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7 tendências do varejo para o empreendedor ficar de olho

O mercado brasileiro, afetado pela crise econômica, ainda tenta encontrar formas (e forças) para inovar, aumentar sua eficiência e atender às expectativas dos consumidores. Para começar a buscar esses objetivos, é importante estar antenado às tendências do varejo, sendo que boa parte delas já se concretizaram. Elas apontam mudanças nos meios de promover uma oferta, de relacionar-se com o público e de analisar comportamento de consumo.

Com base nisso, preparamos uma lista com as 7 principais tendências do varejo para 2016. Se você quer ficar bem informado e encontrar modos para movimentar mais o seu negócio, então, continue acompanhando!

1 – Crescimento do e-commerce

O comércio eletrônico vai na contramão do momento vivido pelo varejo tradicional — por conta disso, grandes empresas perceberam essa tendência e começam a aumentar seus investimentos na web. Essa é uma mudança necessária muito em função da concentração de mercado que começava a se construir na internet.

Players como B2W Digital (Americanas.com, Submarino.com.br, Shoptime.com.br) e Cnova (Casasbahia.com.br, Pontofrio.com.br, Extra.com.br) representam mais de 40% do comércio eletrônico, segundo dados da SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo).

A E-bit também aponta um cenário positivo no e-commerce. Em seu último relatório semestral, verificou-se que em 2015 houve um aumento de 3% de novos consumidores únicos (total de 39,1 milhões) e, em relação ao faturamento e ticket médio, a expectativa de crescimento é de 8% em 2016.

2 – Presença no mobile

A questão da adaptação do mercado ao mobile é tendência e realidade ao mesmo tempo. Isso acontece porque mesmo que os smartphones já façam parte do processo de compra pelos consumidores, ainda são aparelhos submetidos às constantes inovações tecnológicas.

Se há alguns anos muito se falava sobre a necessidade de criação de sites mobile ou responsivos, agora a tendência são os pagamentos feitos diretamente pelos dispositivos móveis. Grandes empresas já lançaram suas plataformas, como a Samsung Pay e a Apple Pay. Esse é um exemplo claro de acompanhar esse perfil de consumidores que compram cada vez mais pelo celular.

Além de sites adaptados e pagamentos mobile, vale ressaltar a necessidade de olhar com mais atenção para outras estratégias. Entre elas podemos destacar: desenvolvimento de aplicativos, ações de marketing envolvendo geolocalização e tecnologias de reconhecimento de smartphones dos clientes no PDV.

3 – Investimento em omnichannel

Omnichannel não é somente uma questão de integração tecnológica, é de cultura empresarial. A ideia é padronizar processos, inteligência, comunicação e relacionamento com o cliente em todos os canais de atendimento da empresa.

Não se trata mais de loja física, virtual e mobile, mas sim a união de todos esses canais. Essa é a visão que o consumidor precisa ver e vivenciar, afinal, a expectativa dele é, por exemplo, poder comprar no e-commerce e resgatar na loja, bem como ter um atendimento qualificado nos dois ambientes. A finalidade é fazer com que o cliente perceba que há uma unidade que represente a mesma marca que ele interage.

4 – Maior uso do Big Data

Big data não se trata apenas de armazenagem de grandes e importantes dados, mas sim de gerenciá-los para gerar resultados. É uma ferramenta de inteligência a serviço de gestores e diretores para ter insights para a empresa, tendo como base o comportamento dos seus leads e clientes.

Todas as interações digitais produzem dados, seja um cadastro no site, o histórico de compras ou a localização do cliente registrada no GPS. São informações passíveis de monitoramento e devem ser usadas como base de conhecimento das necessidades e preferências dos consumidores.

Portanto, se você é um varejista que se preocupa em entregar uma experiência memorável aos seus clientes, comece a considerar os benefícios que o Big Data pode proporcionar. Sua aplicação é muito útil para dar mais precisão às ações de marketing e aprimorar oatendimento.

5 – Foco em experiência de consumo

Experiência de consumo tem tudo a ver com expectativas, impressões e satisfação de um cliente com uma marca. Envolve todos os pontos de contato do consumidor com a empresa, como atendimento, navegação no site, acompanhamento de pedido, presença na loja física, etc. Seus objetivos são atender às exigências do público e fortalecer a imagem da marca. Tal área é tão importante que em muitas organizações já possuem seus próprios setores ou estratégias, denominadas de CX (Customer experience).

Atualmente, o que dita uma experiência de consumo memorável é a personalização. Trata-se de proporcionar uma experiência individual, customizada aos interesses de cada consumidor. Com o Big Data, por exemplo, isso se torna mais simples, pois é possível estudar os clientes, entender o que precisam e, assim, entregar um serviço de modo mais assertivo.

