conta.

Ao contrário do que alguns lojistas talvez possam pensar, esse conceito deve ser utilizado não como uma finalidade, mas como um meio de alcançar alguns objetivos, como a fidelização do cliente e, mais do que isso, a sua confiança para que ele indique sua marca a outras pessoas.

Por que esse conceito é importante?

Preocupar-se com a experiência de compra do cliente é uma necessidade das lojas de varejo do século XXI — o consumidor mudou, está mais exigente e tem muito mais opções. Reflita: por que um cliente continuaria frequentando determinada loja de roupas no shopping, se ele tem acesso a e-commerces na internet com o mesmo tipo de produtos?

A resposta é a experiência de compra. Fornecer aos clientes um ambiente convidativo e que dê motivos para voltar mais vezes é a chave para manter uma clientela que faça questão de comprar em sua loja, dispensando a facilidade que as novas tecnologias oferecem.

Como conseguir otimizar a experiência de compra em minha loja?

Essa é uma pergunta que você, enquanto gestor, deve sempre se fazer. A experiência desejada varia de acordo com o cliente e com a empresa, então você terá que se aprofundar um pouco se pretende encontrar a solução ideal. Mas existem algumas linhas gerais que se aplicam a praticamente qualquer contexto. Veja algumas delas a seguir:

Entre em contato com seu público

Bom, o primeiro passo é conhecer o seu cliente, e para isso acontecer, tudo é válido. O comportamento dos novos consumidores requer uma atenção especial das empresas com a experiência do usuário, também chamada de UX (vida da expressão em inglês, user experience). E, para conseguir os dados que darão base para suas ações, os gestores podem lançar mão de diversos recursos, como:

  • realizar enquetes;

  • fazer pesquisas de mercado;

  • pedir feedbacks;

  • buscar interagir nas redes sociais;

  • avaliar os resultados de determinadas promoções;

  • implantar testes A/B.

Enfim, podem ser utilizados diversos meios para buscar saber quais as preferências dos seus clientes a fim de moldar sua loja de acordo. Se eles reclamam, por exemplo, do tempo de espera na fila, avalie meios para diminuir esse tempo ou torná-lo mais prazeroso, disponibilizando acesso ao Wi-Fi, por exemplo.

Já se eles reclamam da iluminação ou da disposição dos produtos, procure colocar em prática estratégias que solucionem essa questão. De qualquer forma, é importante não ignorar as observações dos seus clientes, eles são o seu termômetro e também o motivo pelo qual você abriu uma loja.

Fique atento, portanto, a cada detalhe que eles apontarem, pois pode estar aí o que estava faltando para uma experiência de compra incrível, que traga mais engajamento, e por consequência, mais conversões a sua loja.

Não prometa o que não pode cumprir

Além de se preocupar com o seu diferencial, não esqueça também de se atentar ao básico para uma loja de varejo, ou seja, cumprir os preços e prazos anunciados, estar sempre pronto para resolver os problemas e tirar as dúvidas dos clientes com o máximo de agilidade.

A decepção, de forma geral, é mais prejudicial para a empresa. Se você não puder entregar o que prometeu, dificilmente terá uma segunda chance com aquele mesmo cliente.

Redução de burocracia

Outro obstáculo que atrapalha bastante a experiência de compra dos seus clientes é a demora de vários processos. No setor de varejo, a maioria dos compradores está ansiosa para obter o produto, o que torna qualquer atraso ainda mais pesado.

Prolongar a espera com muitas assinaturas e processos complexos aumenta consideravelmente as chances de que o cliente desista da compra.

Sempre que possível, tente enxugar o processo de venda, eliminando passos desnecessários ou integrando-os. Caso seu cliente seja mais recorrente, por exemplo, permita que ele leve o produto usando os dados já cadastrados. Isso eliminará o tempo de espera em médio e longo prazo.

Melhore seus canais de atendimento

Uma loja virtual, telefone e os próprios vendedores são, quase sempre, a primeira linha de contato entre os clientes e a empresa. E a primeira impressão é o que determina boa parte da experiência de compra. Por isso, ter canais de venda e atendimento práticos e eficientes é fundamental.

No caso de uma loja virtual, por exemplo, o cliente deve conseguir encontrar o produto que deseja, além de ter acesso a todas as informações sobre ele, incluindo entrega e pagamento.

