Cartões presente pré-pagos: entenda por que eles têm conquistado o mercado

Desde 2013, o Brasil vem acompanhando o crescimento constante e rápido da atuação de cartões pré-pagos, tanto em relação a consumidores quanto a empresas que passaram a disponibilizá-los — ou seja, está é uma tendência de mercado que se consolidou e progride.

Esse advento proporciona segurança, facilidade no uso e até mesmo possibilita que pessoas sem conta bancária ou com nome negativado consigam pagar por assinatura de conteúdo ou fazer saques.

Veja agora por que essa forma de movimentar valores e fazer pagamentos segue em curva ascendente.

Funcionamento dos cartões presente pré-pagos

Há dois principais tipos de plataforma. Uma é de uso contínuo, mas sem vínculo bancário, com uma bandeira administradora. Para utilizá-lo, é necessário inserir valores previamente. Então, o cliente pode fazer compras nas funções débito e crédito à vista, pagar contas, transferir dinheiro e até receber depósitos e pagamentos.

Outra forma de facilitação para consumidores é a ferramenta destinada a pagamento de assinaturas de conteúdo. Basta que o comprador digite o código do cartão no site do provedor dos serviços e imediatamente a assinatura é efetuada.

Inclusão de pessoas sem crédito no sistema financeiro

Segundo pesquisa da Federação do Comércio (Fecomércio) do Rio de Janeiro, aproximadamente 36% dos brasileiros maiores de 18 anos não possuem conta em banco ou poupança. E conforme o Serasa Experian, o Brasil tem cerca de 59 milhões de negativados por inadimplência.

Esses dois dados mostram um número grande e relevante de consumidores que não possuem crédito no sistema bancário e nem formas de movimentar dinheiro, exceto na lida com moeda em espécie.

Com os cartões pré-pagos  — que funcionam como os de débito tradicionais —, esses grupos da população têm acesso a fornecedores de conteúdo e aplicativos e formas de movimentação de valores e aquisição de produtos.

Controle de despesas

Especialmente em relação aos cartões para utilização na função crédito à vista por recarga, não há como se perder nas contas e se endividar. Esse é um dos grandes motivos que fazem a ferramenta ter a preferência de muitas pessoas.

Também não existe fatura com juros sobre juros em porcentagens astronômicas. Diferentemente dos cartões de crédito comuns, os pré-pagos geralmente não possuem mensalidade ou anuidade — um custo fixo independentemente da utilização.

Segurança

Além de o usuário sentir-se seguro financeiramente, não precisa de dinheiro em espécie sempre, como vimos anteriormente. Com isso, em caso de furto ou perda de carteira ou bolsa, basta bloquear o cartão e adquirir um novo — os valores não serão perdidos.

Facilidade para aquisição

Além de não precisar ter conta em banco e poder estar negativado, o cliente pode apenas comprar o magnético e começar a usar — sem cópias de documentos e comprovações de renda.

Para adquirir formas de pagamento de assinaturas, o mesmo é feito. Basta ir a um supermercado ou qualquer local que os venda e pagar o valor referente ao crédito para uso disponibilizado pela ferramenta.

Cartões pré-pagos trouxeram ao país facilitação e possibilidades a uma grande parte da população e às classes sociais menos abastadas, maioria no Brasil. Mas revelando-se bons instrumentos, as classes A e B também passaram a utilizá-los — ainda que em menor número — por segurança, pouca burocracia e controle de gastos.

Sua empresa tira proveito dessas plataformas para agilizar processos ou maximizar resultados atingindo e inserindo públicos distintos? Deixe seu comentário e opine sobre essas ferramentas!

O marketing sensorial vai melhorar suas vendas!

Para quem busca soluções inovadoras para atrair clientes e gerar mais vendas, o marketing sensorial pode cair muito bem. Essa estratégia consiste em explorar os cinco sentidos: visão, audição, tato, olfato e paladar para oferecer uma experiência memorável e diferenciada aos consumidores. É um conceito que abrange técnicas que vão além do marketing tradicional — normalmente focado em conquistar o público pelos olhos e ouvidos.

O foco do marketing sensorial são os pontos de venda, onde o contato entre marca e cliente é mais próximo, além da possibilidade de se trabalhar com todos os sentidos. Aliás, vale destacar que em média 70% das decisões de compra são tomadas no PDV, segundo pesquisa da Nielsen. Logo, oferecer uma experiência marcante para impulsionar as chances de venda é um caminho para os gestores que querem conquistar o consumidor por fatores além de preço, promoção, conveniência, etc.

Continue acompanhando e veja como o marketing sensorial pode ser o ponto de partida para a construção de uma marca forte, que atraia, encante e fidelize mais clientes.

A importância do marketing sensorial

Esse tipo de marketing, quando bem aplicado, é muito eficaz para gerar diferenciação e reforçar o posicionamento da marca no mercado. Isso acontece porque para o consumidor é mais fácil lembrar de uma empresa ou loja que o marcou pelo cheiro, pelo gosto de uma comida, pela música e iluminação ambiente — são sentidos que não costumam ser aguçados de maneira diferente, pois os clientes estão acostumados a um padrão visual e comportamental de compra.

Outro detalhe é o entendimento da influência do espaço físico sobre a decisão de compra dos consumidores. Por exemplo, quando uma mulher entra em uma loja de roupas para adquirir uma blusa, ela sente tudo que o ambiente proporciona. Logo, uma das ideias do marketing sensorial é aproveitar este espaço criar mais valor à compra dessa cliente. Mas como isso ocorre? Entenda no próximo tópico.

