Expansão de negócios: o que considerar antes da decisão?

Todo empreendedor quer que seus negócios cresçam com o tempo. Assim, uma empresa pode tornar-se estável no mercado e trazer mais lucros, dando maior segurança tanto para o dono quanto para os seus funcionários. Porém, a expansão de negócios não deve ser feita sem os devidos cuidados, ou o resultado pode ser comprometedor.

Abrir uma nova loja, colocar um produto diferente no estoque ou reformar o local são atitudes que podem beneficiar bastante a companhia, mas também podem levar ao prejuízo se não forem bem planejadas.  

Para ajudar a se preparar melhor para aumentar sua empresa, trouxemos 6 pontos que devem ser considerados ao planejar a expansão de negócios. Confira:

1- Avalie o cenário atual do mercado

Antes de pensar em novas aquisições e investimentos, você deve verificar se o mercado atual está a seu favor. Isso inclui diversos fatores, desde a condição econômica geral até pequenas variações de público na sua área de atuação.  

É importante verificar também as atitudes e a presença da concorrência, já que certas disputas não são tão promissoras para nenhum dos lados. Se for necessário, contrate um serviço de consultoria empresarial para auxiliar com os detalhes.

2- Crie um plano de investimento

Com os dados em mãos, você precisa saber exatamente quanto vai investir na sua expansão de negócios. O objetivo é, logicamente, melhorar o rendimento da empresa. Porém, se o retorno desse investimento for muito pequeno ou demorado, talvez não valha a pena realizá-lo agora.

Antes de começar a colocar seu plano em prática, calcule se o lucro obtido no final vai compensar o esforço e o investimento. Caso o resultado não seja satisfatório, tente adaptar o seu planejamento ou adiar sua expansão. Esperar para obter melhores resultados é melhor do que comprometer sua empresa com atitudes apressadas.

3- Evite tornar sua expansão de negócios grande demais

Um problema que alguns empreendedores passam ao planejar seus investimentos é buscar um objetivo amplo ou distante de uma só vez. Mesmo que ele seja plausível, o peso de ter que administrar uma empresa muito maior em pouco tempo pode prejudicar o desempenho da gestão.  

Realizar uma expansão gradativa e calma pode levar mais tempo, mas também garante maior estabilidade em médio e longo prazo.

4- Reavalie seus planos regularmente

Um plano não acaba quando começa a ser executado, apenas quando é concluído. A cada meta menor que for alcançada, você deve fazer uma pausa e avaliar se os resultados estão caminhando na direção esperada. Caso não estejam, a melhor atitude para manter sua expansão de negócios é adaptar-se às novas condições e aos imprevistos.

5- Divulgue seu crescimento para os clientes

Abrir um ponto de venda diferente, estocar um novo produto ou aumentar o estabelecimento atual são ações que precisam atrair vários consumidores. Sempre que fizer um investimento na sua empresa, lembre-se de divulgá-lo para seu público.  

Assim, haverá chance de fidelizar seus clientes ou de conquistar novos, pois eles saberão que têm uma nova vantagem para as compras e podem aproveitar o crescimento.  

Agora que você sabe como se preparar para a sua expansão de negócios, é hora de começar a investir na sua empresa. Quer continuar vendo nossas dicas? Então, assine nossa newsletter e receba os melhores conteúdos em primeira mão!

 

Saiba como a tecnologia pode auxiliar no atendimento ao cliente

Foi-se a época em que o principal foco das empresas de varejo era apenas as vendas. Hoje, o desafio é outro: conquistar a atenção e conseguir criar engajamento entre empresas e clientes.

Diante de várias opções e ofertas de fornecedores de tudo quanto é tipo, o primeiro passo é saber para onde caminha o mercado. E para triunfar nesta tarefa é necessário saber aplicar o que há de melhor em tecnologia no atendimento ao público.

Para que você possa conhecer as próximas tendências e compreender como elas podem influenciar o seu trabalho, separamos algumas das mais importantes. Confira:

IoT e o Omnichannel

Com a crescente escalada da IoT (internet das coisas), não é de se espantar que possamos nos relacionar com empresas e também com outras pessoas por meio de nossos telefones, computadores, carros, geladeiras, pontos de ônibus e até mesmo roupas e acessórios.

A IoT, com uma pitada de tecnologia wearable, produz inúmeras possibilidades de interação e atendimento. Contudo, não basta a sua empresa estar disponível em várias redes sociais, e-mail, WhatsApp, telefone e em diferentes gadgets: é necessário ter coerência.

Este é o fundamento do omnichannel e é o que seu cliente vai exigir. Para ele, sistemas que não conseguem carregar o histórico e não proporcionam uma experiência agradável, serão descartados.

All line

Ainda seguindo a linha de raciocínio do omnichannel, outra preocupação na hora de prestar um atendimento de alto nível é a necessidade de integração entre ferramentas online e offline.

Isso significa que não adianta investir dinheiro e energia em planejamentos complexos, mídias caras e sistemas complicados se ao chegar no caixa o atendente não conseguir prosseguir com o atendimento com fluidez.

Repare que falamos em prosseguir. Porque o contato entre cliente e empresa não tem mais uma marcação clara de início, meio e fim. Toda esta relação é constante, atravessa barreiras do mundo digital e se concretiza nas pessoas que fazem a interface humanizada.

Big Data

De maneira nenhuma você deve abandonar seus indicadores e estudos de small data. Contudo, investimentos em Big Data devem ser considerados.

Já explorado há algum tempo por diversas empresas, o uso do Big Data hoje tem um foco mais abrangente do que no passado, quando o que se queria entender era onde está o potencial mercado consumidor.

Agora há uma vertente que se preocupa em explorar melhor o perfil do cliente e preparar bem o pré-venda, já que o foco principal também foi desviado. Em vez de buscar somente vender, as marcas procuram entender melhor o comportamento do seu público para conseguir criar engajamento com ele.

É esta relação que garantirá a sobrevivência de um empreendimento em um mercado cada vez mais personalizado.

Spoken word

Sem tempo para quase nada, as pessoas utilizam cada vez mais ferramentas para economizar seus preciosos minutos disponíveis. Não é à toa que é crescente a utilização de leitores de textos e e-mails, por exemplo.

