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Fidelização de clientes: conheça os principais erros

2020 chegou e não ter um programa de fidelidade consolidado é um verdadeiro erro!

Clientes fiéis são como um exército de porta-vozes que ajudam a disseminar a imagem da marca e a atrair novos compradores. Por isso, investir na fidelização de clientes é fundamental para as empresas que querem crescer e conquistar seu lugar em um mercado cada vez mais concorrido.

Porém, na busca por fidelizar seus consumidores e construir relacionamentos, muitas delas acabam cometendo diversos erros que surtem o efeito contrário e afastam os compradores.

Várias empresas acreditam que investir apenas em qualidade no produto ou serviço oferecido é suficiente, quando na verdade é preciso ir além e ultrapassar os limites da satisfação pessoal do cliente.

Pensando em te ajudar, preparamos este post com os 4 principais erros que você está cometendo na fidelização de clientes e que é preciso evitar. Confira!

1. Não oferecer tratamento VIP aos clientes fiéis

Você sabia que os clientes fiéis podem responder por até 65% de todas as vendas realizadas por uma empresa? Some a isso o fato de que estima-se que pode ser até cinco vezes mais barato manter um cliente fiel do que conquistar um novo. Conseguiu perceber por que esses consumidores merecem um tratamento VIP?

Invista em ações de relacionamento com cupons de desconto, programa de fidelidade e antecipação de lançamentos e ofertas. Além disso, você pode produzir um conteúdo personalizado para esse público e disparar newsletters exclusivas.

2. Direcionar o foco para o cliente errado

Gastar energia, tempo e recursos tentando fidelizar o cliente errado é um dos principais erros cometidos pelas empresas.

Descubra quem são seus clientes em potencial, onde eles estão e o que estão buscando. Também é importante descobrir o que os consumidores esperam dos produtos e serviços oferecidos pela sua marca.

Ao entender a todos esses pontos, será possível direcionar a sua estratégia de marketing para o público certo e garantir a fidelização.

3. Não investir em pós-venda

Um cliente satisfeito com o pós-venda da sua marca compartilhará com amigos, colegas de trabalho e familiares sobre a boa experiência que teve com a sua empresa. O mesmo provavelmente ocorrerá se ele ficar insatisfeito, mas, neste caso, ele tentará convencer essas mesmas pessoas a não fazerem negócios com você.

Além de ajudar a fugir de uma situação negativa e a colher lucros, um pós-venda bem realizado pode também auxiliar no mapeamento do grau de satisfação do cliente para descobrir se as metas de vendas estão sendo atingidas e se há problemas em todo o processo.

Sempre depois de uma compra, por exemplo, envie um e-mail perguntando se tudo correu bem, se o produto foi entregue conforme o pedido e se houve algum problema no atendimento. Aproveite também para deixar o canal de comunicação em aberto e se coloque à disposição para dúvidas, reclamações e sugestões.

4. Não oferecer treinamento focado em atendimento para os vendedores

Se a sua empresa acredita que o atendimento ao cliente se tornou um trabalho de rotina, é hora de rever alguns conceitos.

O atendimento não deve ser visto dessa forma porque inibe a capacidade criativa do vendedor, que passa a atender todos os clientes da mesma maneira. Ao contrário dessa situação, cada consumidor deve receber um tratamento diferenciado, pois o objetivo principal é fazê-lo se sentir especial.

Por isso, investir em treinamentos para atendimento é importante. Foque em melhorar as competências técnicas básicas dos vendedores e também em desenvolver as atitudes e comportamentos necessários para que eles possam lidar com pessoas e atender bem seus clientes.

Gostou do post sobre os principais erros que as empresas comentem na fidelização de clientes? Então aproveite para nos seguir no LinkedIn e acompanhar nossas atualizações.

Cartão Presente Marca Própria: quando ter e para quem?

A tendência de desbancarização do brasileiro é ao mesmo tempo um desafio e uma oportunidade para os varejistas. E é dessa oportunidade que surge a opção do cartão presente marca própria.

Você com certeza já viu todo tipo de cartões desses por aí, mas já parou para pensar se essa é uma boa saída para a sua empresa faturar mais? Nós te explicamos tudo o que você precisa saber!

O que são os cartões presente marca própria?

A mudança no padrão de consumo do brasileiro e na forma como ele lida com o crédito e instituições financeiras abriram caminho no varejo para opções de faturamento alternativas, além do dinheiro e do cartão de crédito bancário.

A marca cartão própria é uma solução para oferecer aos seus consumidores uma opção de crédito e facilidade de pagamento, além de garantir para a empresa um controle maior das vendas, fidelização e aumento do tíquete médio de venda.

Existem várias modalidades de cartões com marca própria. Alguns varejos, principalmente grandes cadeias, preferem usar o private label, um cartão de crédito personalizado que funciona como em uma instituição financeira.

Mas a maioria das empresas escolhe investir nos cartões pré-pagos ou no cartão vale presente que, além de oferecerem comodidade ao cliente, são incentivos para compras recorrentes e transformam o ponto de venda em mais uma frente de divulgação.

Como eles vêm sendo utilizados no mercado?

O cartão vale presente é uma solução de varejo já bem conhecida para estimular as vendas principalmente nas datas comemorativas.

Com o recente movimento de desbancarização do consumidor, eles estão ganhando força como uma opção complementar de pagamento e uma nova forma de relação entre cliente e varejo.