A aplicação do marketing sensorial

Como um dos princípios básicos dessa estratégia é diferenciar a marca, o passo inicial é viabilizar a transmissão de valores da empresa para os clientes e otimizar o ponto de venda. Nesse ponto, vale explorar a criatividade e a estrutura para criar uma iluminação personalizada, uma ambientação que varie de acordo com a proposta da marca, inserir móveis para acomodar os clientes, colocar perfumes em lojas, corredores ou produtos ordenados de maneira estratégica, e muitas outras possibilidades para mexer com as percepções do público.

A segunda etapa é analisar os concorrentes e verificar se eles usam alguma estratégia de marketing sensorial. No caso de pizzarias, por exemplo, pouco adiantaria expor no salão o cheiro das pizzas saindo do forno se a maioria dos outros estabelecimentos já utilizam essa fórmula. Você até atingiria o objetivo de aumentar as chances de venda por aguçar um sentido, mas dificilmente sua marca estaria gravada na mente dos consumidores, a não ser que o aroma fosse muito diferente dos demais.

O exemplo da Dunkin’ Donuts

Esse case bem-sucedido foi aplicado na Coreia do Sul. O objetivo da empresa era aumentar o consumo de café nas lojas da empresa na capital Seoul, mercado altamente concorrido, com nomes de peso, como Starbucks. A ação visou estimular a audição e o olfato, e consistiu na aplicação de aromatizadores em ônibus que tinham sistema de rádio. Nos transportes públicos, toda vez que o anúncio da Dunkin’ Donuts tocava, o dispensador disparava um leve aroma de café que conectava o público à marca.

Esse experimento sensorial impactou 350.000 pessoas, aumentou as visitas nas lojas em frente de pontos de ônibus em 16% e as vendas cresceram 29% — veja o vídeo do case.

Para ter sucesso com o marketing sensorial é imprescindível estudar as motivações e as necessidades reais de compra do seu público, além de monitorar as ações da concorrência. A partir dessa análise será possível criar ambientes ou situações que estimulem a lembrança da marca, quando fora do PDV, ou que levem até a conversão e encantamento, quando dentro do ponto de venda.

Percebe como o marketing sensorial valoriza o consumidor como ser humano e reforça os laços de envolvimento dele com as marcas que praticam esse marketing? Vamos continuar esse debate nos comentários. Participe e deixe suas impressões!

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5 formas de fidelizar clientes no varejo

Despertar o interesse em fazer com que um consumidor entre em sua loja não é uma tarefa fácil. Agora, fazer com que ele retorne para novas compras é ainda mais desafiador. São diversos processos envolvidos nas estratégias para fidelizar clientes — desde a qualidade no atendimento até a disponibilidade de produtos. Não basta apenas satisfazer os desejos daquele consumidor, é preciso superar as expectativas dele.

Adaptar os seus processos internos, estabelecer uma boa relação com os consumidores e criar estímulos para que voltem à loja são algumas formas de fidelizar clientes. Diante desse desafio, separarmos algumas dicas que te ajudarão a garantir uma segunda ou terceira venda. Confira!

Conheça os seus clientes

Para que qualquer estratégia voltada para os seus clientes, seja ela de relacionamento ou de marketing, possa dar certo, é necessário ter conhecimento sobre o público que pretende atingir. Essas informações permitem adaptar o seu atendimento para um modelo personalizado e que agrade mais as pessoas que entram na loja, oferecer descontos ou promoções que interessem o seu público e tornar o seu estabelecimento mais próximo de quem circula por ele.

Explore os seus diferenciais

Para enfrentar a dura concorrência do mercado é preciso oferecer algo a mais aos seus consumidores. Personalizar o atendimento, oferecer brindes, descontos e contar com um sistema de pós-venda podem agregar valor à sua marca. Criar facilidades, como fretes grátis — nos casos de e-commerce ou estabelecimentos que fazem vendas à distância — também são boas opções para fidelizar clientes.

Seja inovador sempre

A inovação permite criar soluções simples, mas eficientes para os diversos problemas que aparecem. Cartões presentes e cupons promocionais são alternativas simples, baratas e que contribuem para o retorno dos clientes à loja — e até mesmo nas estratégias para atrair novos consumidores. Afinal, cria-se um mecanismo para que quem o recebeu retorne para resgatar um produto, como no caso do cartão presente, ou para se valer de um desconto recebido em uma compra anterior, como no caso do cupom de desconto.

Use programas de fidelização

Quer manter uma pessoa comprando em sua loja? Então ofereça recompensas a ela. Para isso, uma excelente opção é o programa de fidelização. Estabeleça uma série de benefícios baseados no tempo que a pessoa é seu cliente, em metas de compras ou outros critérios. A cada etapa ofereça algum estímulo: descontos, créditos na loja, brindes personalizados, dentre outras opções.

Saiba escutar o seu cliente

A melhor forma de saber se o seu negócio está seguindo o caminho certo ou se há falha em algum processo, é ficando atento ao feedback de seus clientes. São eles que te mostrarão se uma ação dará certo ou não, se será necessário aprimorar o atendimento ou se um determinado programa de fidelização funcionará e, até mesmo, quais os motivos que os atrairão ou não para a sua loja. Mais do que consumidor ele pode se tornar um importante aliado para os seus negócios. Basta saber ouvi-los!

Gostou das dicas de como fidelizar clientes apresentadas neste artigo? Quer receber outras como esta no seu e-mail? Assine a nossa newsletter.

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5 tecnologias para implantar hoje no varejo!

A inovação precisa fazer parte do cotidiano do varejo. A cada dia que passa, os consumidores adquirem novos hábitos e, com a velocidade em que as tendências surgem e se consolidam, também se multiplicam as oportunidades. No entanto, é preciso que você saiba aproveitá-las.