É neste ritmo que o Siri e outros aplicativos de reconhecimento e comandos por voz vêm ganhando espaço.

No atendimento ao cliente, o ritmo é o mesmo. Cada vez mais a “palavra falada” (spoken word) ganha espaço em consultas ao público, substituindo a digitação. Se você ainda não atentou para esta tendência, é melhor levá-la em consideração.

Chat ao vivo e vídeo chat

Chats: o que era antigamente uma ferramenta somente voltada para a interação pessoal, hoje mostra-se uma grande e potente impulsionadora de vendas.

Mais rápido do que um atendimento por e-mail e menos cansativo do que o feito por telefone, os chats realmente chegaram para ficar.

Podendo ser programados para serem iniciados por robôs e convertidos em atendimentos reais (live chats), eles oferecem ao cliente um pouco da sensação de privacidade aliada ao conforto do controle do ritmo do atendimento.

Para aqueles que preferirem uma interação um pouco mais humanizada, as chamadas por vídeos, também são ótimas opções, tanto para economizar custos como para aumentar a empatia junto à massa de consumidores.

Se você gostou destas dicas de como usar melhor a tecnologia no atendimento ao seu cliente e quer receber mais informações sobre outras tendências, desenvolvimento de novos negócios e soluções para o varejo, além de boas estratégias do setor, assine nossa newsletter!

Área de serviços: entenda porque ela continua crescendo

Manter a renda e continuar crescendo o negócio é um desafio para qualquer profissional, especialmente aqueles com espírito empreendedor.

Com a queda do mercado nos últimos anos, muitas grandes empresas pararam de contratar, o que levou vários trabalhadores a buscarem novas formas de ganhar dinheiro. E um setor em especial tem crescido bastante: a área de serviços.

Entenda-se por “serviço” tudo o que é oferecido como solução para auxiliar a população ou outras empresas em suas necessidades. Limpeza, telefonia, transporte e afins são alguns exemplos.

No post de hoje, vamos falar sobre o crescimento desse setor mesmo em um mercado muitas vezes desfavorável. Acompanhe:

Variedade crescente de negócios

Assim como muitos negócios, como a indústria, a área de serviços tem se especializado e ramificado. Há especialistas em limpeza para festas, para escritórios e até para dispor de lixo químico. E junto com essa especialização, vem o aumento da qualidade, o que valoriza esse nicho diante dos clientes.

A maior variedade também significa que outras demandas passaram a ser atendidas. Por exemplo, serviços de garantia para trocas e vendas com pessoas distantes. Essa mediação tem ajudado muitos produtos a circularem pelo mundo inteiro, reduzindo os riscos de extravio no trajeto.

Acesso facilitado pelos recursos digitais

Algo que impulsionou a área de serviços nos últimos anos, certamente, foi a internet e a tecnologia de forma geral.

Antigamente, muitas tarefas de manutenção, como controle de estoque, registro de clientes, atendimento, entre outras, demandavam uma equipe muito grande para serem executadas com qualidade.

Porém, com a maior acessibilidade à tecnologia, pequenos e médios empresários passaram a realizar tais atividades com uma equipe bem reduzida.

As consequências dessa tecnologia são bem amplas — maior alcance da marca, menor custo, mais agilidade no serviço prestado, entre outras coisas. E como quase todas as pessoas vêm ficando a maior parte do dia conectadas à internet, elevam-se as possibilidades de alcançar um público maior.

Menor grau de investimento diante da crise

Um problema que a crise gerou para todos os novos empreendedores é o valor para investimento inicial. O capital necessário para firmar uma empresa nova e fazê-la crescer ficou mais alto, o que, posteriormente, pode afetar a capacidade de desenvolvimento do negócio.

Porém, como já mencionamos, felizmente o custo da área de serviços tornou-se bem menor nos últimos anos. Somando isso ao fato de que boa parte da demanda que é atendida não exige um investimento muito pesado, o avanço e a manutenção dos profissionais na área são questões facilitadas.

Demanda quase sempre presente

Nem sempre as pessoas precisam de um carro, um apartamento de luxo ou de uma plástica em determinada área do corpo. Mas todos precisam de limpeza, meios de transporte 24 horas, alimentação e afins.

Com essa demanda quase constante, a área de serviços foi capaz de se desenvolver de forma estável, mesmo com a crise financeira. E com a ampliação e diversificação dos serviços prestados, cada vez mais áreas passaram cobertura neste setor.

Agora você já sabe como a área de serviços foi capaz de crescer, mesmo em um momento de recuo financeiro, conseguiu tirar algum insight para manter as questões econômicas do seu empreendimento estáveis? Compartilhe este post em suas redes sociais e divida com outras pessoas essas informações!

Mercado de varejo: como será o ano de 2017?

Depois de amargurar um dos piores desempenhos dos últimos 16 anos, o mercado de varejo projeta para 2017 o início de uma recuperação para superar a crise que abalou as vendas. Somente no fluxo de clientes, houve uma retração de 4,1% em comparação a 2015 e 2014.

Já as vendas a prazo, com cartões de crédito, débito e cheque, caíram 6,6% em comparação a 2015, de acordo com a Serasa Experian. Entre os motivos, estão os juros elevados, o alto índice de desemprego e a inflação.

Diante deste panorama nada animador, muitos analistas esperam que 2017 seja um ano melhor, principalmente por conta de algumas medidas que já vem sendo adotadas pelo governo federal, como redução na taxa de juros e projetos para incentivar o consumo, como a liberação do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço).

Para você ficar por dentro das novas tendências que devem influenciar positivamente as vendas neste ano, elaboramos este post com algumas dicas que certamente farão uma boa diferença no seu negócio. Confira:

Invista em canais alinhados   

Como o mundo digital está interligado com o físico, os consumidores estão cada vez mais exigentes, utilizando a tecnologia para selecionarem suas compras.

Dessa forma, é preciso alinhar tanto a loja física quanto a online, ou seja, muitas vezes um consumidor pode experimentar um tênis em seu estabelecimento e optar pela compra no site pelo fato de ter encontrado uma cor indisponível no estoque da loja.  

Com isso, manter a qualidade no atendimento em ambos os setores é fundamental para satisfazer os clientes e, consequentemente, aquecer as vendas.