Com isso, o cartão vale presente está sendo usado como solução pré-paga em cartões físicos ou cartões digitais, que aumentam a comodidade para o consumidor.

Qual tipo de empresa deve adquirir?

Não existe muita restrição para um varejo que deseja contratar a solução do cartão próprio. Basta que exista um objetivo bem definido e uma estratégia bem traçada para aproveitar ao máximo a solução.

O cartão marca própria também é uma boa saída para empresas que desejam conhecer melhor o seu público e adequar seus esforços de marketing e vendas.

Com total controle da forma como esses créditos são gastos, é possível entender melhor padrões de uso, poder financeiro e se adequar aos hábitos de compra do seu consumidor.

Portanto, que tipo de empresa deve adquirir um cartão próprio? Muito provavelmente a sua. A questão não é tanto sobre o tipo de varejo ou a forma de negócio, mas o momento certo para tomar essa decisão.

Quando é o momento certo de investir em Cartão Presente Marca Própria?

Se você começou a pensar na ideia de adotar esse tipo de solução em sua empresa, deve estar se perguntando, então, se esta é a hora certa.

Não existe uma resposta precisa para essa pergunta. O que existem são alguns sinais que podem ajudá-lo a entender o momento da sua empresa e avaliar a viabilidade do cartão próprio.

Nós listamos algumas situações que você precisa prestar atenção:

Quando você precisa aumentar o volume de vendas sem grandes reformulações

O cartão marca própria é, antes de tudo, uma motivadora de vendas. É um crédito faturado para a empresa e uma razão para que o consumidor volte mais vezes.

Ou seja, o varejo está garantindo uma receita antecipada e ainda criando um vínculo entre ele e seu consumidor. Junto com programas de atração e fidelização que falaremos mais abaixo, essa é uma plataforma muito eficiente para aumentar as vendas.

Quando for integrada a uma campanha de atração

Não é raro que os varejos usem o cartão de marca própria como um elemento em suas campanhas de atração. Geralmente isso se dá por meio de vantagens que estimulam o cliente a fazer a primeira compra.

Essa vantagem pode ser um desconto inicial ou um brinde para o consumidor novato. É possível criar campanhas do tipo tanto em private labels como em cartões pré-pagos digitais (ou os convencionais, caso integrados com um sistema de cadastro).

O importante é que esse primeiro contato seja tão atraente e prático que converta o cliente ao mesmo tempo para a venda e para a fidelização. Lembre-se, além de presentear com os vales, as pessoas costumam dar dicas de compra umas às outras o tempo todo.

O cartão presente marca própria pode se tornar um instrumento de campanha boca a boca, bom o suficiente para que o cliente sinta vontade de divulgar por conta própria como ele está levando vantagem em suas compras.

Quando o objetivo é fidelizar o consumidor

A grande vantagem do cartão marca própria é a possibilidade de reter um cliente de uma forma muito mais efetiva do que a maioria dos programas de fidelização.

Isso acontece porque o consumidor que adquire um cartão pré-pago está convertido automaticamente. Ele vai voltar. Saber trabalhar com essa relação pode alavancar o faturamento, já que a comodidade do uso do cartão fará com que o cliente compre sempre no mesmo lugar.

Quando o objetivo é conhecer melhor o consumidor

Este ponto é mais claro em cartões private label pós-pagos, mas são também uma oportunidade nos pré-pagos para coletar dados financeiros e hábitos de compra.

Você pode usar as informações de uso do próprio cartão aliadas a campanhas de fidelização e pesquisas de hábitos de compra para traçar um perfil bastante preciso do seu público-alvo.

No futuro, você terá uma boa base de dados também sobre frequência de compras, preferência de uso de crédito e hábitos de pagamento dos clientes fidelizados.

Aumentar vendas, atrair, conhecer e fidelizar. A marca de cartão própria é uma solução incrível para quem busca alavancar o faturamento, uma que não está mais restrita às grandes cadeias do varejo e com volumes absurdos de venda.

Quem sabe a sua empresa não seja beneficiada com essa solução? Pense bem nos itens que descrevemos, analise com atenção as opções no mercado e tome essa decisão agora!

E se você gostou dessa dica, assine a nossa newsletter. Você receberá diretamente no seu e-mail muitos outros artigos para ajudar a sua empresa a crescer e faturar mais!

Por que os pré-pagos são uma excelente opção para bonificar colaboradores?

Aquele bônus no final ao final do mês por superar metas, ou por liderar um projeto de sucesso, ou ainda por recordes de fim de ano, ganham cada vez mais o formato de um cartão de crédito para uso do colaborador agraciado. Isso porque, o formato de cartão de crédito pré-pago, carregado com o valor desejado e usado no formato crédito ou para saque, tornou-se a grande sacada para empresas incentivarem seus funcionários.

Com essa opção, premiações internas podem passar longe das contas bancárias e se darem por meio dos cartões, que já são entregues “carregados” com o valor a receber pelo funcionário, que poderá gastá-lo como quiser, desde continuar carregando e aproveitar a bandeira de crédito, ou também sacar o prêmio.

Pré-pagos para incentivar colaboradores é legal?

Se uso do formato já era atrativo pela possibilidade de personalizar o plástico com a marca da empresa, tornando bem forte o branding todo da ação, após a nova lei trabalhista de 2018, ele virou a bola da vez.