Atualmente, já é possível contar com muitas das tecnologias até então disponíveis apenas para e-commerce. Uma loja física consegue utilizar uma série de novas facilidades para proporcionar uma experiência memorável aos seus clientes e atrair novos, obtendo muita economia de tempo e grande potencial de sucesso.

Veja, a seguir, 5 novidades tecnológicas que podem mudar o varejo em 2016:

1 – Pagamento via smartphone

Cada vez mais nomes importantes da tecnologia dos celulares entram no mercado de pagamentos móveis. A Apple já está espalhando o seu Apple Pay pelos EUA, assim como é o caso do Google Pay e o Samsung Pay. O PayPal também conta com esta facilidade. O varejo brasileiro pode aproveitar grandes vantagens ao desenvolver maneiras mais fáceis e seguras de receber dinheiro dos seus clientes. Como os smartphones costumam estar no bolso de quase todo mundo, é uma opção bastante interessante.

2 – Big Data

Nós passamos muitas horas conectados à internet, o que constantemente envia dados a respeito de nossos gostos e desejos para a rede. Para o varejo, esta é uma oportunidade valiosa de ter um contato personalizado com o cliente e oferecer a ele uma experiência única. Usando as redes sociais, um cadastro de clientes ou uma simples lista de e-mails, você pode começar a monitorar as informações do seu público a partir das preferências dele. A partir daí, elabore ações pensadas para proporcionar o que eles estão procurando.

3 – Inbound marketing

O marketing digital possui diversas oportunidades para o varejo se destacar e obter mais sucesso. Com o inbound marketing, qualquer empresa consegue usar um bom conteúdo para fisgar a atenção de potenciais clientes e levá-los até sua loja. Seguindo o funcionamento convencional do inbound marketing, somente aquelas pessoas realmente dispostas a comprar de você serão levadas até o seu estabelecimento, o que economiza o seu tempo e proporciona maior satisfação ao seu público.

4 – Vale presentes

Antes vista pelos consumidores como uma opção preguiçosa, o vale presente vem ganhando cada vez mais adeptos no Brasil. Isso acontece não só com quem presenteia amigos e familiares como também se torna uma boa alternativa para empresas agradarem seus funcionários, por exemplo. O formato já é muito comum de se encontrar em lojas convencionais, mas agora a tendência é que ele chegue aos serviços. Um vale presente para salão de beleza ou agência de turismo é realidade em muitos setores e proporciona novas possibilidades para estes tipos de negócios.

5 – Cartões pré-pagos

Os hábitos dos consumidores mudaram bastante, já que atualmente é bem comum contar com diversas facilidades que necessitam de pagamento via cartão de crédito pela internet. Quem não quer usar este método pode aproveitar outro, bem mais conveniente e seguro: cartões pré-pagos. E isso representa uma excelente oportunidade para todo tipo de varejo. Ao passar a vender cartões que trazem créditos para Facebook, Google Play, PlayStation Store, Netflix e demais serviços, você valoriza as suas opções de produtos sem ter qualquer despesa de estoque e controle.

Traga toda a facilidade de ter cartões pré-pagos e de presente no seu varejo, aproveitando todas as vantagens desta tendência. Entre em contato com a gente, conheça as soluções da epay e proporcione mais oportunidades para o seu negócio!

 

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4 formas de promover a fidelização do cliente no varejo!

Você ainda acredita que o processo de vendas tem começo, meio e fim? Bom, talvez esteja na hora de revisar um pouquinho a sua estratégia. É claro que, após a entrega do produto, temos uma importante etapa, que é a conversão, mas acreditar que isso é o suficiente pode fazer você perder uma série de oportunidades de negócio. Na verdade, o processo de vendas é cíclico: o cliente precisa ser estimulado a fazer novas compras!

É nesse momento que falamos em fidelizar. Fidelização nada mais é do que uma série de ações que tem o objetivo de estimular a volta do cliente para a empresa. No varejo, esse tipo de estratégia é essencial, afinal, além de ser fundamental para a consolidação de uma clientela sólida, também pode ser uma forma para engajar o seu público, de forma que ele se torne um verdadeiro divulgador espontâneo da sua marca!

Nesse post, vamos conhecer 4 formas para promover a fidelização do cliente. Confira!

1 – Facilite o presente

Muitos clientes pensam em presentear as pessoas próximas, mas não sabem ao certo o que oferecer. Que tal ajudá-los com isso? Uma boa pedida é oferecer cartões de presente, sejam eles de marca própria ou de terceiros.

A ideia é simples. Os cartões de presente de marca própria são como vales. O cliente compra um cartão da loja com determinado crédito, podendo, inclusive, fazer a compra online — dependendo do nível de tecnologia que você adotar na sua loja. Por outro lado, os cartões de terceiros, que também podem ser virtuais, são os créditos que marcas famosas, como Google (para a Google Store), Netflix, entre outros, adotam.

2 – Foque no atendimento

Quando o assunto é fidelização, atendimento é tudo! Os clientes estão mais exigentes do que nunca, e conscientes dos seus direitos. Por isso, investir no treinamento interno dos colaboradores é a melhor forma para garantir que eles tenham uma boa experiência na sua loja.

Além disso, outro ponto importante a ser avaliado é o pós-venda. Basicamente, essa é uma etapa do atendimento prestado ao cliente, e tem como objetivo verificar se os produtos oferecidos atenderam a sua necessidade, se não houve problemas durante a venda ou entrega e, ainda, para coletar informações importantes para realizar ações futuras.