No friction  

A expressão significa o fim dos intermediários. Portanto, é preciso se adequar, buscando investir em novas plataformas, pois os clientes estão sintonizados nos canais digitais e também nas redes sociais.

Muitos representantes de vendas estão sendo substituídos e é preciso se atualizar, oferecendo sempre soluções alternativas aos consumidores.

Afinal, a conexão direta entre clientes e prestadores de serviços é a nova tendência mundial, como nos aplicativos de transporte (Uber), alimentação, compras e até aluguel de casas.

Sustentabilidade 360º   

Muito além do que adotar atitudes ecológicas, é preciso ainda estabelecer bons relacionamentos com os clientes, sempre priorizando atitudes renováveis.

Empresas que investem em sustentabilidade conquistam bem mais clientes. Isso se deve ao fato de demonstrarem preocupação com sua responsabilidade social, ou seja todo o ciclo de produção de um produto, seu impacto no meio ambiente, além da relação de respeito com funcionários, clientes e comunidade onde está inserida.  

Este é um ponto que merece a sua atenção, já que a cada ano, as pessoas estão buscando mais qualidade de vida e também relações permanentes com setores que confiam, ou seja, é um excelente meio de fidelização dos consumidores.

Diferencie o atendimento  

Investir em um atendimento preferencial, com programas de fidelidade, sem falar em uma atenção voltada às exigências dos clientes, é fundamental para desbancar a concorrência diante deste cenário competitivo no mercado de varejo.

Quanto mais o consumidor se sentir à vontade em seu estabelecimento, tendo os prazos de entrega cumpridos assim como todas as especificações do produto, melhores serão as avaliações.

E com a disseminação das redes sociais, o marketing boca a boca acaba sendo favorável ao seu negócio. Por isso, faça de tudo para manter bons comentários e evite ao máximo falhas que possam gerar avaliações negativas.

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4 passos para expandir seus negócios com sucesso

“Expandir o negócio”. Certamente, esse é um item que deve estar presente na maioria dos checklists dos empreendedores nacionais. Superada a fase inicial, onde é necessário recuperar o investimento inicial e manter uma margem de lucratividade relativamente estável, a maioria dos gestores planeja alçar novos voos para o empreendimento.

Poucos, no entanto, sabem exatamente qual deve ser o caminho a ser percorrido para garantir uma expansão segura e consistente.

Por isso, no post de hoje, resolvemos trazer os 4 passos que podem ser dados para expandir negócios com sucesso. Confira cada uma das possibilidades logo a seguir!

1. Aposte no modelo de franquias

O modelo do franchising é bastante utilizado por muitas empresas. Para funcionar, no entanto, é preciso que a empresa já tenha uma marca consolidada no mercado — isso significa que o público-alvo tem que conhecê-la profundamente.

Mais importante que isso: para abrir franquias, tenha a certeza de que os processos internos do negócio já estejam bem alinhados.

Antes de apostar no modelo de franquias, leve em consideração que a marca deve representar um padrão de qualidade. É justamente por isso que a empresa precisa ter processos claros, que possam facilmente ser replicados pelos franqueados.

2. Diversifique os canais de vendas

As franquias podem ser uma boa ideia, mas não existe uma fórmula quando o assunto é expandir negócios. Nossa próxima dica, portanto, é bem diferente da anterior. Outra forma para trabalhar a expansão é diversificar os canais de vendas.

Além das lojas físicas, por exemplo, contar com um site ou um atendimento via redes sociais pode ser um excelente negócio para estimular o aumento da procura.

Claro, se você apostar nesse modelo, é importante ter em mente que é imprescindível a empresa ter a estrutura necessária para realizar um atendimento de qualidade.

Além de contar com bons atendentes, garanta que a logística de entregas da empresa seja impecável e, se possível, busque explorar novas formas de pagamento.

3. Abra outras unidades

A abertura de novas unidades é, sem dúvidas, um modelo que requer bastante investimento por parte do gestor.

Essa é uma opção para expansão que ocorre quando o gestor percebe que existe uma oportunidade em outra cidade ou estado. Você terá que contratar uma equipe completamente nova, realizar treinamentos, além de apostar pesado no marketing de inauguração.

Sim, apesar de a sua empresa já estar estabelecida, a abertura de novas unidades pode ser como abrir uma nova empresa, principalmente se a sua marca ainda não é reconhecida na nova região.

Por isso, analise esta possibilidade com cautela e avalie, por exemplo, se nesta nova região os clientes terão o mesmo perfil que os seus atuais.

4. Aumente o mix de produtos ou serviços

Por fim, outra dica para expandir negócios é aumentar o mix de produtos e serviços. Para isso, o empresário precisa avaliar internamente quais são os itens mais vendidos para, então, tomar a decisão de desenvolver ou adquirir novos produtos, que podem ser complementares, por exemplo.

Essa é uma forma de aumentar o ticket médio e, consequentemente, expandir a sua empresa no futuro. Para isso, é claro, você deve investir em um trabalho de pesquisa de mercado, para conferir quais são as novidades e o que a sua empresa pode oferecer de novo.

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Como otimizar os processos de cartão pré-pago de marca própria

O ramo de varejo é um dos mais concorridos em todo o mercado. Desde os pequenos estabelecimentos de bairro até as grandes redes de lojas, todos estão sempre procurando diferenciais para atrair mais clientes e aumentar o rendimento médio.

Porém, depois de expandir e abrir algumas novas lojas a questão não é mais o alcance, mas sim a eficiência. Uma das técnicas que tem ganhado bastante força neste quesito é o cartão de marca própria.

No post de hoje, veremos como otimizar os processos que envolvem esse recurso e entenderemos mais sobre as suas vantagens para o seu negócio. Acompanhe!

Eduque o seu público sobre o que é o cartão de marca própria

Essa ferramenta é, basicamente, um cartão com crédito pré-pago que é disponibilizado pelo próprio estabelecimento. A forma mais conhecida de uso é para presentear, mas ele pode ser utilizado de diversas maneiras como por exemplo por pessoas que precisam enviar um funcionário para fazer compras no supermercado, mas não quer dar o cartão do banco e senha pessoal ou por empresas que tem como benefício a cesta de alimentos e ao invés de dar a cesta física, disponibiliza um valor no cartão pré-pago para que o próprio funcionário possa escolher o que comprar no supermercado.  