Isso porque, um dos itens da nova lei trouxe muitas vantagens e facilidades nesse sentido. De acordo com o artigo 457 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), “comissões, gratificações, percentagens, prêmios, ajuda de custo como, diárias para viagem e abonos não precisam mais integrar os salários e, consequentemente, não incidirão sobre o cálculo dos encargos trabalhistas e previdenciários, como FGTS e INSS.”

Antes, se uma organização concedesse uma bonificação aos colaboradores, havia o risco de esse valor ser considerado parte do salário, o que colocava a empresa em situação de risco caso o funcionário acionasse a justiça. Com a mudança, passou a ser possível oferecer gratificações sem se preocupar com isso.

Além dos bônus, fica mais fácil, como a própria lei aponta, a cobertura de custos de viagens de trabalho e reembolsos. Os cartões pré-pagos são excelente opção nesse cenário pois são recarregáveis, um meio de pagamento seguro, melhora o controle dos recursos. Para o funcionário, facilita na prestação de contas, um dos processos mais delicados no RH. Para a empresa é ótimo e fácil de emitir pois não exige conta em banco, reduzindo o gasto de tempo de RH e funcionário, indo a bancos realizar operações burocráticas. Por fim, trata-se de uma solução extremamente segura e transparente. Carrega-se com o valor devido para reembolso ou bonificação, utiliza-se como quiser.

Para saber um pouco mais sobre assuntos relacionados a bonificação e premiação de colaboradors, dicas, ferramentas e metodologias, siga-nos em nossa página no Facebook e também no LinkedIn. 

 

Games online: saiba como entrar nessa festa digital

Um número de 2,3 bilhões de pessoas. Esse é o tamanho do mercado consumidor de games divulgado na última edição da E3 Expo, maior feira do setor que ocorreu no mês de junho em Los Angeles. Uma indústria que vai além dos jogos propriamente ditos, comercializando consoles, computadores tunados, acessórios, periféricos, e obviamente, muitos smartphones. É uma cadeia comercial forte e poderosa da qual está ficando difícil não participar.

Por sua vez, o e-commerce é convidado de honra dessa festa online. Em termos mundiais, esse público ávido por novidades deverá movimentar em 2018, segundo o último relatório da Newzoo, US$ 137,9 bilhões — crescendo 13% em relação a 2017. A maior taxa de crescimento, contudo, emerge dos players de smartphones, subindo 25% ao ano desde 2007 — quando o primeiro iPhone foi lançado -, devendo alcançar a cifra de US$ 70 bilhões em jogos mobile até dezembro de 2018.

O mesmo estudo revela que o gamer brasileiro está trabalhando duro para se destacar nesse segmento. São 66,3 milhões de pessoas que consumiram em 2017, US$ 1,3 bilhão colocando o Brasil em 13.o lugar no ranking mundial da categoria.

Afinal, quem é o gamer?

Segundo a Pesquisa Game Brasil, há algumas classificações que diferenciam quem apenas joga de quem se considera efetivamente um gamer, ou heavy-user da categoria. Mas em termos de ticket médio, ambos são significativos: 4 em 10 gamers afirmaram gastar de R$ 100 a R$ 500 em jogos, enquanto os usuários de games “comuns” afirmaram gastar entre R$ 50 e R$ 300. E todos ávidos por ofertas: a cada 10 gamers, 4 fizeram alguma compra de jogo na Black Friday 2017. E, para 2018, 7 respondentes do estudo disseram que estão esperando ansiosos por boas ofertas de jogos nessa data promocional.

E onde esse povo está? Segundo pesquisas, nada menos de 38% da aquisição de games no Brasil ocorrem nos varejos online. Ou seja, o jogador online nada mais é do que um consumidor online bastante ativo. Isso demonstra que talvez esteja na hora dos SKUs de games ganharem destaque nas principais homepages das lojas virtuais.

O comportamento de compra também deve ser observado. Busca, compra e uso concentrados em uma única plataforma, é drive de consumo nessa categoria. E a melhor ferramenta do varejo online para atender à essa necessidade é sem dúvida a oferta dos Digital Codes*, ou créditos digitais pré-pagos de jogos online, o que colabora para a relevância no search dos buscadores.

Medidas simples para atrair os gamers para sua loja utilizando Digital Codes:

  • Diversidade: O leque de jogos para todos os tipos de público deve ser o maior possível e incluir marcas de portais como XBOX Live e Google Play, que ampliam as opções.
  • Frete grátis: O público que dá preferência pela compra de jogos em ambiente digital quer acima de tudo comprar e usar nesse mesmo ambiente. Procure evidenciar para seu consumidor essa experiência de uso: ao comprar Digital Codes não há perda de tempo nem custo de frete. É comprar, baixar e sair jogando.
  • Customização: Se seu varejo oferece eletroeletrônicos, PCs e acessórios, crie estratégias de “attach” dessas categorias com os Conteúdos Digitais de jogos. Se possível, aplique promoções, bundles ou micro-temas pontuais no seu calendário. Ex.: Game Today!, PlayGame Total, Fim-de-semana Live, Maratona PC, etc.
  • Categorização: Desenvolver categorias ligadas aos hábitos de consumo é um caminho certeiro praticado por varejos do Brasil e do mundo. “Orgulho Nerd”, “Semana Geek” e “Festival Games” são formas de categorização que podem aumentar a relevância em sites de busca.