Para uma loja presencial, os vendedores devem ser treinados para responder melhor as dúvidas, se portar com educação e como reagir diante de certas situações. Atendimento por telefone deve ocorrer em horário amplo, com o mínimo de tempo de espera possível.

Faça um bom trabalho de pós-compra

Um bom vendedor não consegue seus clientes para apenas uma venda. Ele busca manter o atendimento no pós-venda, conduzindo o comprador até que ele retorne e faça um novo pedido.

Se a experiência de compra for promissora da primeira vez, esse trabalho se torna bem mais fácil. Mas, ainda assim, é importante fazer um trabalho ativo.

O mais comum é que o cliente esteja cadastrado em uma base de dados, com todos os seus contatos e informações. Dependendo do segmento da sua empresa, é possível contatar esse mesmo cliente outras vezes, oferecendo outros produtos pelos quais ele se interesse.

Também existem outros métodos mais sutis, como um programa de fidelidade e uma newsletter da empresa, anunciando novos produtos e promoções.

Entendeu o motivo para a experiência de compra na sua loja ser tão importante? Você já implantou alguma ideia nova para otimizar suas vendas? Conta aqui para a gente nos comentários!

5 dicas para aumentar a rentabilidade da sua empresa

Conseguir melhores resultados de vendas é uma meta praticamente diária para qualquer empresa de varejo. Todo vendedor, gestor e o próprio dono se esforçam para aumentar a rentabilidade da loja a cada período, expandindo o negócio.

Claro que não é uma tarefa tão fácil. Sempre parece que a sua base de clientes atinge um ponto de saturação, quando não é mais possível melhorar o ticket médio da empresa.

Porém, isso costuma acontecer apenas porque a gestão ainda não se adaptou ao seu crescimento. Quando a empresa passa de uma loja menor a uma rede, por exemplo, é necessário pensar em jeitos mais eficientes de atrair o público e melhorar as vendas.

Para ajudar a aumentar a rentabilidade do seu estabelecimento, trouxemos aqui 5 dicas simples para o seu negócio. Confira:

1- Acompanhe o fluxo de caixa

Entenda por “fluxo de caixa” todo o caminho que o dinheiro faz, desde que entra na empresa até seu destino. Número de vendas, quanto foi adquirido em cada negociação, qual porcentagem cobre os custos, o que é reinvestido, quanto foi o lucro, etc.  

Isso tudo e a previsão do valor disponível na conta nos próximos períodos deve constar no fluxo de caixa. Sem um acompanhamento detalhado, não é possível saber se o orçamento está subindo ou caminhando para o negativo.

2- Ofereça ofertas e programas de fidelidade

Uma forma que muitas empresas têm de aumentar a rentabilidade é facilitar o processo de compra. E a melhor forma de fazer isso é reduzir o custo final para o cliente. É nisso que consistem tanto as ofertas temporárias quanto os programas de fidelidade.

A diferença é que, em uma promoção, o cliente tem o benefício imediatamente, atraindo novos clientes. Em um programa de fidelidade, ele recebe algo melhor após algum tempo colaborando com a sua empresa, aumentando as chances de fidelização. Os dois são bons meios para melhorar a sua lucratividade, desde que sejam bem implementados.

3- Reduza custos desnecessários

Se você não puder vender mais para aumentar a rentabilidade da sua loja, tente ganhar pelo outro lado: gaste menos. Ao diminuir o custo de manutenção do estabelecimento ou da aquisição do estoque, a margem de lucro consequentemente também aumenta.

Além disso, essa mesma atitude pode servir para baratear o produto para o consumidor final. Isso pode ser exatamente o que você precisa para colocar sua mercadoria a um preço mais competitivo no mercado.

4- Use um software de gestão

Um desafio para aumentar a rentabilidade de qualquer empresa é a quantidade de informação necessária. Recibos, impostos, pagamentos: tudo é muito mais do que uma única pessoa pode coordenar com qualidade.  

Por isso, é importante ter um sistema de gestão que auxilie na captação e organização desses dados. Além de facilitar o trabalho de administração, ele também melhora a disponibilização dessas informações para todos os gestores, dando mais autonomia às equipes.

5- Capacite seus funcionários

Por fim, uma equipe de vendas e de gestão bem preparada é a melhor forma de melhorar a renda de uma loja. Os atendentes são a linha de frente na hora de lidar com os clientes, enquanto os gestores são os responsáveis por melhor administrar o tempo e os recursos disponíveis.  

