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Seis erros mais comuns na gestão do varejo
Conheça os 6 erros mais comuns na gestão do varejo que você não pode cometer!

O momento econômico atual pede que cada vez mais empreendedores estejam atentos para o mercado e para os seus concorrentes. No entanto, durante uma crise, você não deve olhar apenas para fora: é imprescindível conhecer os pontos de ineficiência na gestão do varejo que você administra. Eles, com certeza, estão impedindo que seus negócios tenham melhores resultados!

Para ajudá-lo a identificar onde pode estar errando nas suas lojas, vamos apresentar neste post as falhas mais comuns que costumam ocorrer na gestão do varejo. E, não se preocupe, é muito provável que seus concorrentes estejam errando também. Confira!

Os 6 erros mais comuns na gestão do varejo

Quando olhamos para os erros mais comuns no varejo, percebemos que muitos deles estão em operações de suporte às vendas, ou seja, gestão de pessoas, financeiro e marketing, entre outras. Sabemos que vender é sua principal preocupação neste momento, mas vale a pena olhar para as questões sobre as quais vamos falar a seguir:

1 – Não pensar no seu consumidor

Uma falha comum e bastante grave na gestão do varejo é não olhar com atenção para seu público-alvo. Se você não faz análises e pesquisas constantes sobre o que seu cliente busca e o que o torna satisfeito, pode estar perdendo bons negócios — tanto para a busca de novos consumidores quanto para a fidelização dos atuais.

2 – Não personalizar as estratégias de venda

Uma vez que conhece seu público consumidor, você precisa entender que ele não é formado por um perfil único. Existem diferenças etárias, regionais e de gênero que devem ser consideradas tanto na divulgação quanto no atendimento. Este fator é particularmente importante se você possui mais de uma loja, localizadas em diferentes bairros ou cidades. É possível que seja necessária adaptação até mesmo no portfólio de produtos oferecidos em cada ponto de venda.

3 – Não balancear estoque e capital de giro

Muitos empreendedores, assustados com a inflação, estão abarrotando seus estoques com produtos, para conseguir manter o preço final para o consumidor por mais tempo. Tome cuidado! Apesar de conseguir se diferenciar da concorrência por conta do preço, você pode estar perdendo importante capital de giro para novos investimentos. Outro ponto que deve ser considerado é que os produtos podem acabar se deteriorando se ficarem parados muito tempo.

4 – Apostar sempre nos mesmos produtos

Por mais que a sua empresa tenha um portfólio de produtos que garante bom volume de vendas, é preciso estar atento a oportunidades — o ideal é que você inclua novos itens antes que seus clientes busquem por eles. Além disso, sempre existe a possibilidade de apostar em serviços que contribuam para aumentar o ticket médio, como um vale presente, por exemplo.

5 – Não envolver seus colaboradores

De nada adianta ter uma excelente estratégia se os colaboradores do seu negócio não estão engajados com ela. Seu papel como empreendedor e como líder é manter este envolvimento, seja de forma direta ou por meio dos gerentes da loja. Tenha sempre em mente que os seus funcionários são, normalmente, o principal ponto de contato de seus clientes com a sua marca.

6 – Não manter um histórico de suas operações

É normal que, em momentos de maior prosperidade, não haja necessidade (ou tempo) de olhar para as informações que seu negócio fornece. Dados como ticket médio, recorrência de compra, custo por novo cliente e rentabilidade de produtos são muito valiosos para sua estratégia e é um grande erro você não analisá-los agora. Use as informações que suas lojas fornecem para tomar decisões mais assertivas e para conseguir estar à frente de seus concorrentes.

Como você pode identificar seus erros?

Mesmo conhecendo quais são os principais erros que os gestores de varejo costumam cometer, é provável que você não consiga identificar perfeitamente todos os que acontecem em sua empresa. Não se preocupe, isso é normal. Afinal de contas, o olhar de quem está totalmente envolvido na operação pode muitas vezes se tornar “viciado”.

Mas se você quer mesmo encontrar as ineficiências do seu negócio, não deixe de buscar recursos externos. Você pode procurar um Coach para melhorar suas habilidades e competências como gestor, contar com o auxílio de consultorias especializadas para as áreas que mais demandam melhorias ou, até mesmo, contratar sistemas de gestão para garantir agilidade e eficiência para suas lojas. Apenas não fique alheio ao que pode ser melhorado, pois investir em mudança trará ótimos resultados!

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5 alternativas de inovação no varejo

Um dos assuntos que, desde 2015, mais preenchem os noticiários na mídia é a crise econômica no Brasil. Os números realmente são desanimadores, como a taxa de desemprego batendo 9%, retração do PIB de 3,8%, inflação passando dos 10% e uma queda acumulada de 7,6% no consumo das famílias, segundos dados levantados pelo portal Exame e pelo Serasa Experian. O comércio é um dos setores que mais sentem e a inovação no varejo pode ser uma das saídas para gerar bons resultados em meio a esse difícil momento.

No artigo de hoje, você conhecerá 5 alternativas estratégicas para o seu negócio se destacar mesmo em tempos de crise. Acompanhe!

1 – Investimento em mobile

Não é nenhuma novidade que as pessoas estão tendo mais acesso às tecnologias móveis e as consumindo com maior frequência em seus dispositivos móveis. Só para ter uma ideia, o consumo em lojas virtuais por smartphones e tablets chegou a 15% do total de toda a participação financeira, segundo o relatório Webshoppers.

Diante desse cenário, é preciso olhar para os dispositivos móveis como uma alternativa interessante para atrair mais consumidores. Ações como ter um site responsivo ou desenvolver aplicativos para interagir com esses usuários são opções para extrair mais resultados no mobile.