Outra verdade absoluta: quando o mercado interno não atende a um determinado segmento, o consumidor acaba nos sites internacionais. Com gamers não é diferente. De acordo com o Webshopers 2017, o crossborder na categoria de games está em quarto lugar entre as de maior compra de brasileiros, com 18% do volume das 24 milhões de transações do ano passado.

Embora mandatória, a presença do e-commerce no mercado de game deve ser vista à luz da estratégia do varejista. Oferecer jogos online em sua loja não deve ser encarado como uma onda, mas como resposta à uma necessidade continua do seu consumidor. A oferta de qualquer produto ou serviço é resultado do foco em relações de longo prazo e engajamento dos consumidores, visando permanentemente cativar e manter o relacionamento do público com sua loja. A marca de 2 bilhões de consumidores anunciada pelos players do setor altera oficialmente o “game” do status de nicho de mercado, para o de uma categoria altamente relevante. Parece que essa festa não tem hora para acabar.

*Digital Codes são meios de pagamento pré-pagos de conteúdos de serviços. Permitem compra, acesso e uso 100% online para jogos, entretenimento, filmes, música, etc. Após adquiridos, pode ser usado para compra desses produtos na plataforma do provedor do conteúdo ou para enviar de presente à outra pessoa. Não precisa ter uma conta bancária para usar os créditos digitais.

 

Finalidades dos cartões pré-pagos que você não conhecia

O uso de cartões pré-pagos vem se tornando cada vez mais comum entre os brasileiros. Algumas finalidades dos cartões pré-pagos são bem conhecidas: uso durante viagens, por empresas, pessoas sem conta bancária ou por aqueles que estão inadimplentes e com seus CPFs registrados em órgãos de proteção ao crédito.

No entanto, este produto é extremamente versátil e tem muitas outras finalidades menos obvias. Conheça:

1 – Compras em supermercados

Essa é uma funcionalidade muito interessante para empresas e pessoas físicas que disponibilizam vale refeição ou alimentação para seus funcionários. Basta carregá-lo mensalmente com o valor definido para que o trabalhador receba o benefício. Em contrapartida, o supermercado pode oferecer algum diferencial para os funcionários desta empresa. 

2 – Abastecimento de veículos

Há também o cartão pré-pago especialmente emitido para uso em redes de postos de combustíveis. Sem anuidade ou mensalidade, o cliente o carrega por boleto ou realiza uma transferência pela internet, podendo utilizar o valor em toda a rede conveniada.

Ele contribui para que o usuário tenha que carregar uma quantia menor de dinheiro, tornando-se, assim, mais prático e seguro. Além disso, pode ser de titularidade de pessoas físicas ou jurídicas.

3 – Cartões pré-pagos de assinaturas e entretenimento

Aquisições online de conteúdo, aplicativos e jogos só podiam ser feitas com cartões de crédito ou tradicionais. Mas com os cartões pré-pagos, mais pessoas vêm adquirindo produtos em lojas mobile e assinando serviços de streaming e música “on demand”.

O consumidor só precisa comprar qualquer um desses cartões e inserir o código no site ou loja de aplicativos para a finalizar a aquisição ou assinatura. Na hipótese de sobrar crédito, ele é vinculado à conta do cliente e pode ser usado para compensações posteriores.

4 – Cartões para uso em viagens

Para fugir de taxas e juros de cartões de crédito convencionais e não depender da sorte para a baixa ou alta do dólar ou euro, esse tipo de ferramenta proporciona grande economia ao viajante.

Para usá-lo, o proprietário pode carregá-lo tanto em real como também com a moeda do país de destino. Durante a viagem, as compras e demais gastos poderão ser feitas no débito ou no crédito à vista.

Isso dispensa a espera pela fatura do mês seguinte, com cobrança de conversão, juros sobre os serviços de banco e bandeira, e ainda uma possível alta do dinheiro de outro país.

5 – Cartões corporativos

Dentro da divisão da plataforma para viagens, há o cartão para organizações que precisam arcar com despesas dentro e fora do Brasil — voos domésticos, custos de transporte e hospedagem podem ser cobertos pelo cartão pré-pago corporativo.

6 – Premiação de funcionários

Essa é uma solução relativamente nova e menos utilizada que as demais. Porém, é uma rápida e econômica forma de distribuir prêmios a equipes ou dar uma lembrança de final de ano, por exemplo. A empresa precisa apenas encomendar a quantidade necessária e os valores com os quais deseja que os cartões pré-pagos sejam carregados.

Os funcionários recebem e podem escolher sacar o valor na rede conveniada ou utilizar em compra ou aquisição de serviço em algum estabelecimento que o aceite a bandeira administradora impressa.

A modalidade pré-paga de cartões evoluiu e segue em expansão, aumentando a comodidade e a quantidade de soluções disponíveis para pessoas físicas e jurídicas simultaneamente. E, com isso, podemos afirmar que para cada necessidade de pagamento, recebimento ou consumo há um serviço sendo oferecido ou desenvolvido.

Você já conhecia essas finalidades do cartão pré-pago? Qual é a mais útil para você? Compartilhe com a gente a sua opinião sobre o assunto!