Capacitá-los para que tenham mais autonomia e desempenho é fundamental para melhorar o rendimento e trazer sucesso para todos os envolvidos, fornecendo mais valor aos clientes.

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5 excelentes dicas para superar a crise econômica no varejo!

Já é comum ouvirmos o noticiário anunciar altas na inflação e na taxa de juros do Banco Central, aumento de inadimplentes e do desemprego e a crescente restrição de crédito. Não há como negar que uma grave crise econômica assola o país, dificultando a vida dos empreendedores.

Mas apesar de o cenário não estar propício para as empresas, não é impossível reverter a situação. A primeira dica é não se desesperar diante da recessão e manter o foco, porque o varejo conta com fatores que o ajudam a ter sobrevida e superar a crise. Quer aprender como? Então, acompanhe o nosso post de hoje!

1 – Manter o foco

Para passar pelo período de adversidade econômica, é importante não desviar a sua empresa de seus objetivos e ideais. Foque a força do seu empreendimento naquilo que ele oferece de melhor, mantendo a qualidade dos seus produtos e serviços e o preço competitivo. Não deixe que a crise afaste o seu negócio dos seus objetivos — este é o primeiro passo para vencê-la.

2 – Oferecer qualidade e inovação

Os momentos de crise são também momentos em que o consumidor faz escolhas certeiras. Por isso, o seu varejo precisa oferecer qualidade e, melhor ainda, inovação. Afinal, o que desperta mais o interesse de compra dos clientes do que um serviço inovador?

Durante a recessão econômica, o poder de compra fica diminuído, fazendo com que os consumidores comprem apenas o essencial ou aquilo que desperte muito o interesse. Manter o foco volta a ser importante nessa etapa, para que a sua empresa consiga agregar valor aos seus produtos.

O valor que um cliente enxerga em seus produtos é subjetivo e variável, porque depende do que cada consumidor busca encontrar na sua loja. Mas é inegável que qualidade, durabilidade, exclusividade e preço justo são fatores que agregam valor e aumentam as vendas.

3 – Fazer boa gestão

Em tempo de crise, ter uma gestão eficiente pode ser um propulsor do sucesso para os empreendedores. Procure fazer cortes de gastos: reduza as despesas possíveis, renegocie dívidas, aluguéis e contratos com fornecedores, e valorize as suas boas parcerias comerciais.

Busque eliminar os desperdícios, além de evitar e diminuir despesas. Pequenos cortes, como materiais de escritório, papéis e tintas já podem gerar economias significativas. Ser proativo e criativo nesse ponto é fundamental.

Inevitavelmente, alguns fatores fugirão ao seu controle enquanto gestor — como a concorrência e o volume de vendas —, mas ter conhecimento pode ser o fator determinante para contornar a situação.

4 – Investir em atendimento e marketing

Para vender mais, é interessante transformar o atendimento do seu negócio em um diferencial competitivo. No varejo, o atendimento prestado é completamente decisivo para o futuro dos negócios, especialmente em tempos de crise econômica.

O cliente tem de passar pela sua loja, se interessar, entrar, comprar e acabar voltando. Para isso, pode ser interessante apostar produtos diferenciados que aumentem o seu mix. Além disso, investir em um marketing bem direcionado e atrativo pode fazer toda a diferença e trazer mais clientes para o seu empreendimento.

No entanto, é importante ter cuidado para não exceder as despesas investindo em atendimento e marketing. Busque soluções eficientes, como fazer uma orientação da sua equipe de vendedores e dê preferência a produtos alternativos e com baixo investimento como recarga de celular e cartão presente.

5 – Liderar e planejar

Tempos de incerteza e recessão pedem, mais do que nunca, líderes focados e envolvidos com sua própria equipe e com seu negócio. Decisões difíceis podem surgir, então é importante estar em constante aperfeiçoamento.

Sua equipe pode precisar de motivação a mais nesse período. Para deixá-la mais empenhada, o líder deve assumir o papel de energizar o seu time de vendas e mostrar a importância de se dedicar ao trabalho para conseguir superar a crise por meio da produtividade. Para tanto, é importante ter planejamento e estabelecer metas claras às quais o seu empreendimento deverá ser dirigido.

Agora você conhece as melhores dicas para superar a crise econômica no varejo e lidar melhor com as adversidades da recessão, permitindo que seu negócio continue a crescer. Para ficar sempre por dentro das nossas dicas, assine agora mesmo a nossa newsletter!