3 – Elabore programas de pontos

Quer algo que estimule mais a fidelização do que essa? Os programas de pontos são uma excelente maneira para conseguir reter clientes. O funcionamento pode ser variado, mas normalmente as regras são bastante simples: quanto mais o cliente comprar, mais pontos vai acumular, que podem ser trocados por descontos, produtos ou brindes.

Os programas de pontos podem ser feitos por meio do cartão da própria empresa ou por algum sistema de cupons. De uma forma ou de outra, o mais importante é apostar na estratégia para que o seu cliente se sinta prestigiado a cada compra que fizer.

4 – Invista no marketing para fidelização do cliente

Por fim, nossa última dica envolve aquilo que todo o gestor deveria fazer, principalmente no varejo: investir no marketing. É importante deixar claro que, ao contrário do que muitos pensam, esse tipo de investimento não é um gasto supérfluo, mas um investimento feito pela empresa, pois, como em qualquer aplicação, há um retorno (no caso, direto nas vendas).

Hoje, existem uma série de possibilidades para o gestor, principalmente por conta do marketing digital. Links patrocinados, mídias sociais, marketing de conteúdo. O que não faltam são estratégias para manter a sua marca vibrante no mercado, além de fortalecer a fidelização e o relacionamento com os seus clientes.

Você já aposta em alguma dessas estratégias para fidelização do cliente? Quais foram os resultados obtidos? Conte para nós nos comentários!

Cartão Presente: afinal, como funcionam?

A utilização de cartões presente, ou gift card, é uma prática bastante comum nos Estados Unidos, e apesar de já estarem conquistando espaço no Brasil, ainda são uma ótima oportunidade a ser explorada.

O sistema garante alguns benefícios para quem o oferta, como a redução do índice de desaprovação de pedidos, contribui para o aumento do faturamento, melhora da experiência do cliente, já que estão disponíveis online, e ainda dá várias outras possibilidades, que você conhecerá neste artigo.

No post de hoje, entenda definitivamente o que são os cartões presente, como podem ser usados e quais as vantagens de utilizá-los. Confira:

O que são Cartões Presente?

Ele é emitido com um valor predeterminado pelo comprador, que vai usá-lo para presentear outra pessoa. Ele pode ser trocado por itens a escolha do presenteado, desde que o estabelecimento escolhido aceite esse modo de pagamento.

Os cartões presente são apresentados na versão física e online e se destacam pelas vantagens adicionais de comodidade, versatilidade e conforto que proporcionam.

Como podem ser usados?

São várias as finalidades, que podemos dividir em dois grupos:

  • você pode comprá-los: e usá-los para presentear colaboradores, parceiros ou clientes;

  • você pode comercializá-los: adotando-os para fidelizar, atrair e encantar clientes.

O uso em ações de divulgação só pode ser limitado pela criatividade, principalmente em razão de datas comemorativas, que permitem promoções divertidas e contextualizadas. Além disso, podem ter um conteúdo temático ou recreativo, quando oferecidos por empresas de entretenimento.

Mesmo que o entretenimento não seja o seu segmento de atuação, essa pode ser uma opção para presentear ou premiar colaboradores, clientes e parceiros, que obviamente também comemoram datas especiais.

Para quais serviços e compras são ideais?

Praticamente qualquer produto ou serviço pode ser comercializado com um cartão presente, mas obviamente eles diferem no resultado que proporcionam, devido ao hábito do consumidor de considerá-los como presentes. Por exemplo: é difícil imaginar alguém sendo presenteado com serviços de advocacia.

De outro lado, o sistema também pode ser usado como uma forma de estimular a venda de produtos que não são muito populares como presente. Em São Paulo, por exemplo, o sistema começou a ser utilizado como motivação no segmento de restaurantes, o que ocorreu em maior escala a partir do ano de 2016 com ótima aceitação.

Como produzir um cartão presente de marca própria?

Algumas empresas oferecem essa modalidade de cartão, que podem ser usados para fortalecer sua marca ou apresentá-la para o mercado, independentemente do porte do seu empreendimento.

Além disso, um cartão de marca própria é um excelente recurso de marketing e divulgação e pode ajudar em estratégias de relacionamento com o cliente, como são online, ainda trabalham com custos reduzidos de produção.

Quais as vantagens de utilizar cartão presente?

Vamos agora conferir as vantagens da utilização do cartão. Algumas delas não são identificadas facilmente se não paramos para refletir a respeito, justamente porque, com criatividade, podemos aplicá-los de formas diferentes, o que produz vários resultados.

Uma informação importante é que, ao contrário do que é comum se imaginar, não há incidência de ICMS na compra de vales-presente, pois eles não são considerados como produto. Como também não é um cartão de crédito, não há cobrança de IOF, por isso pode ser uma ótima alternativa em algumas situações.

São usados como presentes para amigos e familiares

Os cartões são alternativas de presente em datas comemorativas, comumente usados para presentear os amigos, parentes e familiares. Nas datas festivas estimulam as vendas e ajudam em campanhas de divulgação que as explorem — o que vai ser excelente para o seu negócio. A disponibilização online facilita consultas de estabelecimentos conveniados e a divulgação, que se torna mais barata e atrativa.

São práticos e online

Escolher um presente nem sempre é uma tarefa fácil, o cartão transfere essa decisão para o próprio presenteado, que vai ficar mais satisfeito com a opção de escolher o presente de acordo com sua preferência.

Além disso, o cartão pode ser adquirido e recebido no conforto de casa. Na versão online, existe a vantagem adicional de poder enviá-lo por e-mail, de qualquer lugar e a qualquer hora. Não é um grande diferencial na vida moderna? Tão atarefada e corrida?