7 tendências do varejo para o empreendedor ficar de olho

O mercado brasileiro, afetado pela crise econômica, ainda tenta encontrar formas (e forças) para inovar, aumentar sua eficiência e atender às expectativas dos consumidores. Para começar a buscar esses objetivos, é importante estar antenado às tendências do varejo, sendo que boa parte delas já se concretizaram. Elas apontam mudanças nos meios de promover uma oferta, de relacionar-se com o público e de analisar comportamento de consumo.

Com base nisso, preparamos uma lista com as 7 principais tendências do varejo para 2016. Se você quer ficar bem informado e encontrar modos para movimentar mais o seu negócio, então, continue acompanhando!

1 – Crescimento do e-commerce

O comércio eletrônico vai na contramão do momento vivido pelo varejo tradicional — por conta disso, grandes empresas perceberam essa tendência e começam a aumentar seus investimentos na web. Essa é uma mudança necessária muito em função da concentração de mercado que começava a se construir na internet.

Players como B2W Digital (Americanas.com, Submarino.com.br, Shoptime.com.br) e Cnova (Casasbahia.com.br, Pontofrio.com.br, Extra.com.br) representam mais de 40% do comércio eletrônico, segundo dados da SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo).

A E-bit também aponta um cenário positivo no e-commerce. Em seu último relatório semestral, verificou-se que em 2015 houve um aumento de 3% de novos consumidores únicos (total de 39,1 milhões) e, em relação ao faturamento e ticket médio, a expectativa de crescimento é de 8% em 2016.

2 – Presença no mobile

A questão da adaptação do mercado ao mobile é tendência e realidade ao mesmo tempo. Isso acontece porque mesmo que os smartphones já façam parte do processo de compra pelos consumidores, ainda são aparelhos submetidos às constantes inovações tecnológicas.

Se há alguns anos muito se falava sobre a necessidade de criação de sites mobile ou responsivos, agora a tendência são os pagamentos feitos diretamente pelos dispositivos móveis. Grandes empresas já lançaram suas plataformas, como a Samsung Pay e a Apple Pay. Esse é um exemplo claro de acompanhar esse perfil de consumidores que compram cada vez mais pelo celular.

Além de sites adaptados e pagamentos mobile, vale ressaltar a necessidade de olhar com mais atenção para outras estratégias. Entre elas podemos destacar: desenvolvimento de aplicativos, ações de marketing envolvendo geolocalização e tecnologias de reconhecimento de smartphones dos clientes no PDV.

3 – Investimento em omnichannel

Omnichannel não é somente uma questão de integração tecnológica, é de cultura empresarial. A ideia é padronizar processos, inteligência, comunicação e relacionamento com o cliente em todos os canais de atendimento da empresa.

Não se trata mais de loja física, virtual e mobile, mas sim a união de todos esses canais. Essa é a visão que o consumidor precisa ver e vivenciar, afinal, a expectativa dele é, por exemplo, poder comprar no e-commerce e resgatar na loja, bem como ter um atendimento qualificado nos dois ambientes. A finalidade é fazer com que o cliente perceba que há uma unidade que represente a mesma marca que ele interage.

4 – Maior uso do Big Data

Big data não se trata apenas de armazenagem de grandes e importantes dados, mas sim de gerenciá-los para gerar resultados. É uma ferramenta de inteligência a serviço de gestores e diretores para ter insights para a empresa, tendo como base o comportamento dos seus leads e clientes.

Todas as interações digitais produzem dados, seja um cadastro no site, o histórico de compras ou a localização do cliente registrada no GPS. São informações passíveis de monitoramento e devem ser usadas como base de conhecimento das necessidades e preferências dos consumidores.

Portanto, se você é um varejista que se preocupa em entregar uma experiência memorável aos seus clientes, comece a considerar os benefícios que o Big Data pode proporcionar. Sua aplicação é muito útil para dar mais precisão às ações de marketing e aprimorar oatendimento.

5 – Foco em experiência de consumo

Experiência de consumo tem tudo a ver com expectativas, impressões e satisfação de um cliente com uma marca. Envolve todos os pontos de contato do consumidor com a empresa, como atendimento, navegação no site, acompanhamento de pedido, presença na loja física, etc. Seus objetivos são atender às exigências do público e fortalecer a imagem da marca. Tal área é tão importante que em muitas organizações já possuem seus próprios setores ou estratégias, denominadas de CX (Customer experience).

Atualmente, o que dita uma experiência de consumo memorável é a personalização. Trata-se de proporcionar uma experiência individual, customizada aos interesses de cada consumidor. Com o Big Data, por exemplo, isso se torna mais simples, pois é possível estudar os clientes, entender o que precisam e, assim, entregar um serviço de modo mais assertivo.

Outras práticas de aprimoramento da experiência de consumo são: desenvolver um site com navegação intuitiva, ter agilidade no atendimento, fazer o cliente se sentir confortável na loja e tudo que proporcionar satisfação ao consumidor enquanto ele se relaciona com a sua empresa, não importa se for fisicamente, pelo desktop ou via mobile.

6 – Exploração de nichos de mercado

Neste tópico, vamos dividir essa questão em dois segmentos: nichos geográficos e nichos de interesse.

Nichos geográficos

Tem relação com a expansão territorial das marcas. As empresas, em especial os grandes varejistas, começam a atuar nos mercados mais locais, como em periferias, comunidades, bairros, distritos e cidades menores. A ideia é facilitar o acesso, por parte do público, a determinados produtos e serviços, antes presentes apenas nos grandes centros.