Outras práticas de aprimoramento da experiência de consumo são: desenvolver um site com navegação intuitiva, ter agilidade no atendimento, fazer o cliente se sentir confortável na loja e tudo que proporcionar satisfação ao consumidor enquanto ele se relaciona com a sua empresa, não importa se for fisicamente, pelo desktop ou via mobile.

6 – Exploração de nichos de mercado

Neste tópico, vamos dividir essa questão em dois segmentos: nichos geográficos e nichos de interesse.

Nichos geográficos

Tem relação com a expansão territorial das marcas. As empresas, em especial os grandes varejistas, começam a atuar nos mercados mais locais, como em periferias, comunidades, bairros, distritos e cidades menores. A ideia é facilitar o acesso, por parte do público, a determinados produtos e serviços, antes presentes apenas nos grandes centros.

Não é só uma forma de descentralizar seus negócios, mas sim de aproximar-se de consumidores que enfrentam dificuldades para locomover-se pelas metrópoles. Contudo, não basta apenas criar uma filial, é importante se comunicar e entender o papel que uma média/grande empresa exerce na comunidade na qual se instala. Criar esse envolvimento local é aconselhável para garantir uma boa relação com aquele grupo de pessoas.

Nichos de interesse

Já essa segmentação tem a ver com as ofertas e demandas mais customizadas. Também é uma forma de descentralização, só que nesse caso de produtos. Por exemplo, em vez de oferecer uma maior quantidade e pouca variedade de produtos, é feito o inverso: abre-se um leque maior de ofertas em uma menor quantidade.

O que se busca com essa prática é atender uma demanda mais individualizada e heterogênea. O que se vê atualmente é uma grande variedade de estilos de vida, comportamentos e atitudes — isso, consequentemente, leva a desejos de compra diversos.

7- Uso de soluções pré-pagas

Uma tendência entre os consumidores brasileiros em 2016 é fazer compras mais planejadas. O poder aquisitivo diminuiu e, com isso, as pessoas buscam formas de ter mais o controle dos seus gastos. Uma das soluções mais interessantes nesse cenário são as modalidades de pagamento pré-pago, como cartões presentes e pré-pagos recarregáveis da loja, por exemplo.

Esse modelo de troca/pagamento é uma boa alternativa porque gera previsibilidade e flexibilidade tanto para o consumidor quanto para a empresa. Para o cliente é relevante porque ele sabe o quanto tem para gastar, elimina os riscos de endividamento e não fica preso a contratos e mensalidades, tornando a compra mais racional. Para as empresas é importante porque você passa a receber adiantadamente e ainda pode gerar mais receitas com o saldo não utilizado pelo público.

O primeiro passo para aumentar as vendas no seu varejo foi dado: entender como as tendências listadas interferem no comportamento de empresas e clientes. Elas envolvem um mix de mudanças tecnológicas, estruturais e, especialmente, culturais. O desafio agora é analisar o seu atual modelo de negócios, reavaliar processos e estratégias e definir quais dessas orientações devem ser aplicadas.

Quais dessas tendências do varejo você acredita que mais fará a diferença no mercado? Qual delas você já adota? Compartilhe sua opinião e participe nos comentários!

Cartão de débito pré-pago é aceito em compras feitas pela internet?

Você sabia que 78% das compras online no Brasil são pagas com cartão? Então, fique atento às novas modalidades de cartão de débito e cartão de crédito que estão movimentando o e-commerce – os pré-pagos! Muitos clientes estão aderindo ao cartão de débito pré-pago e ao cartão de crédito pré-pago devido a algumas vantagens que apresentam em relação aos cartões convencionais e por serem plenamente aceitos nas lojas virtuais e também nas lojas físicas. Os cartões pré-pagos apresentam vantagens tanto para o cliente quanto para o lojista, saiba quais são elas neste post:

São aceitos em muitos estabelecimentos

As principais administradoras de cartões disponibilizam os cartões pré-pagos para uso pelos seus clientes, o que abre as portas físicas e virtuais do comércio em uma quantidade enorme de estabelecimentos, facilitando a experiência de compra do consumidor em lojas nacionais e internacionais.

Aquecem as vendas

Muitas empresas comerciais e de serviços estão disponibilizando cartões pré-pagos como opção de pagamento para a compra de produtos e serviços. Segundo a empresa de pesquisa Euromonitor, em 2014, os cartões pré-pagos movimentaram 100 bilhões de reais no comércio brasileiro.

Facilitam a oferta de presentes

Neste caso, o cliente adquire o cartão pré-pago no valor desejado e o entrega para a pessoa de seu interesse, que poderá escolher o presente mais adequado, utilizando o cartão pré-pago para concluir a transação de compra. Assim, não tem como o cliente errar na escolha do melhor presente — e a loja garante a antecipação de receitas.