Permitem uma venda adicional

O presenteado pode completar o valor de uma mercadoria se desejar comprar mais de um produto em seu estabelecimento. Ou seja, além do valor que já foi vendido e creditado no cartão, o consumidor presenteado pode acabar gastando mais em seu varejo.

Nas vendas online, é possível programar sugestões de outros produtos e até usar recursos de atendimento automatizado — que também vêm ganhando espaço com a evolução tecnológica.

Aumentam as vendas

As várias possibilidades do cartão são um incentivo para o aumento das vendas, tanto do aspecto de divulgação que permitem e que já comentamos, como por se tratar de um serviço adicional.

Incentivam a colaboradores

Se a sua intenção não é ofertar esse tipo de cartão em seu estabelecimento, ele também pode ser adotado para cativar o público interno, pois os seus funcionários podem escolher várias opções de presentes caso o recebam como forma de premiação. Tudo isso disponível online, fácil, prático e funcional.

O retorno desse tipo de ação, se bem elaborada, incentiva e motiva de forma incomum. Obviamente o valor é sempre uma influência, mas o principal benefício de ganhar um presente é que ajuda a criar uma relação mais próxima e autêntica.

Além disso, na hora de presentear um funcionário por conta do desempenho, como cada um pode ter um gosto diferente, o gift card é uma forma impessoal e neutra de agradar a todos.

Melhoram a experiência de compra

A experiência de compra pode ser influenciada de várias formas, mas principalmente por dar a opção de escolha para o presenteado, que vai contar com a flexibilidade de optar por algo do mesmo valor ou, se quiser, que seja acima do crédito estabelecido no cartão. A praticidade da transação online e a segurança de utilização também ajudam na satisfação.

Permitem a abertura de novos clientes

Mesmo que o cartão esteja sendo adquirido por um cliente frequente, isso não significa que o presenteado já seja um cliente assíduo. Para a maioria das empresas é provável que não seja, mas se ele tiver uma boa experiência de compra, tem grandes chances de passar a ser e indicar os seus serviços para outras pessoas.

Criam oportunidades de fidelização

A oportunidade mais evidente de fidelização está na melhora da experiência de compra, oferecendo um serviço adicional que aprimora o atendimento e aumenta as possibilidades de escolha para o consumidor.

O cartão presente é uma inovação tecnológica que amplia os recursos de uma prática que já ocorria com cartões físicos, mas que ganha outra dimensão e permite evoluir as vendas ao serem disponibilizados, também, online.

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Como aproveitar datas comemorativas para aumentar as vendas?

Dia das Mulheres, Natal, Dia dos Namorados, Dia dos Pais, Dia das Mães. São diversas as datas comemorativas que acontecem todos os anos, e que são fortes aliadas para o aumento nas vendas dos comércios.

Mas apesar de serem ótimas impulsionadoras para o consumo, muitas empresas não têm o retorno esperado por causa da grande concorrência, pois a maioria das lojas também oferecem condições especiais atrelando a essas datas.

Portanto, é fundamental se atentar aos prazos e planejar estratégias para atrair mais clientes e se diferenciar dos concorrentes.

A seguir, vamos dar algumas dicas de como aproveitar essas datas comemorativas de forma que realmente aumente seu faturamento durante essas épocas. Acompanhe!

Dê descontos especiais

Os descontos continuam sendo uma estratégia excelente para atrair o consumidor. A sensação de que está pagando mais barato pelo produto que está levando é com certeza um fator importante no momento da decisão de compra.

Mas como todas as lojas estão oferecendo produtos semelhantes ou até mesmo iguais aos seus e com o preço mais baixo, é necessário mudar um pouco a forma de como esse desconto será dado. Uma boa dica é dar descontos progressivos, por exemplo: na compra de uma peça 5% de desconto, 2 peças 10%, 3 peças 15%.

Facilite o pagamento

Dependendo da data comemorativa, como o Natal, as pessoas costumam comprar mais de um presente, e consequentemente gastam bem mais. Nessas horas, o consumidor dá preferência para as lojas que facilitem o pagamento de forma que ele não sinta tanto no bolso.

Faça uma análise das condições que sua loja pode oferecer, sem que isso traga prejuízos, como parcelamentos no cartão de crédito, boleto bancário, pagamentos para 30 ou 60 dias, etc.

Dê brindes

Os brindes podem pesar na decisão final de compra do cliente. É aquela sensação que o consumidor sente que além da qualidade e preço baixo do produto, ele ainda está levando mais uma vantagem.

Isso sem contar que você pode fazer com que esse presente seja convertido em mais vendas, como os brindes nas compras acima de determinado valor ou cupons de desconto para compras posteriores.

Aproveite as datas comemorativas não tão conhecidas

Além das datas já conhecidas por todos nós, existem também aquelas que quase (ou nunca) são lembradas. E algumas delas podem ter tudo a ver com os produtos da sua loja.

No dia 18 de abril, por exemplo, é comemorado o Dia Nacional do Livro Infantil, para as livrarias é uma ótima data para dar descontos e oferecer condições especiais nos produtos infantis. Além de ser uma forma de chamar a atenção do consumidor, não há aquela concorrência geral como acontece com as datas mais tradicionais.

Portanto, dê uma olhadinha nas principais datas de cada mês e veja quais você pode aproveitar de maneira estratégica!

Ofereça cartões presente

Quem nunca teve aquela dúvida do que comprar para um amigo, familiar ou companheiro? Pois saiba que o cartão presente pode ser uma maneira eficiente de resolver esse problema.

E não é só isso, é uma forma também de atrair novos clientes, pois o presenteado terá que ir até a sua loja para trocar por produtos, e mesmo que ele já conheça a sua marca, é uma forma de fazê-lo voltar ou lembrar da sua empresa.