Isso deve ser divulgado para o seu público-alvo, a fim de que eles possam entender melhor e confiar na sua utilização.

Para comprar o cartão pré-pago, o cliente não precisa de nenhuma comprovação de crédito, o que é um facilitador para pessoas que não possuem contas bancárias. 

É uma ótima estratégia de fidelização e ferramenta para aumentar o ticket médio de cada cliente sem correr um grande risco ou ter que criar mudanças estruturais muito significativas.

E são várias as formas de otimizar o sistema de cartão pré-pago de marca própria que podem ser aplicadas no dia a dia da empresa.

Ofereça benefícios para os clientes mais fiéis

Programas de fidelidade já são utilizados em praticamente todas as redes de varejo por um bom motivo. Além de estimularem o aumento do ticket médio de cada cliente, contribuem para crescer o número de compras ao longo do tempo.

O cartão pré-pago pode ser utilizado como uma importante ferramenta na sua estratégia de fidelização sendo utilizado para acumular crédito para o cliente em cada compra realizada. 

Eles também garantem a proximidade com os clientes, já que o cartão só pode ser utilizado na própria rede.

Equilíbrio nas relações de crédito

Um dos maiores receios do varejo ao oferecer crédito a um cliente é a inadimplência. Com a crise financeira e a consequente redução do poder aquisitivo, muitas pessoas não conseguiram pagar suas dívidas de compras, o que deixou muitos lojistas no prejuízo.

Com o cartão pré-pago de marca própria este problema não existe já que o varejo recebe antes do cliente fazer a compra, o que significa zero inadimplência e dinheiro no caixa antes mesmo da baixa no estoque. 

Tenha variantes do mesmo cartão

Cartões presente pré-pagos podem ser tematizados de acordo com uma campanha ou necessidade específica do seu público. 

Temas como chá de fraldas, chá de cozinha, natal, dia das mães etc costumam fazer sucesso entre os clientes pois se tornam personalizados para a ocasião. Praticamente qualquer pessoa que não saiba o que comprar para presentear alguém pode recorrer ao cartão de marca própria da loja e ter acesso a qualquer um dos produtos.

Isso evita os longos períodos de dúvida sobre o que enviar, facilitando a decisão de compra. E mesmo que o cartão não seja utilizado, a loja já terá recebido o valor.

Crie promoções exclusivas para o cartão

Se você quer que mais pessoas usem o seu cartão de marca própria, terá que fazer algo para chamar a atenção delas para esse recurso. A solução mais comum em tais casos é colocar promoções exclusivas para clientes que utilizarem o cartão da loja como forma de pagamento.

Pequenos descontos, créditos cumulativos, algum produto de brinde: tudo isso contribui para estimular a utilização do cartão.

Avalie se deve terceirizar ou assumir a administração do cartão

O cartão de marca própria não é uma exclusividade das grandes franquias. Médias empresas, com apenas algumas lojas, também podem obter esse benefício. Porém, de acordo com a estrutura da loja e do seu BackOffice, pode ser ou não uma vantagem administrar o sistema por conta própria.

Se sua rede conta com uma central de informações, aparatos tecnológicos necessários e recursos para investir em uma área para isso, assumir a responsabilidade pela administração do cartão pode ser uma alternativa.

Porém, se não há um escritório central nem uma equipe preparada, o serviço terceirizado pode representar a melhor relação custo-benefício diante da qualidade oferecida.

Reduza o custo de uso do cartão de marca própria

Uma das principais qualidades de qualquer ferramenta de aceleração de vendas é o seu custo. É sempre promissor ver que o rendimento das lojas está aumentando, mas se o método utilizado para conseguir tal resultado representa um custo muito alto para a empresa, então ele não é tão vantajoso quanto aparenta.

Por isso, o ideal é reduzir ao máximo o custo de manutenção e utilização do cartão. Por exemplo, reduzindo a burocracia em sua emissão e liberação, terceirizando esse serviço ou buscando um sistema mais barato para cumprir suas metas.

Leve em consideração todos os tipos de clientes

Diferente de um cartão tradicional, não é necessário ter uma conta para adquirir um cartão de loja, o que amplia consideravelmente o número de clientes que você pode ter.

Agora que você sabe como aplicar o cartão de marca própria, é hora de se preparar para alavancar as vendas.

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Big data marketing: 6 dicas para vender mais analisando os dados

O padrão de consumo mudou completamente nos últimos anos. Ao mesmo tempo em que o cliente se tornou mais exigente e participativo ao longo desse processo, a internet também permitiu que as empresas tivessem acesso a um número imenso de informações, de forma a traçar estratégias mais eficientes e bem direcionadas. E é exatamente nesse contexto que o Big Data marketing pode ser útil.

Isso ocorre justamente ajudando a criar campanhas mais segmentadas, direcionadas e até menos dispendiosas. Quer entender um pouco mais sobre o big data marketing e conhecer 6 dicas para vender mais analisando dados? Então, confira o conteúdo que preparamos para você:

O que é big data marketing?

Podemos entender o big data como o grande volume de dados que os compradores ou clientes em potencial deixam em sua experiência de compras ou até mesmo apenas na sua navegação no site de vendas.

Para as empresas, o big data pode ser entendido como uma tremenda revolução, comparável com a popularização da internet. O emprego adequado dele permite lidar com informações num volume nunca antes visto, com variedade e velocidade inéditas até hoje.

Na prática, essa tecnologia permite analisar qualquer tipo de elemento digital em tempo real, ajudando na tomada de decisões — inclusive para a equipe de marketing.

São exemplos de big data o histórico de compras nos e-commerces ou lojas físicas, detalhes como idade, gênero e escolaridade ou até informações de geolocalização, que podem ficar armazenadas em plataformas, sistemas e data centers.

Para utilizar isso na prática, as corporações precisam contar com ferramentas para compilar resultados, identificar tendências e traçar estratégias para conquistar o seu público-alvo.

Dicas para usar o big data marketing

1 – Criação de campanhas segmentadas

O histórico de compras dos seus clientes pode ser uma fonte essencial de informações para sua equipe de marketing.

Afinal, esses dados mostram as preferências daquele consumidor e possibilitam, por exemplo, a criação de uma estratégia de e-mail marketing altamente específica, o que pode ser fundamental para conseguir mais negócios e superar os tempos de crise.