2 – Melhorar a experiência de consumo

Você já parou para pensar se o seu cliente está satisfeito com tudo que ele vivenciou e experimentou até comprar algum produto em sua loja? E quais fatores poderiam aprimorar ainda mais a experiência de consumo do seu público?

Pensar nessas questões é importante para entregar uma experiência que encante os seus clientes. Eles precisam superar suas expectativas, encontrar motivos que os façam voltar a comprar e indicar suas lojas para amigos e pessoas próximas. O momento é de reter compradores e nada melhor do que fazê-los felizes a cada vez que forem em seu estabelecimento.

3 – Estratégias de SAC 2.0

Com o crescimento do número de usuários das redes sociais, o telefone hoje não é mais o único meio onde as empresas podem oferecer suporte e atender seus clientes. Facebook, Twitter, Instagram, WhatsApp, Viber, e-mail, todos são alternativas para se comunicar diretamente com seu público e resolver problemas pontuais. Para muitos consumidores, esses novos canais podem ser até mais cômodos e práticos para entrar em contato com as lojas.

Uma boa estratégia de SAC 2.0 envolve um atendimento rápido (o Facebook sinaliza com um selo as páginas que respondem rapidamente as mensagens enviadas pelos usuários), abertura para solucionar problemas por fotos e vídeos, ouvir o seu público e investir no relacionamento para gerar engajamento e fidelização dos clientes.

4 – Marketing de defensores

Também conhecido como Advocate Marketing, esse tipo de marketing usa os clientes mais satisfeitos e engajados com a marca para servirem como referências aos potenciais compradores e que precisam de um estímulo mais concreto para comprar em uma das suas lojas.

Marketing boca a boca, recomendações e indicações costumam funcionar bem mesmo durante as crises, pois tão importante quanto preço baixo (que é o que a maioria das lojas fazem) é conquistar o consumidor pela confiança, ou seja, pela opinião de alguém satisfeito com seus produtos — usando de provas sociais para estimular o consumo.

5 – Uso de cartões pré-pagos

Os cartões pré-pagos são ótimas alternativas do ponto de vista do controle financeiro, tanto para o cliente quanto para o varejista. O consumidor sabe quanto tem para gastar e evita surpresas indesejáveis na chegada da fatura. Além do mais, passa a ter uma experiência de compra mais personalizada e pode usufruir de descontos.

O varejista passa a ter controle sobre o saldo a ser utilizado e pode ganhar com o valor que não for gasto. Ele ainda pode aproveitar esse cartão como ferramenta em uma estratégia de fidelização e em ações promocionais.

A busca pela inovação no varejo deveria ser constante, independentemente do momento econômico de um país. Contudo, alternativas inovadoras costumam se sobressair durante a crise.

E você, conhece outras ideias que poderiam entrar nessa lista? Compartilhe suas dicas com a gente!

4 dicas para tornar o PDV irresistível!

Para o seu cliente, será que é a primeira impressão é a que fica ou, para ele, o “livro” não é julgado pela capa? Pode ter certeza de que ele se comporta de acordo com a primeira opção. Isso porque, hoje, o consumidor está cada vez mais exigente e espera que as empresas ofereçam a melhor experiência de compra para ele. Além da satisfação promovida pelo serviço ou produto, portanto, ele deve se sentir bem no seu ponto de venda.

O PDV é o primeiro contato que o cliente vai ter com a sua empresa. Na verdade, essa pode ser considerada a sua primeira abordagem de venda, afinal, caso ele não ache o ambiente aconchegante ou atrativo, certamente irá diretamente para a concorrência. Por isso, você deve investir em estratégias para torná-lo realmente atrativo.

Nesse post, vamos passar uma lista com 4 dicas para que você consiga sucesso neste aspecto! Confira!

1 – Padronize o design

Em primeiro lugar, na hora de arquitetar o design do seu PDV, você tem que pensar nos aspectos materiais do seu negócio. Quais são os produtos vendidos no seu PDV? Como é o logotipo do seu negócio? É preciso que tudo isso se comunique com um visual atrativo e coerente, afinal, o ideal é quando os clientes conseguem associar rapidamente as cores, a tipografia, entre outros fatores, à sua marca. Essa é uma etapa fundamental para o branding da sua empresa, ou seja, a consolidação da marca no mercado.

2 – Observe os aspectos subjetivos

Existem, também, os aspectos mais subjetivos. Por exemplo, analise e pense qual é o perfil do consumidor na hora de elaborar a arquitetura da sua loja e qual é a experiência que você quer transmitir. Esse ponto deve ser avaliado tanto do ponto de vista da arquitetura do local – um estabelecimento com um público idoso deve evitar escadas, por exemplo –, quanto do ponto de vista da decoração – a loja será mais discreta ou extravagante?

3 – Cuidado com a composição de vitrines

Se o design e a arquitetura são importantes por conta de aspectos de branding, a composição de vitrines, por outro lado, é o cartão de visitas da sua loja. A exposição correta de produtos e promoções podem ser juntas um grande chamariz. Se você não tem talento para esse tipo de exposição, não deixe de contratar algum vitrinista, ou procure entre os profissionais que já atuam na sua loja alguém com sensibilidade para a tarefa.

4 – Atenção aos Hot Points

Existem pontos na sua loja que podem induzir o cliente à compra e, portanto, é preciso que você fique muito atento a eles. Basicamente, os principais pontos são a entrada e o caixa. Exponha os produtos mais requisitados bem na entrada, para que os clientes sejam surpreendidos já no início. No caixa, por outro lado, é importante deixar alguns dos produtos mais baratos, afinal, o cliente certamente já escolheu o que pretendia, mas pode ter interesse em algum acessório, lembrancinha, entre outros itens.

Gostou das nossas dicas? Que outros aspectos você considera importante na composição do ponto de venda? Deixe o seu comentário!