E tem mais, muitos deles gostam de presentes que possuem o preço mais elevado do que o valor do cartão presente e, portanto, é provável que ele pague a diferença para levar o produto que deseja.

De nada adianta fazer todas essas ações e seu cliente não ficar sabendo! Por isso, é imprescindível que você divulgue suas promoções e condições especiais. Nesse post aqui, te ensinamos a como fazer o marketing nas redes sociais.

Gostou das nossas dicas? Aproveite e compartilhe este post com seus amigos nas redes sociais!

Cartão Presente: uma ótima oportunidade para o varejo infantil

Presentear definitivamente é uma arte. Nosso artista, no caso aquele que presta a homenagem, precisa adentrar no espírito do homenageado, compreender todas as suas sutilezas, para só então escolher o presente certo. Agora, e quando falamos do espírito de uma criança? Para piorar a situação, uma criança do século XXI? Bom, nesse caso, o cenário é bem diferente.

Descobrir as preferências de uma criança envolve um esforço hercúleo que, na maioria dos casos, é completamente frustrado. Desenhos, jogos, super-heróis. Não dá pra saber o que se passa na cabeça dos pequenos. O quadro do artista, nesse caso, vira um verdadeiro quebra-cabeça que deve ser resolvido pelo engenheiro mais preparado. Mas, calma, há solução.

Certamente, o cartão presente é uma excelente oportunidade para quem atua no varejo infantil, afinal, os pais não conseguem mais acompanhar as preferências das crianças e preferem escolher apenas o fornecedor, não o presente.

Nesse post, você vai conhecer alguns dos principais motivos para investir nesse tipo de estratégia. Confira logo a seguir!

Garanta a versatilidade

O cliente que frequenta a loja tem a oportunidade de levar apenas uma lembrancinha ou um grande presente por meio do cartão presente, assim, você pode gerar um leque de possibilidades de negócios muito maior — o que certamente será revertido em mais vendas.

Em outras palavras, é possível conquistar o consumidor em qualquer tipo de data comemorativa ou ocasião, pois ele poderá presentear com o valor que bem entender, sem precisar perder tempo com o processo de escolha, o que, no caso das crianças, é bem difícil. Além disso, o cartão presente é um excelente item para gerar compras por impulso, àquelas feitas de última hora.

Aprimore seus hot spots

Toda loja possui os seus hot spots, ou bom em português, lugares quentes. São pontos no interior do ponto de venda onde o impulso para o consumo é maior, seja pela disposição dos produtos ou pela conveniência do momento. Um desses hot spots é o caixa, local destinado normalmente aos itens de menor valor, que geram as compras por impulso.

Certamente, o cartão-presente é um excelente produto para ser deixado próximo ao caixa, justamente pela versatilidade que expomos logo acima. No último momento, ainda sem saber ao certo o que procura, o cliente pode levar esse tipo de presente para algum parente, por exemplo.

Faça um convite para novas vendas

O cartão presente também pode ser encarado como um verdadeiro convite para novas vendas no varejo. Por exemplo, a criança recebe o cartão vale presente e precisa dos pais para efetuar a troca pelo produto que desejar. Ao chegar na loja, certamente se encantará com outros produtos, o que pode ser um verdadeiro impulso para novas compras.

Sem dúvidas, essa pode ser uma excelente maneira para aumentar o ticket médio do seu negócio, o que pode ser benéfico tanto para a empresa, quanto para os vendedores que desejam melhorar as suas comissões. O cartão presente, portanto, é uma solução crucial para melhorar os resultados do varejo infantil.

Gostou das nossas dicas para o varejo infantil? Gostou da ideia do cartão-presente? Então, acesse agora mesmo o nosso site e conheça as nossas soluções!

4 setores da empresa que influenciam o aumento de vendas

Por que seu cliente compra seus produtos? Essa pergunta, que em princípio parece tão simples, pode trazer uma perspectiva reveladora sobre os negócios.

Muitas vezes, acreditamos que o sucesso das vendas está diretamente relacionado ao trabalho do departamento comercial, mas, na verdade, todos os setores da empresa têm uma participação muito importante na decisão de compra do consumidor.

Neste post, você saberá de que forma esses setores contribuem para alavancar o faturamento do negócio e como integrá-los para alcançar melhores resultados. Confira!

1. Atendimento

Certamente, a maioria dos produtos que você vende também são comercializados pelos concorrentes — inclusive, com faixas de preço semelhantes. Nesse cenário, a experiência de compra se torna mais persuasiva do que o produto em si: quanto melhor o serviço prestado, maior a possibilidade de conquistar o cliente.

Sua loja pode ser linda, bem organizada e com preços atrativos, mas a preferência do consumidor não é conquistada apenas com esses elementos: se ele for maltratado ou atendido com má vontade por funcionários mal treinados, com certeza não voltará mais.

Assim, não apenas o vendedor é responsável por garantir uma percepção positiva, mas toda a equipe de atendimento.

A importância da fidelização

Não há nada pior do que adquirir um produto ou serviço e depois se sentir desamparado pela empresa ao precisar de ajuda. Se pensarmos que o grande desafio de uma empresa não é conquistar o cliente, mas sim mantê-lo, entendemos melhor o papel de cada profissional de atendimento no faturamento da empresa.

Para você ter uma ideia do que isso significa em termos monetários, um estudo da Accenture revelou que, em 2015, 86% dos brasileiros trocaram algum tipo de fornecedor por mau atendimento.

A consultoria calcula que, no total, a perda de faturamento devido à migração para a concorrência soma cerca de 217 bilhões de dólares. O setor que mais perde é o varejo, citado por 35% dos entrevistados.