Estudar e compreender o comportamento dos compradores facilita a prospecção, minimiza as chances de erros e dá subsídios estratégicos até para sua equipe de vendas.

2 – Realinhamento de estratégias

As informações de big data também podem ser muito úteis para que os gestores descubram quais campanhas de marketing estão dando certo e quais estão deixando a desejar. É possível até descobrir e compilar como os clientes chegaram até o seu site e, então, otimizar suas estratégias para atender melhor às expectativas dos compradores.

Uma boa análise de big data pode ser fortemente relacionada ao aumento das vendas: os dados fornecem os caminhos e os empresários inteligentes o seguem!

3 – Criação de cupons personalizados

A criação de cupons de desconto altamente personalizados pode ser uma boa ideia para tornar sua empresa uma máquina de vendas. Com os dados obtidos com o big data, você pode relacionar cada pessoa aos seus produtos favoritos ou mais frequentemente adquiridos.

E, com a promoção certa, você pode manter os clientes mais tempo ao seu lado, além de ter muito mais chances de recuperar fregueses que estavam afastados da sua marca.

Isso também pode auxiliar na regularização dos estoques: que tal cruzar os dados e oferecer bons preços para mercadorias que estão em excesso, mas que sejam relacionadas com as preferências de determinados consumidores?

4 – Compreensão do comportamento do consumidor

Saber como o consumidor age e pensa sempre garante vantagens competitivas, seja qual for o seu nicho de atuação. Nesse contexto, é imprescindível que se pesquise para ter maior conhecimento a respeito da mente de seu público-alvo.

Big data marketing pode ajudar você nesse sentido, pois é um processo capaz de reunir as informações coletadas, categorizá-las e organizá-las, para que você as leia e analise com muito mais rapidez e praticidade.

Isso, certamente, beneficiará o seu negócio, à medida que será possível criar estratégias muito mais assertivas e eficazes para, de fato, atrair, converter e fidelizar seus clientes-alvo.

5 – Uso de Redes Sociais

As redes sociais podem ser grandes veículos para que você utilize big data marketing para encontrar seu público-alvo. Afinal, é por meio das redes sociais que seus clientes mostram o que gostam, o que rejeitam em marcas e produtos. Manifestam também a opinião sobre a sua marca e contribuem, desse modo, que você possa melhorar seu produto e/ou serviço.

Além disso, é possível fazer pesquisas de opinião, testes A/B com peças, sugerir promoções, solicitar compartilhamento com amigos e seguidores, e se relacionar com o seu público. Se for feito do modo mais estratégico possível, tudo isso pode trazer dividendos para a empresa.

6 – Análise de concorrentes

O big data marketing também ajuda nos casos em que você estiver em busca de benchmarking. Isso porque todas as informações que forem inseridas nesse processo estarão compactadas e poderão ser analisadas e utilizadas por todos os membros de sua equipe, no sentido de um bom comparativo sobre o que as outras marcas fazem em seu dia a dia e o que a sua própria empresa vem construindo.

A partir daí, você pode aprender com os erros e falhas dos concorrentes. Isso representa um ganho de qualidade para você, afinal todos os testes que essas empresas realizaram para chegar ao fim da jornada do cliente já trouxe muitos problemas de falta de material.

E imagine só como é fantástico: você vai aprender com os erros das empresas, que tiveram de investir muito tempo e dinheiro pra chegar ao resultado planejado. Você poderá ter esse tipo de dado com muito menos investimento, em um período muito menor de tempo, e assim por diante.

Se você utiliza Big Data marketing, já tem plena consciência de como lançar um produto no mercado que gerará boas vendas, consegue “falar a língua” de seu público-alvo, entre outros benefícios incríveis que melhoram resultados.

Descobriu como vender mais usando o Big data marketing? Analise os dados e traga um tremendo diferencial para sua empresa!

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Fidelização de clientes: saiba se sua estratégia funciona

Você já deve imaginar que as estratégias de fidelização de clientes são tão importantes quanto as de atração. Afinal de contas, a retenção dos seus atuais compradores pode abrir caminho para a entrada de novos consumidores e para a diminuição no custo por vendas.

Como o contexto para as recompras é diferente, é natural que as estratégias e, principalmente, as formas de avaliação dos resultados sejam distintas das táticas de captação de clientes.

Por essa razão, vamos nos aprofundar um pouco mais nas ações de fidelização e como elas podem ser monitoradas. Veremos, também, a importância da mensuração dessas estratégias e como isso ajuda a melhorar as relações e as vendas com os atuais clientes. Acompanhe!

Conheça as principais estratégias de fidelização de clientes

Para incentivar os consumidores a voltarem a comprar em uma loja, normalmente são colocados em práticas os programas de fidelidade. Entretanto, existem diferentes maneiras de executar essas estratégias, que não se limitam apenas a incentivarem o consumidor a trocar novas aquisições por pontos, descontos, recompensas ou participações em clubes de benefícios, por exemplo.

A seguir, você verá 4 boas práticas para fidelizar seus clientes. Confira:

Cartões de marca própria

Essa é uma estratégia muito utilizada por grandes supermercados e lojas departamento, como o Carrefour, Extra, Riachuelo e Leader. Entretanto, apenas oferecer crédito pode não ser interessante para os clientes, que precisam enxergar mais vantagens na aquisição de um cartão de marca própria loja.

Entre esses benefícios, estão os descontos, redução ou eliminação dos juros em parcelas maiores e a possibilidade de adquirir um cartão pré-pago. Essa última tática, aliás, é uma alternativa interessante durante períodos de crise econômica, já que os consumidores planejam e seguram mais os seus gastos. Logo, eles terão mais controle sobre suas compras, podendo recarregar quando acharem melhor.

Para sua loja, algumas das vantagens de oferecer cartões pré-pagos estão no fluxo adiantado de caixa e na possibilidade ganhar com o saldo residual (o que não for gasto pelos clientes).

Cartões Vale Presente de Terceiros

O modelo é parecido com os cartões pré-pagos, só que a diferença está no direcionamento dos gastos. Um cartão vale presente pode ser para uma marca, produto ou serviço de parceiros que são comercializados em sua rede de lojas. Por exemplo, cartões personalizados do Google para o cliente gastar no Google Play Store ou da Xbox Live para gastar com jogos e filmes.