Não é só uma forma de descentralizar seus negócios, mas sim de aproximar-se de consumidores que enfrentam dificuldades para locomover-se pelas metrópoles. Contudo, não basta apenas criar uma filial, é importante se comunicar e entender o papel que uma média/grande empresa exerce na comunidade na qual se instala. Criar esse envolvimento local é aconselhável para garantir uma boa relação com aquele grupo de pessoas.

Nichos de interesse

Já essa segmentação tem a ver com as ofertas e demandas mais customizadas. Também é uma forma de descentralização, só que nesse caso de produtos. Por exemplo, em vez de oferecer uma maior quantidade e pouca variedade de produtos, é feito o inverso: abre-se um leque maior de ofertas em uma menor quantidade.

O que se busca com essa prática é atender uma demanda mais individualizada e heterogênea. O que se vê atualmente é uma grande variedade de estilos de vida, comportamentos e atitudes — isso, consequentemente, leva a desejos de compra diversos.

7- Uso de soluções pré-pagas

Uma tendência entre os consumidores brasileiros em 2016 é fazer compras mais planejadas. O poder aquisitivo diminuiu e, com isso, as pessoas buscam formas de ter mais o controle dos seus gastos. Uma das soluções mais interessantes nesse cenário são as modalidades de pagamento pré-pago, como cartões presentes e pré-pagos recarregáveis da loja, por exemplo.

Esse modelo de troca/pagamento é uma boa alternativa porque gera previsibilidade e flexibilidade tanto para o consumidor quanto para a empresa. Para o cliente é relevante porque ele sabe o quanto tem para gastar, elimina os riscos de endividamento e não fica preso a contratos e mensalidades, tornando a compra mais racional. Para as empresas é importante porque você passa a receber adiantadamente e ainda pode gerar mais receitas com o saldo não utilizado pelo público.

O primeiro passo para aumentar as vendas no seu varejo foi dado: entender como as tendências listadas interferem no comportamento de empresas e clientes. Elas envolvem um mix de mudanças tecnológicas, estruturais e, especialmente, culturais. O desafio agora é analisar o seu atual modelo de negócios, reavaliar processos e estratégias e definir quais dessas orientações devem ser aplicadas.

Quais dessas tendências do varejo você acredita que mais fará a diferença no mercado? Qual delas você já adota? Compartilhe sua opinião e participe nos comentários!

Cartão de débito pré-pago é aceito em compras feitas pela internet?

Você sabia que 78% das compras online no Brasil são pagas com cartão? Então, fique atento às novas modalidades de cartão de débito e cartão de crédito que estão movimentando o e-commerce – os pré-pagos! Muitos clientes estão aderindo ao cartão de débito pré-pago e ao cartão de crédito pré-pago devido a algumas vantagens que apresentam em relação aos cartões convencionais e por serem plenamente aceitos nas lojas virtuais e também nas lojas físicas. Os cartões pré-pagos apresentam vantagens tanto para o cliente quanto para o lojista, saiba quais são elas neste post:

São aceitos em muitos estabelecimentos

As principais administradoras de cartões disponibilizam os cartões pré-pagos para uso pelos seus clientes, o que abre as portas físicas e virtuais do comércio em uma quantidade enorme de estabelecimentos, facilitando a experiência de compra do consumidor em lojas nacionais e internacionais.

Aquecem as vendas

Muitas empresas comerciais e de serviços estão disponibilizando cartões pré-pagos como opção de pagamento para a compra de produtos e serviços. Segundo a empresa de pesquisa Euromonitor, em 2014, os cartões pré-pagos movimentaram 100 bilhões de reais no comércio brasileiro.

Facilitam a oferta de presentes

Neste caso, o cliente adquire o cartão pré-pago no valor desejado e o entrega para a pessoa de seu interesse, que poderá escolher o presente mais adequado, utilizando o cartão pré-pago para concluir a transação de compra. Assim, não tem como o cliente errar na escolha do melhor presente — e a loja garante a antecipação de receitas.

Facilitam o controle do orçamento

Cada dia mais os brasileiros têm aprimorado as suas competências em gerenciar o orçamento familiar. Os cartões pré-pagos possibilitam disponibilizar a verba exata que pode ser gasta, assegurando que o limite de valor estabelecido não será ultrapassado. O usuário pode, também, utilizar o cartão pré-pago para dar a mesada de seus filhos e ensiná-los a gerenciar os recursos financeiros recebidos. Assim, o cliente não estoura seu orçamento, nem corre o risco de se endividar e ainda economiza, já que estes cartões não têm cobrança de taxa de anuidade.

Ampliam a segurança

Por não ter vínculo com a conta bancária da pessoa, um cartão de débito pré-pago proporciona maior segurança e tranquilidade ao seu usuário quando acontece um imprevisto e ele é perdido ou roubado.

Programa de fidelidade

Alguns cartões pré-pagos possibilitam o acúmulo de pontos e a troca por premiações à escolha do cliente, para gerar sua fidelização.

Alternativa para o cartão de crédito convencional

O cartão de crédito pré-pago é uma excelente alternativa para pessoas cuja renda não é suficiente para aprovação no cadastro das operadoras de cartões.

Como podemos perceber, esse tipo de cartão propiciam diferentes benefícios e, sim: o cartão de débito pré-pago e o cartão de crédito pré-pago são largamente aceitos em compras feitas pela internet — assim como, nas compras feitas nos estabelecimentos físicos comerciais e de serviços. Facilitam a vida dos clientes e das empresas com as quais se relacionam. Proporcionam segurança e economia aos seus usuários e geram antecipação de renda para as organizações.