O que mais surpreende na análise da Accenture é que, em 92% dos casos de insatisfação, a perda poderia ser evitada com providências como solução de problemas no primeiro contato, um esforço proativo de reconquista, entre outros critérios de bom atendimento.

Portanto, é essencial garantir a plena capacitação da sua equipe: todos precisam conhecer, com segurança e propriedade, os produtos, serviços e processos da empresa, sempre agindo com cordialidade, eficiência e gentileza para encantar o cliente.

2. Recursos Humanos

O quadro de colaboradores é, sem dúvidas, o ativo mais importante de qualquer empresa, independentemente do porte ou do ramo de atuação. Zelar pela motivação da equipe é uma tarefa estratégica e contínua — e que, caso seja negligenciada ou mal gerida, pode ocasionar prejuízos graves ao negócio.

Se você quer satisfazer seus clientes, a satisfação dos funcionários é decisiva. No entanto, o varejo costuma ter níveis extremamente altos de rotatividade de pessoal — o popular entra-e-sai de funcionários. Segundo o ranking NOVAREJO 2016, esse percentual é de quase 40% no Brasil, mostrando que boa parte dos colaboradores não se sente comprometida com a empresa.

Atrair talentos e retê-los, portanto, é fundamental para manter níveis elevados de serviço. Melhores salários, benefícios atrativos, plano de carreira coerente e bom ambiente de trabalho ajudam a manter a equipe engajada e focada em metas comuns, o que torna muito mais fácil atingir os resultados esperados — inclusive o aumento de vendas!

Nesse sentido, é preciso colocar as políticas de RH como resposta aos problemas de negócio, associando-as ao marketing, finanças e outros grupos da empresa que ajudarão a mostrar a lógica ideal de atuação desse setor.

3. Marketing

Muitas vezes, acreditamos que o Marketing é responsável apenas pelas ações de publicidade e propaganda, mas as atribuições desse departamento vão além da divulgação de produtos e serviços. O princípio da atuação é entender as novas demandas e acompanhar as tendências de consumo, buscando entregar sempre a melhor proposta de valor ao cliente.

A proposta de valor é resultado da compreensão das necessidades do consumidor e deve garantir sempre a máxima redução de custos e ampliação de benefícios.

Os custos, nesse caso, vão muito além da ideia de preço: as pessoas pagam mais para não perder tempo, para não se cansar ou se estressar, por exemplo. Da mesma forma, a percepção de benefícios é ampliada por experiências sensoriais e emocionais, além do status. Todos esses fatores justificam a preferência do consumidor, independentemente do preço.

Depois de compreender as necessidades do público, o Marketing desenvolve a proposta de valor e encaminha a divulgação da empresa. Mas essa estruturação deve ser minuciosa para que o cliente receba exatamente o que foi prometido e tenha a melhor percepção possível.

Os 4 Ps do Marketing

Para cumprir esse desafio, o departamento de Marketing opera em basicamente 4 frentes, que chamamos de 4 Ps:

  • produto: diz respeito à estruturação de toda a experiência de serviço, com os devidos padrões de diferenciação da concorrência e estudo do mix de produtos colocados à venda;

  • preço: se refere ao estudo do preço que o consumidor está disposto a pagar e alinhamento às necessidades de lucro do negócio. Também se preocupa com o “como”, avaliando os melhores métodos de pagamento para facilitar a vida do cliente e viabilizar as transações;

  • praça: está relacionada à escolha do ponto de venda mais adequado ao público-alvo, os canais de distribuição necessários e o merchandising visual;

  • promoção: está ligada a todas as ações de publicidade e propaganda que visam promover uma marca ou produto.

4. Compras

Nas empresas modernas e bem-sucedidas, o setor de Compras já é visto como uma área bastante estratégica. Mais do que deter apenas a responsabilidade de prover insumos para viabilizar as operações do negócio, a equipe da área precisa estar totalmente alinhada às necessidades da empresa, esforçando-se para atendê-las de forma plena e consistente.

Nesse âmbito, efetivar uma seleção criteriosa de fornecedores e ter assertividade na negociação por preços mais atrativos são aspectos fundamentais ao time de Compras. Assim, o setor de marketing pode conquistar margens mais atrativas para determinar as estratégias de preço.

Como resultado imediato, a empresa fortalece relacionamentos comerciais estratégicos e otimiza recursos, economizando na aquisição dos itens necessários à operação. Em médio e longo prazo, a competitividade também sofre impactos positivos, uma vez que há mais solidez e dinamismo nas negociações.

Com essa visão mais ampla, é possível perceber que muitas vezes gerenciamos equipes de vendas estabelecendo metas pouco realistas considerando todas as nuances da operação. Como os vendedores não atuam sozinhos, acabam se sentindo desmotivados e o efeito sobre o volume de vendas é exatamente o contrário do esperado.

Para evitar a perda de clientes, que tal fazer uma revisão na rotina de todos os setores da empresa? Acompanhe as novidades em nossos perfis no Facebook e LinkedIn e receba mais dicas valiosas para a gestão do seu varejo!

História do varejo online no Brasil e sua evolução

Conseguir detectar tendências de mercado com antecedência é muito importante para fazer os ajustes necessários na empresa de maneira a aproveitar ao máximo as oportunidades. Para melhorar a visão crítica e apurar a eficácia, um bom caminho é buscar o entendimento dos fatos que levaram o mercado a chegar aonde está hoje.

Dessa forma, conhecer a história do varejo online no Brasil pode fazer que todo o contexto fique mais fácil de ser assimilado. Além disso, esse conhecimento ajuda a enxergar melhor o que ainda está por vir, pelo menos no curto prazo.