Os atuais clientes da sua empresa podem ser presenteados ou receber esses cartões como brindes em determinadas compras.

Upselling e Cross-selling

Essas duas estratégias são mais comuns no pós-venda varejista. As duas procuram fazer o cliente gastar mais do que planeja, só que de duas formas diferentes.

A primeira, o upselling, consiste em aumentar o valor gasto por um cliente para ele ampliar sua experiência com o mesmo produto ou serviço. No varejo, essa prática pode ser combinada com os cartões pré-pagos, quando, por exemplo, o cliente é incentivado a recarregar um valor maior de créditos antecipados.

A segunda, o cross-selling, trata-se da oferta de produtos ou serviços diretamente relacionados às compras anteriores dos clientes. Por exemplo, se um cliente compra uma Smart TV, é interessante oferecer promoções de home theaters, suportes para colocar a televisão na parede e o que mais contribuir com a experiência de consumo da TV.

Marketing de conteúdo

A fidelização de clientes pode até buscar a recompra, mas ela não acontece apenas promovendo ofertas o tempo todo. Conteúdos interessantes e personalizados para quem já é cliente é uma ótima forma de agregar mais valor à sua relação com o público. Os compradores se sentirão mais valorizados e, dependendo da relevância das dicas, poderão até usar melhor seus produtos.

Além disso, o bom conteúdo, podendo ser enviado por e-mail, ajuda a reforçar a autoridade da sua marca. Assim, seus clientes criam ainda mais confiança na sua loja e passam a ter mais motivos para comprar novamente nela, bem como indicá-la para outras pessoas.

Saiba como monitorar seus resultados

Para você ter uma visão mais completa em relação à produtividade dos seus programas de fidelidade, selecionamos 4 maneiras de mensurar os resultados. Veja:

Mensure o NPS

O NPS é a sigla para Net Promoter Score. Ela é uma métrica que mede a lealdade e a satisfação dos clientes com sua loja por meio de uma pergunta simples: “Em uma escala que varia entre 0 e 10, o quanto você indicaria nossa empresa/loja para seus amigos e familiares?”.

Os resultados dessa pesquisa costumam ser bem aproveitados porque dificilmente uma pessoa indicaria algo que não a agradou para alguém de que ela goste.

As escalas de pontuação do NPS são divididas em três categorias de clientes:

  • Promotores: pessoas que deram nota 9 ou 10, adoraram a experiência em sua loja e estão dispostas a promovê-las para amigos e conhecidos;

  • Neutros: clientes que pontuaram entre 7 e 8, compraram em sua loja, mas ainda não estão convencidas a comprarem novamente. Eles ainda estão bem suscetíveis a mudarem para os concorrentes caso eles ofereçam mais vantagens;

  • Detratores: esses compradores deram notas de 0 a 6 e estão insatisfeitos com a experiência na sua loja. São os mais perigosos, pois tendem a falar mal da sua empresa para os outros.

Meça sua taxa de recompra

Esse cálculo aqui é o mais simples e também o mais importante, afinal, é o objetivo principal das estratégias de fidelização. Existem duas fórmulas que podem ser aplicadas. A primeira é a seguinte:

Total de clientes / Número de clientes compraram novamente em um período x 100

Essa conta considera todo o seu universo de clientes, independentemente de quantos eles se tornaram parte de sua cartela.

A segunda fórmula é um pouco mais específica e considera os clientes que compraram e que recompraram em tempos específicos. Veja:

Clientes que compraram em um período / Número de clientes compraram novamente em um período seguinte x 100

Por exemplo, se 1.000 clientes compraram no primeiro semestre e, desse grupo, 300 fizeram novas aquisições em sua loja no segundo semestre, então sua taxa de recompra com os clientes de um semestre é de 30%.

Calcule o seu custo de aquisição de clientes

Como uma das metas de uma estratégia de fidelização é fazer os atuais clientes indicarem sua loja espontaneamente, nada mais apropriado do que medir o seu custo de aquisição.

A princípio, espera-se que, com o tempo, os gastos para atrair novos compradores reduzam. Isso se torna possível porque os seus clientes, indiretamente, passam a fazer parte de sua força de promoção e vendas.

Para fazer esse cálculo, basta dividir o dinheiro investido em campanhas de fidelização e em captação de clientes pelo número de novos compradores em um determinado período. O ideal é fazer essa conta mensal ou, no máximo, trimestralmente.

Analise a taxa de cadastro em seus programas de fidelidade

Se você optar por programas que envolvem troca de pontos ou a aquisição de cartões pré-pagos, por exemplo, é importante analisar a participação do público. Afinal, essas estratégias exigem o cadastro dos seus clientes, ou seja, fazem eles saírem do lugar e serem mais ativos.

Para fazer esse cálculo, você deve dividir o total de clientes em sua base, ou os que converteram recentemente, pelo número de compradores que confirmaram suas participações nos programas.

Torne o seu pós-venda mais assertivo e otimizado

A análise do funcionamento das estratégias de fidelização trará um diagnóstico mais realista sobre o comportamento dos clientes após comprarem em suas lojas.

Ao detectar, por exemplo, que o seu custo de aquisição de clientes se estagnou com o tempo, é porque suas ações não estimularam seus atuais compradores para recomendar seus produtos e serviços.

Esse cenário permitirá um melhor direcionamento dos seus esforços. Sua equipe passará a se dedicar no uso do seu banco de dados para a criação de estratégias mais engajadoras e assertivas, que incentivem as indicações por parte de seus clientes.

Em suma, para saber se suas ações de fidelização de clientes funcionam ou não, você deve se apegar às suas métricas de desempenho. Esses indicadores fornecem informações estratégicas sobre como e os porquês de os consumidores continuarem se relacionando com sua empresa, assim como o percentual daqueles transformaram essa lealdade em novos negócios.

Para ficar mais por dentro sobre as dicas para fidelização de clientes e outras boas práticas para o varejo, assine a nossa newsletter e receba nossos conteúdos diretamente em seu e-mail!

O cartão vale presente é uma boa opção em datas comemorativas?

As datas comemorativas são períodos em que, geralmente, o varejo costuma elevar as suas vendas. No entanto, essa mágica não funciona sozinha e não adianta esperar a boa vontade do público em comprar, ainda mais em um momento econômico tão complicado para a população como o atual.