Conheça os 6 erros mais comuns na gestão do varejo que você não pode cometer!

O momento econômico atual pede que cada vez mais empreendedores estejam atentos para o mercado e para os seus concorrentes. No entanto, durante uma crise, você não deve olhar apenas para fora: é imprescindível conhecer os pontos de ineficiência na gestão do varejo que você administra. Eles, com certeza, estão impedindo que seus negócios tenham melhores resultados!

Para ajudá-lo a identificar onde pode estar errando nas suas lojas, vamos apresentar neste post as falhas mais comuns que costumam ocorrer na gestão do varejo. E, não se preocupe, é muito provável que seus concorrentes estejam errando também. Confira!

Os 6 erros mais comuns na gestão do varejo

Quando olhamos para os erros mais comuns no varejo, percebemos que muitos deles estão em operações de suporte às vendas, ou seja, gestão de pessoas, financeiro e marketing, entre outras. Sabemos que vender é sua principal preocupação neste momento, mas vale a pena olhar para as questões sobre as quais vamos falar a seguir:

1 – Não pensar no seu consumidor

Uma falha comum e bastante grave na gestão do varejo é não olhar com atenção para seu público-alvo. Se você não faz análises e pesquisas constantes sobre o que seu cliente busca e o que o torna satisfeito, pode estar perdendo bons negócios — tanto para a busca de novos consumidores quanto para a fidelização dos atuais.

2 – Não personalizar as estratégias de venda

Uma vez que conhece seu público consumidor, você precisa entender que ele não é formado por um perfil único. Existem diferenças etárias, regionais e de gênero que devem ser consideradas tanto na divulgação quanto no atendimento. Este fator é particularmente importante se você possui mais de uma loja, localizadas em diferentes bairros ou cidades. É possível que seja necessária adaptação até mesmo no portfólio de produtos oferecidos em cada ponto de venda.

3 – Não balancear estoque e capital de giro

Muitos empreendedores, assustados com a inflação, estão abarrotando seus estoques com produtos, para conseguir manter o preço final para o consumidor por mais tempo. Tome cuidado! Apesar de conseguir se diferenciar da concorrência por conta do preço, você pode estar perdendo importante capital de giro para novos investimentos. Outro ponto que deve ser considerado é que os produtos podem acabar se deteriorando se ficarem parados muito tempo.

4 – Apostar sempre nos mesmos produtos

Por mais que a sua empresa tenha um portfólio de produtos que garante bom volume de vendas, é preciso estar atento a oportunidades — o ideal é que você inclua novos itens antes que seus clientes busquem por eles. Além disso, sempre existe a possibilidade de apostar em serviços que contribuam para aumentar o ticket médio, como um vale presente, por exemplo.

5 – Não envolver seus colaboradores

De nada adianta ter uma excelente estratégia se os colaboradores do seu negócio não estão engajados com ela. Seu papel como empreendedor e como líder é manter este envolvimento, seja de forma direta ou por meio dos gerentes da loja. Tenha sempre em mente que os seus funcionários são, normalmente, o principal ponto de contato de seus clientes com a sua marca.

6 – Não manter um histórico de suas operações

É normal que, em momentos de maior prosperidade, não haja necessidade (ou tempo) de olhar para as informações que seu negócio fornece. Dados como ticket médio, recorrência de compra, custo por novo cliente e rentabilidade de produtos são muito valiosos para sua estratégia e é um grande erro você não analisá-los agora. Use as informações que suas lojas fornecem para tomar decisões mais assertivas e para conseguir estar à frente de seus concorrentes.

Como você pode identificar seus erros?

Mesmo conhecendo quais são os principais erros que os gestores de varejo costumam cometer, é provável que você não consiga identificar perfeitamente todos os que acontecem em sua empresa. Não se preocupe, isso é normal. Afinal de contas, o olhar de quem está totalmente envolvido na operação pode muitas vezes se tornar “viciado”.

Mas se você quer mesmo encontrar as ineficiências do seu negócio, não deixe de buscar recursos externos. Você pode procurar um Coach para melhorar suas habilidades e competências como gestor, contar com o auxílio de consultorias especializadas para as áreas que mais demandam melhorias ou, até mesmo, contratar sistemas de gestão para garantir agilidade e eficiência para suas lojas. Apenas não fique alheio ao que pode ser melhorado, pois investir em mudança trará ótimos resultados!

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