Sobre essa jornada, alguns pontos marcantes podem ser ressaltados. Conheça mais sobre eles a seguir. Boa leitura!

O surgimento dos primeiros computadores e da Internet

Embora muita gente não saiba, a Internet foi um advento fomentado pela guerra. Em especial a Guerra Fria. Concebida de forma bastante rudimentar e muito diferente do que é hoje, ela já foi comparada à descoberta do fogo em termos de importância e influência sobre a vida humana. 

Ainda que com acesso muito restrito e pouco intuitivo, o início da conectividade como é conhecida atualmente se deu há meio século: foi na década de 60 que seu embrião começou a ser formatado. Um fato que ajudou a catalisar o processo de popularização da rede foi o desenvolvimento dos primeiros computadores pessoais — que aconteceu nos anos 1970. 

A Internet no Brasil

Em 1989, o cientista Tim Berners-Lee — que trabalhava no maior laboratório de física de partículas do mundo, o CERN — criou a World Wide Web, que é a base da estrutura utilizada até hoje, e desenvolveu o HyperText Transfer Protocol (HTTP). Usando o protocolo, a Netscape criou o primeiro navegador comercial, que ajudou bastante na popularização da Internet.

Embora a rede seja utilizada no Brasil desde 1988, foi apenas em 1995 que houve a regulamentação que possibilitou a adesão das massas. Naquele ano, o Grupo Pão de Açúcar (GPA) foi um dos pioneiros a conseguir utilizá-la de forma prática no comércio online.

Com provedores de pequeno porte, navegação pouco prática, conexões discadas (via pulso telefônico e modem), o brasileiro começou a descobrir o que era a Internet e o que ela poderia proporcionar. Vale destacar a presença da AOL (que distribuía discadores gratuitos), no mercado desde 1985, e também a chegada do Google, em 1998.

A bolha das pontocom

Em meio a uma grande euforia e a investimentos que deixaram muitos analistas perplexos perante a então recente popularização da tecnologia, entre 1995 e 2000 ocorreu uma corrida para a digitalização de empresas e marcas.

Ao fim desse período, mais precisamente em março de 2000, houve o que ficou conhecido com o estouro da bolha das dotcom. Embora a maior parte das companhias digitais que passaram por isso seja estrangeira, investidores nacionais e de todas as partes do globo se assustaram.

O ano seguinte foi marcado por fusões, compras de empresas, redução de verbas e até falências. Com isso, o mercado aprendeu a ter os pés no chão: o profissionalismo adquirido nesse cenário permitiu que, desde 2005, a história do varejo online no Brasil tenha conseguido um crescimento bastante expressivo, chegando a picos de até 40% anuais.

As melhores do e-commerce

Todo ano, o prêmio Ebit avalia as melhores empresas de e-commerce no país. Desde sua criação em 2000 — e com cada vez mais representatividade no mundo do comércio online —, ele é hoje uma referência importante de mercado.

Com mais de 22 mil lojas avaliadas, considerando tanto os aspectos técnicos em cada fase de compra online como as avaliações de consumidores, o prêmio é dividido em categorias e disputado por organizações de todos os tipos.

O social commerce

De olho no futuro e na vanguarda do e-commerce, o Magazine Luiza, ainda em 2010, quando muita gente sequer sabia utilizar as redes as sociais, se destacou por uma iniciativa bem interessante: o social commerce. O interessado criava uma loja virtual com os produtos que quisesse e poderia ganhar comissões de venda comercializando-os. 

Outro ponto de destaque foram os terminais de vendas desenvolvidos pela marca ainda em 1992. Essa iniciativa foi fundamental para o desenvolvimento das lojas virtuais que vieram a ser criadas depois.

O m-commerce

A partir de 2011 o e-commerce passou a se desenvolver em plataformas móveis. Com a popularização de tablets (que futuramente vieram a diminuir seu ritmo e foco de venda) e smartphones, as pessoas passaram a acessar a Internet nesses dispositivos.

Com mais confiança no varejo online e com aparelhos que conseguiam oferecer uma navegabilidade mais confortável, as compras online ganharam também o mercado de dispositivos móveis — e passaram a ser chamadas de m-commerce.

A crise brasileira

2015 foi um ano bastante desafiador para muitos mercados no Brasil, inclusive o e-commerce. Com números crescentes de desemprego, inflação em alta e credibilidade abalada, o mercado esfriou.

Nessa época, o varejo em geral encolheu 4,3% e atingiu seu pior resultado desde 2001 quando começou a série histórica medida pela Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Ainda assim, foi nesse ano que o setor de livrarias e papelarias conseguiu aumentar suas vendas em 14,7% mesmo reduzindo o número de lojas em 2,8%.

Os dias atuais

Nos dias de hoje há uma perenidade nos negócios online. Os últimos dois anos foram marcados pela entrada de um novo público consumidor que vem dando mais fôlego ao e-commerce: os idosos. A terceira idade está perdendo preconceitos, se modernizando e injetando mais dinheiro em compras realizadas pela Internet.

Os desafios agora são atingir melhores patamares de business intelligence, ter cadeias de suprimentos mais alinhadas e encontrar soluções que consigam fidelizar clientes desde o ponto de venda (PDV) até a loja virtual.

A história do varejo online no Brasil reserva sempre surpresas e novidades a cada período. Novas tecnologias e a mudança constante do comportamento do consumidor exigem atenção e investimentos em inovação e criatividade.

Agora que você já conhece um pouco mais sobre o assunto, compartilhe este conteúdo com seus amigos e colegas em suas redes sociais. Assim, eles também podem perceber melhor o contexto comercial em que vivemos atualmente.

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