Você já utilizou um cartão de débito pré-pago? Já pensou em disponibilizá-lo em seu empreendimento? Compartilhe com a gente a sua experiência no assunto!

O caráter educativo do controle financeiro

Um dos grandes desafios na educação de crianças e adolescentes é transmitir responsabilidade financeira, mesmo em um cenário em que os pais custeiam a vida dos filhos, seja pagando seus passeios e presentes, seja por meio de mesada fixa. Especialistas afirmam que a mesada é benéfica, pois estipula um valor fixo sob o qual os jovens precisam se adaptar, dentro do período do mês, sendo muito importante que os pais não extrapolem o combinado, caso os filhos gastem a mais.

Segundo psicólogos e especialistas em finanças, o controle do gasto torna o adolescente mais consciente e organizado, ajuda-o a compreender os conceitos de caro e barato e colabora com o hábito de poupar.

É nesse cenário que entram como boas ferramentas, os cartões pré-pagos, que assumem um papel de apoio, tanto para a substituição do dinheiro vivo pelo cartão, aumentando a segurança, como para o controle de quanto será investido em cada serviço ou produto adquirido pelo jovem.

Por exemplo, os cartões de crédito pré-pagos da Acesso possuem a bandeira Mastercard, mas são carregados com um valor previamente estipulado, e, apesar de funcionarem na função “crédito” em qualquer estabelecimento ou site, ele não possui limite acima do valor depositado nele. Com isso, os pais podem carregar o cartão com o valor da mesada, sem que os filhos tenham que andar com dinheiro o mês todo. Além disso, o jovem se habitua a contar com o valor exato que de fato existe depositado, e não com a ideia de parcelamentos futuros ou uso de um imite que pode acabar em dívidas.

Outros exemplos de pré-pagos que ajudam pais a controlarem os gastos de seus filhos, são os cartões de jogos e de transporte. A Uber, por exemplo, já possui uma opção de cartão pré-pago que pode ser carregado com até R$500,00, de forma que não há a necessidade de cadastrar o aplicativo com um número de cartão de crédito, bem como é possível o total controle de quanto o jovem terá à sua disposição por mês para gastar com deslocamento.

Já para os fãs de games, existem diversas opções de pré-pagos para consumo de games pela internet. League Of Legends, Riot, Xbox, são alguns deles. Tanto para os pais, quanto para os adolescentes, poder utilizar créditos no download de produtos dentro dos jogos sem abusos do cartão de crédito e com total controle e limite é e melhor opção.

Em termos de esforço e tempo, a utilização dos pré-pagos não requer tanto. Encontrados em caixas de supermercados, eles também são carregados nos próprios caixas. Depois, para utilizar os créditos, é só seguir as instruções no verso. Um controle financeiro que vale a pena e ainda por cima cria cidadãos mais conscientes e responsáveis.

 

6 práticas de varejo para adotar hoje!

No passado, o foco empresarial estava em ofertar produtos padronizados aos clientes para gerar lucro. Atualmente, no entanto, o objetivo das empresas está em perceber e até antecipar as demandas dos clientes para ofertar produtos e serviços inovadores e sob medida, que geram valor e resultados para o cliente e todos que se envolvem direta ou indiretamente com a organização. O mercado atual está se adaptando a esta nova realidade e, para isso, algumas práticas devem ser adquiridos ou reciclados e valorizados para que as empresas do varejo se mantenham competitivas e cresçam. Confira 6 deles em nosso post de hoje!

Sustentabilidade

Este conceito impõe às empresas posturas éticas e transparentes para gerenciar seus negócios, promovendo a justiça social e respeitando o meio ambiente. Repudia-se ações que causam danos ambientais (exploração indiscriminada e poluição) e danos sociais (exploração de mão de obra escrava e infantil). Além disso, exige-se ações compensatórias, tais como: prevenção de riscos, reflorestamento, promoção social, inovação de processos para reduzir o consumo de recursos naturais, etc.

Responsabilidade social

As empresas são incentivadas a interagir com todas as partes interessadas em suas atividades – empregados, comunidade, clientes, fornecedores, acionistas, governo, etc. – para conhecer e respeitar sua cultura; entender e atender, sempre que possível, suas reivindicações e necessidades; e contribuir para a melhoria das suas condições socioeconômicas.

Capital humano

As empresas precisam incorporar à sua equipe pessoas proativas e criativas, que têm habilidade para liderar a si próprios e aos outros e sabem lidar com incertezas, encontrando soluções adequadas nos mais diversos tipos de situações. Isso facilita a descentralização do poder e da tomada de decisões, fortalecendo a organização. Em contrapartida, a empresa deve investir no desenvolvimento das competências dessas pessoas.

Gestão da informação e conhecimento

É preciso que as organizações desenvolvam mecanismos de coleta, tratamento, disseminação e manutenção da informação e conhecimento para que haja a continuidade de suas operações, mesmo que saiam pessoas-chave do seu quadro de colaboradores.

Pensamento sistêmico

A alta direção e todos os colaboradores devem ter um pensamento sistêmico e holístico, sabendo que sua empresa faz parte de um grande ecossistema, que influencia e é influenciado por todos os agentes socioeconômicos do mundo globalizado.