Facilitam o controle do orçamento

Cada dia mais os brasileiros têm aprimorado as suas competências em gerenciar o orçamento familiar. Os cartões pré-pagos possibilitam disponibilizar a verba exata que pode ser gasta, assegurando que o limite de valor estabelecido não será ultrapassado. O usuário pode, também, utilizar o cartão pré-pago para dar a mesada de seus filhos e ensiná-los a gerenciar os recursos financeiros recebidos. Assim, o cliente não estoura seu orçamento, nem corre o risco de se endividar e ainda economiza, já que estes cartões não têm cobrança de taxa de anuidade.

Ampliam a segurança

Por não ter vínculo com a conta bancária da pessoa, um cartão de débito pré-pago proporciona maior segurança e tranquilidade ao seu usuário quando acontece um imprevisto e ele é perdido ou roubado.

Programa de fidelidade

Alguns cartões pré-pagos possibilitam o acúmulo de pontos e a troca por premiações à escolha do cliente, para gerar sua fidelização.

Alternativa para o cartão de crédito convencional

O cartão de crédito pré-pago é uma excelente alternativa para pessoas cuja renda não é suficiente para aprovação no cadastro das operadoras de cartões.

Como podemos perceber, esse tipo de cartão propiciam diferentes benefícios e, sim: o cartão de débito pré-pago e o cartão de crédito pré-pago são largamente aceitos em compras feitas pela internet — assim como, nas compras feitas nos estabelecimentos físicos comerciais e de serviços. Facilitam a vida dos clientes e das empresas com as quais se relacionam. Proporcionam segurança e economia aos seus usuários e geram antecipação de renda para as organizações.

Você já utilizou um cartão de débito pré-pago? Já pensou em disponibilizá-lo em seu empreendimento? Compartilhe com a gente a sua experiência no assunto!

O caráter educativo do controle financeiro

Um dos grandes desafios na educação de crianças e adolescentes é transmitir responsabilidade financeira, mesmo em um cenário em que os pais custeiam a vida dos filhos, seja pagando seus passeios e presentes, seja por meio de mesada fixa. Especialistas afirmam que a mesada é benéfica, pois estipula um valor fixo sob o qual os jovens precisam se adaptar, dentro do período do mês, sendo muito importante que os pais não extrapolem o combinado, caso os filhos gastem a mais.

Segundo psicólogos e especialistas em finanças, o controle do gasto torna o adolescente mais consciente e organizado, ajuda-o a compreender os conceitos de caro e barato e colabora com o hábito de poupar.

É nesse cenário que entram como boas ferramentas, os cartões pré-pagos, que assumem um papel de apoio, tanto para a substituição do dinheiro vivo pelo cartão, aumentando a segurança, como para o controle de quanto será investido em cada serviço ou produto adquirido pelo jovem.

Por exemplo, os cartões de crédito pré-pagos da Acesso possuem a bandeira Mastercard, mas são carregados com um valor previamente estipulado, e, apesar de funcionarem na função “crédito” em qualquer estabelecimento ou site, ele não possui limite acima do valor depositado nele. Com isso, os pais podem carregar o cartão com o valor da mesada, sem que os filhos tenham que andar com dinheiro o mês todo. Além disso, o jovem se habitua a contar com o valor exato que de fato existe depositado, e não com a ideia de parcelamentos futuros ou uso de um imite que pode acabar em dívidas.

Outros exemplos de pré-pagos que ajudam pais a controlarem os gastos de seus filhos, são os cartões de jogos e de transporte. A Uber, por exemplo, já possui uma opção de cartão pré-pago que pode ser carregado com até R$500,00, de forma que não há a necessidade de cadastrar o aplicativo com um número de cartão de crédito, bem como é possível o total controle de quanto o jovem terá à sua disposição por mês para gastar com deslocamento.

Já para os fãs de games, existem diversas opções de pré-pagos para consumo de games pela internet. League Of Legends, Riot, Xbox, são alguns deles. Tanto para os pais, quanto para os adolescentes, poder utilizar créditos no download de produtos dentro dos jogos sem abusos do cartão de crédito e com total controle e limite é e melhor opção.

Em termos de esforço e tempo, a utilização dos pré-pagos não requer tanto. Encontrados em caixas de supermercados, eles também são carregados nos próprios caixas. Depois, para utilizar os créditos, é só seguir as instruções no verso. Um controle financeiro que vale a pena e ainda por cima cria cidadãos mais conscientes e responsáveis.

 

6 práticas de varejo para adotar hoje!

No passado, o foco empresarial estava em ofertar produtos padronizados aos clientes para gerar lucro. Atualmente, no entanto, o objetivo das empresas está em perceber e até antecipar as demandas dos clientes para ofertar produtos e serviços inovadores e sob medida, que geram valor e resultados para o cliente e todos que se envolvem direta ou indiretamente com a organização. O mercado atual está se adaptando a esta nova realidade e, para isso, algumas práticas devem ser adquiridos ou reciclados e valorizados para que as empresas do varejo se mantenham competitivas e cresçam. Confira 6 deles em nosso post de hoje!