Logo, se soluções criativas e que estimulem as pessoas a consumirem não forem implementadas, as datas festivas serão como outras quaisquer. Por isso, propomos a utilização do cartão vale-presente.?

Só para recapitular, os cartões vale-presente são pré-pagos e com seus valores carregados pelo cliente ou estipulados pela loja. Eles podem ser digitais ou físicos e os presenteados ficam à vontade para gastar posteriormente.

Neste artigo, mostraremos como essa solução é interessante tanto para o lojista quanto para os clientes. Continue acompanhando:

Vantagens do cartão vale-presente?

Para você ter uma ideia de que o investimento nessa modalidade durante as datas comemorativas vale a pena, separamos uma pequena lista com os seus três principais benefícios. Confira:

Ideal para quem não sabe como presentear?

Muita gente tem dificuldade de encontrar os presentes certos para dar nos momentos especiais. Visando compensar esse pequeno problema, uma saída interessante para esse público é vender cartões vale-presente personalizados da loja. Com isso, as pessoas dão aos presenteados a liberdade de escolherem o que bem entenderem, e que estejam dentro do valor adquirido.

Esse modelo é interessante também porque se adapta a qualquer comemoração, como aniversários, dia dos namorados, dia das mães, Natal, etc. Para cada momento, o cartão vale-presente pode ser usado de uma forma diferente. Uma solução flexível tanto para quem presenteia quanto para quem é agraciado.

Atrai mais clientes para a loja?

Quando usados em datas comemorativas, os vale-presentes garantem a presença de um cliente a mais na loja. Pois a partir do momento que uma pessoa adquire um cartão pré-pago no intuito de presentear alguém, a pessoa que o recebe tende a se tornar um cliente — ou ao menos ela já passa a ter contato com sua marca. Isso ajuda a aumentar o fluxo de pessoas dentro das lojas, gerando mais oportunidades de vendas.

Ganho extra de receitas?

Se há mais gente visitando a loja e trocando os vales por produtos, há também maiores chances de comprarem mais e, assim, aumentar as receitas do seu negócio.

É o que acontece nas compras extras, ou seja, quando o cliente presenteado resolve adquirir mais produtos além do limite do cartão, gastando somente o excedente. Por exemplo: ele tem um cartão vale-presente de R$ 100,00 e troca por R$ 120,00 em compras. Nesse caso, ele só gastará 20 reais.

Você também pode sair no lucro ao ganhar com o saldo residual (a sobra que não é gasta). Os cartões geralmente possuem valores diferentes dos produtos. Ex.: Cartão de R$ 50,00 e produto mais próximo desse valor a R$ 47,90 — essa ainda é uma diferença pequena, pois há situações nas quais sua loja pode faturar ainda mais.

Tipos de loja que usam esses modelos de cartão?

A utilização de cartões vale-presente já é difundida em muitos players conhecidos do mercado. A forma como é disponibilizado pode variar entre modelos digitais e físicos, entre os valores do cartão (25, 50, 100 até 2.000 reais, por exemplo) ou pela validade (30, 60, 90 dias, etc.).

São algumas das categorias e marcas que aderem ou já aderiram a essa solução:?

  • Varejistas: Pão de Açúcar, Extra, Casa&Vídeo;

  • Livrarias: FNAC, Saraiva;

  • Moda e acessórios: Dafiti, C&A, Marisa;

  • Eletrônicos: Amazon, Fast;

  • Bandeiras de cartão de crédito: MasterCard, Visa, dentre outros.

Benefícios para quem compra o vale-presente

Claro que se o cartão de presente beneficiasse apenas a loja, nenhum cliente compraria. A utilização dos vales também oferece grandes vantagens para quem compra o cartão e para quem recebe. Veja aqui 3 destes benefícios:

Mais tempo para decidir o que comprar

Um problema comum na hora de entregar um presente é o tempo curto. Ninguém quer perder a data da comemoração e entregar o presente atrasado, mas também pode ser que aquilo que o presenteado realmente quer esteja fora de estoque.

Com um vale-presente, por outro lado, é possível dar mais tempo ao presenteado para conseguir aquilo que realmente deseja, sem perder a chance de entregar algo no dia da comemoração.

Economia em pacotes maiores

Uma vantagem oferecida na maioria dos cartões de presentes é um bônus de crédito sobre grandes compras. Quando alguém compra um vale-presente em um valor bem alto, pode ser que o crédito oferecido no cartão seja maior do que o valor pago.

Por exemplo, um cartão de R$200,00 pode chegar com R$250,00 em crédito, como incentivo. Essa economia torna o vale ainda mais atrativo na hora de entregar um presente mais caro.

Variedade de opções

Apesar de algumas lojas oferecerem cartões de presente próprios, muitas trabalham com uma grande rede que atende outras lojas. Isso significa que não há aquela restrição sobre o tipo de produto ao qual o presenteado terá acesso. Ele não será obrigado a escolher uma roupa, um objeto de decoração, um livro ou um carro necessariamente.

Possibilidade de fazer múltiplas compras

Algo importante a se lembrar é que um vale-presente não equivale a apenas um produto. Ele é um valor de crédito que pode ser trocado por vários itens, desde que o total esteja dentro do valor estipulado. E mesmo que a compra fique acima desse valor, ainda é possível completar com outras formas de pagamento, como cartão e em dinheiro.

O cartão vale-presente é um recurso interessante porque traz vantagens para todos os envolvidos nesse processo de compra. O primeiro é o cliente, que tem dificuldades para escolher um presente e opta por uma solução flexível.

O presenteado, que fica livre para escolher quantos presentes caberem dentro do orçamento do cartão. Por fim, a loja, que recebe novos clientes, fatura com um saldo antecipado e ainda pode aumentar as vendas em aquisições extras.

Percebeu como o cartão vale-presente pode trazer bons resultados para as suas lojas nas datas comemorativas? Para saber mais sobre essas e outras vantagens para o seu negócio, assine nossa newsletter!

Entenda a importância do atendimento no seu PDV

Empresas que se destacam em vendas sabem da importância do atendimento no PDV para encantar e fidelizar clientes. Não adianta só ter um visual merchandising atraente no ponto de venda (PDV) e até preços baixos, se o consumidor não é bem atendido e sai com uma má impressão da loja.