Tecnologia da informação e comunicação no mercado atual

As tecnologias da informação e comunicação – computadores, smartphones, sistemas, internet, cloud computing, apps, – não podem mais ser vistas apenas como equipamentos (hardware) e aplicativos (software), mas sim como ferramentas de profissionalização da gestão empresarial, plataformas de serviços, mecanismos de vendas e canais de atendimento e relacionamento com os clientes — cada vez mais fazendo parte da estratégia do seu negócio.

O mercado atual, com suas novas perspectivas, tornou as relações empresariais mais complexas, expondo as organizações a incertezas crescentes, que exigem habilidades inovadoras para reciclar ou abandonar velhos hábitos e tomar ações para modernizar e atualizar a gestão dos negócios. Incorporar ações de sustentabilidade, responsabilidade social e promoção humana aos processos operacionais e estratégicos do varejo, demonstra a valorização de conceitos essenciais para o sucesso empresarial.

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Custo de aquisição de clientes alto? Veja 4 dicas para reduzi-lo

Analisar as contas da empresa pode ser uma das fontes mais ricas para o marketing estratégico, que tem a vantagem de atrair mais clientes potenciais, fazendo investimentos mais baixos. E se a empresa possui um custo de aquisição de clientes baixo, é exatamente isso que vai acontecer.

Acompanhe agora uma análise objetiva e simples das variáveis do CAC (Custo de Aquisição de Clientes) e, principalmente, dicas estratégicas para reduzi-lo e deixar sua empresa mais competitiva.

Composição do custo de aquisição de clientes

Cada mercado e empresa demandam estratégias de marketing específicas, que precisam ser tomadas baseadas nos resultados esperados e recursos disponíveis para tal — o CAC ajuda a administrar essas questões.

Ele é composto pelo conjunto de valores despendidos para campanhas de marketing, como licenças de softwares utilizados, custos de pesquisas, serviços profissionais internos e terceirizados e outros gastos relacionados com a ação de marketing, divididos pelo número de clientes adquiridos em determinado período.

Qual o valor do CAC ideal?

O custo de aquisição de clientes pode obedecer um fluxo determinado. No início de uma ação de marketing, principalmente quando a empresa está entrando no mercado, é natural que o valor para conquistar um cliente seja mais alto.

Com o passar do tempo, encontra-se a linha de atuação de sucesso e este custo diminui até chegar à sua saturação. Neste ponto, aquela ação de marketing fica obsoleta e o CAC começa a aumentar novamente, sendo necessário ajustes na estratégia para reduzi-lo.

Do ponto de vista financeiro, é preciso trabalhar na sua redução em qualquer fase, mas também é necessário considerar que o resultado é proporcional ao valor investido.

Listamos algumas dicas que podem ajudar!

1 – Faça a segmentação de clientes e campanhas

Conhecer bem os clientes permite segmentar as campanhas e ações de vendas, tornando a taxa de conversão melhor. Neste caso, o CAC diminuirá porque o valor total de investimentos será dividido por um número maior de clientes.

Bancos costumam utilizar sistemas de CRM que apontam clientes mais propensos à contratação de cartão de crédito, por exemplo. Em vez de abordar toda a carteira de clientes, o gerente é mais assertivo ofertando apenas para aquele grupo, de modo a converter mais pessoas e reduzir o CAC.

2 – Crie programas de fidelidade

Os programas de fidelidade valorizam os clientes recorrentes e isso é vantajoso tanto para ele quanto para a empresa. Enquanto o cliente usufrui dos benefícios do programa, a empresa gasta menos para convencê-lo de uma nova compra.

Do ponto de vista do esforço de aquisição, reduz o somatório dos custos (Dividendo) e aumenta ou mantém o número de clientes adquiridos (Divisor) — o quociente do CAC neste caso será menor.

É válido lembrar também que a fidelização de clientes é essencial para o crescimento da empresa. Sem uma base de clientes fidelizada, a empresa não estará competitiva o suficiente para lidar com o mercado.

3 – Invista no inbound marketing

Outra forma de reduzir o CAC, modificando o somatório de custos de marketing do topo da operação matemática, é investir no inbound marketing, que além de ser mais barato, gera uma boa quantidade de clientes qualificados.

Criar blogs e contas nas redes sociais para interagir com o público-alvo e alimentá-los com conteúdos relevantes faz com que os compradores reconheçam suas necessidades de compra e cheguem ao ponto de venda já conscientes do que precisam. Não é preciso atraí-lo ou convencê-lo.

4 – Diminua o tempo de aquisição de clientes

Diminuir o tempo de aquisição de clientes não significa necessariamente reduzir o tempo de veiculação de uma campanha, significa tornar o tempo de interação com o cliente no ponto de venda mais eficiente e produtivo.

Criar processos de vendas práticos permite que mais vendas sejam convertidas em um mesmo período. Oferecer serviços de autoatendimento também diversifica as opções de conclusão de venda e permite que o cliente conclua a venda conhecendo o mix de produtos ofertados pela loja.

Dominar o custo de aquisição de clientes é muito importante para o sucesso da empresa, e demonstra a importância do alinhamento de estratégias entre a equipe de marketing, vendas e financeiro.

Mas além do CAC é preciso acompanhar outros indicadores gerenciais para administrar uma empresa, e você pode ler agora um pouco mais como eles ajudam a mensurar os resultados do varejo!