Além de não voltar mais ao estabelecimento, o cliente insatisfeito ainda pode fazer comentários negativos acerca da marca para os seus conhecidos, em conversas pessoalmente ou nas redes sociais.

Entenda, a seguir, a importância do atendimento para o sucesso de um PDV.

Manter um relacionamento humano

Muitos estabelecimentos perdem vendas porque enxergam o cliente como um código ou um número, que possui um ticket médio de compras em determinado período. Já outras empresas utilizam a estratégia do “venda e corra”, ou seja, empurram uma mercadoria, fecham o negócio e simplesmente abandonam o consumidor.

Para um PDV ser duradouro e sempre atrair mais clientes, além dos já habituais, é necessário promover um atendimento humano. Afinal, os consumidores querem ser ouvidos e terem as dúvidas deles respondidas. Além disso, cordialidade, simpatia e atenção ajudam a encantar os clientes no ponto de venda.

A importância do atendimento personalizado

Seja em um PDV físico ou em um e-commerce, o atendimento personalizado é cada vez mais valorizado pelo consumidor.

No caso de uma loja física, o vendedor deve estar à disposição do cliente e ser uma espécie de consultor, para indicar os produtos ou serviços que melhor atendam às necessidades do cliente.

Já no caso das lojas virtuais, a empresa pode usar o histórico de compras do cliente para sugerir ofertas relacionadas a produtos já adquiridos.

Tanto em um caso quanto no outro, o estabelecimento deverá proporcionar ao cliente uma experiência agradável de compra, para que ele se sinta motivado a repetir esse momento.

Oferecer segurança ao cliente

Muitas vezes o consumidor deixa de adquirir um produto ou um serviço por não se sentir seguro com a compra, seja por falta de informação adequada ou por algum receio. Para evitar esse tipo de situação no PDV, os vendedores devem conhecer a fundo as mercadorias que comercializam.

Dessa forma, a equipe de vendas conseguirá contrapor as objeções à compra, além de fazer com que o cliente fique com a sensação de que fez um bom negócio.

Nesses casos, sinceridade é fundamental, quando se quer manter um relacionamento de longo prazo com o consumidor. Portanto, o vendedor terá que dizer quando determinado produto não atenderá às necessidades do cliente.

Encantar e fidelizar por meio do atendimento

A importância do atendimento para a recorrência de vendas ou a fidelização de clientes é enorme. Muitos consumidores deixam de comprar em locais com preço mais barato para poderem ser bem atendidos na chamada “loja de confiança”.

Quando o estabelecimento consegue criar um vínculo emocional com o cliente, o que geralmente só ocorre em longo prazo e pela repetição de experiências positivas, o PDV se torna referência no segmento de mercado da empresa.

Fazer um atendimento de imediato

Ninguém gosta de esperar, muito menos para ser atendido no local em que deseja pesquisar e adquirir produtos. Oferecer um atendimento ágil e proativo é um diferencial que fará com que o cliente goste da sua loja e aumenta significativamente suas chances de voltar a fazer negócio com sua empresa.

Para que isso aconteça, você terá que ter um número bom de colaboradores em sua equipe. Mas não se trata de ter uma equipe volumosa! A ideia é que cada membro esteja muito bem preparado para trabalhar e atender de forma eficiente os eventuais consumidores. Opte por contratar pessoas que saibam vender e saibam agir rapidamente.

Treinar e capacitar a sua equipe

O treinamento e a capacitação de equipe também colaboram para um atendimento imediato e de excelência. Um erro fatal de muitas lojas é fazer esse treinamento apenas quando um novo colaborador entra para o seu time de vendas.

Com o tempo, é natural que as pessoas sintam-se desmotivadas a continuar trabalhando com as mesmas rotinas, o que prejudica evidentemente os seus resultados.

Treinar e capacitar a equipe é algo que precisa acontecer periodicamente, para que você atinja os resultados esperados. Saiba que esse incentivo servirá para animar e preparar bem os seus colaboradores, a fim de alcançar as metas e conquistar maior lucratividade para a empresa.

Entender bem o seu cliente

Você pode montar um ponto de venda incrível, com todas as técnicas do visual merchandising, uma vitrine atrativa e até montar uma equipe pronta para atender imediatamente. Mas nada disso apresentará o retorno almejado, se você não entender o seu cliente.

Para que o atendimento no PDV seja realmente bom e lucrativo, sua equipe deve esforçar-se por compreender cada cliente que entrar em sua loja. Existem diversos perfis de clientes e diferentes demandas. Cada um daqueles necessita ser tratado de uma forma, desde os mais tímidos até os mais extrovertidos: um jeito singular de abordagem.

Você poderá definir o seu público-alvo e ter uma base sobre o tipo de pessoa que costuma entrar em seu estabelecimento. Porém, o atendimento precisa acontecer de forma individual — afinal, cada cliente é único e quer ser tratado como tal.

Praticar a empatia

Ainda sobre a melhor compreensão de seu cliente, saiba que a empatia é fundamental. Para que o atendimento seja de excelência e o seu cliente saia satisfeito de sua loja, coloque-se no lugar dele. Ao fazer isso, será possível entender exatamente o que ele está sentindo e saber exatamente o que ele está precisando naquele momento.

Essa postura abre diversas oportunidades para que você ofereça uma solução (seus produtos ou serviços) ideal para o seu cliente. Essa percepção acontece quando observa e deixa as pessoas se comunicarem apropriadamente com você.

O relacionamento entre cliente e empresa precisa ser uma via de mão dupla. Ou seja, não basta o vendedor demonstrar toda a linha de produtos sem saber o que o cliente necessita de verdade.

Praticando a empatia e a boa comunicação, colocando-se ao dispor para ouvir, sobretudo, é possível encontrar a maneira correta de oferecer o melhor acolhimento.

O bom atendimento é o início de um relacionamento duradouro com seus clientes. É o passo inicial para que a fidelização aconteça. A partir disso, você deverá voltar os seus esforços a manter aquele cliente amigo de sua empresa, criando oportunidades para que ele volte a fazer negócio com você e ainda traga mais novos clientes.

E você? Como anda o atendimento no seu ponto de venda? Deixe seu comentário e divida suas experiências com a gente!