Sustentabilidade

Este conceito impõe às empresas posturas éticas e transparentes para gerenciar seus negócios, promovendo a justiça social e respeitando o meio ambiente. Repudia-se ações que causam danos ambientais (exploração indiscriminada e poluição) e danos sociais (exploração de mão de obra escrava e infantil). Além disso, exige-se ações compensatórias, tais como: prevenção de riscos, reflorestamento, promoção social, inovação de processos para reduzir o consumo de recursos naturais, etc.

Responsabilidade social

As empresas são incentivadas a interagir com todas as partes interessadas em suas atividades – empregados, comunidade, clientes, fornecedores, acionistas, governo, etc. – para conhecer e respeitar sua cultura; entender e atender, sempre que possível, suas reivindicações e necessidades; e contribuir para a melhoria das suas condições socioeconômicas.

Capital humano

As empresas precisam incorporar à sua equipe pessoas proativas e criativas, que têm habilidade para liderar a si próprios e aos outros e sabem lidar com incertezas, encontrando soluções adequadas nos mais diversos tipos de situações. Isso facilita a descentralização do poder e da tomada de decisões, fortalecendo a organização. Em contrapartida, a empresa deve investir no desenvolvimento das competências dessas pessoas.

Gestão da informação e conhecimento

É preciso que as organizações desenvolvam mecanismos de coleta, tratamento, disseminação e manutenção da informação e conhecimento para que haja a continuidade de suas operações, mesmo que saiam pessoas-chave do seu quadro de colaboradores.

Pensamento sistêmico

A alta direção e todos os colaboradores devem ter um pensamento sistêmico e holístico, sabendo que sua empresa faz parte de um grande ecossistema, que influencia e é influenciado por todos os agentes socioeconômicos do mundo globalizado.

Tecnologia da informação e comunicação no mercado atual

As tecnologias da informação e comunicação – computadores, smartphones, sistemas, internet, cloud computing, apps, – não podem mais ser vistas apenas como equipamentos (hardware) e aplicativos (software), mas sim como ferramentas de profissionalização da gestão empresarial, plataformas de serviços, mecanismos de vendas e canais de atendimento e relacionamento com os clientes — cada vez mais fazendo parte da estratégia do seu negócio.

O mercado atual, com suas novas perspectivas, tornou as relações empresariais mais complexas, expondo as organizações a incertezas crescentes, que exigem habilidades inovadoras para reciclar ou abandonar velhos hábitos e tomar ações para modernizar e atualizar a gestão dos negócios. Incorporar ações de sustentabilidade, responsabilidade social e promoção humana aos processos operacionais e estratégicos do varejo, demonstra a valorização de conceitos essenciais para o sucesso empresarial.

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Custo de aquisição de clientes alto? Veja 4 dicas para reduzi-lo

Analisar as contas da empresa pode ser uma das fontes mais ricas para o marketing estratégico, que tem a vantagem de atrair mais clientes potenciais, fazendo investimentos mais baixos. E se a empresa possui um custo de aquisição de clientes baixo, é exatamente isso que vai acontecer.

Acompanhe agora uma análise objetiva e simples das variáveis do CAC (Custo de Aquisição de Clientes) e, principalmente, dicas estratégicas para reduzi-lo e deixar sua empresa mais competitiva.

Composição do custo de aquisição de clientes

Cada mercado e empresa demandam estratégias de marketing específicas, que precisam ser tomadas baseadas nos resultados esperados e recursos disponíveis para tal — o CAC ajuda a administrar essas questões.

Ele é composto pelo conjunto de valores despendidos para campanhas de marketing, como licenças de softwares utilizados, custos de pesquisas, serviços profissionais internos e terceirizados e outros gastos relacionados com a ação de marketing, divididos pelo número de clientes adquiridos em determinado período.

Qual o valor do CAC ideal?

O custo de aquisição de clientes pode obedecer um fluxo determinado. No início de uma ação de marketing, principalmente quando a empresa está entrando no mercado, é natural que o valor para conquistar um cliente seja mais alto.

Com o passar do tempo, encontra-se a linha de atuação de sucesso e este custo diminui até chegar à sua saturação. Neste ponto, aquela ação de marketing fica obsoleta e o CAC começa a aumentar novamente, sendo necessário ajustes na estratégia para reduzi-lo.

Do ponto de vista financeiro, é preciso trabalhar na sua redução em qualquer fase, mas também é necessário considerar que o resultado é proporcional ao valor investido.

Listamos algumas dicas que podem ajudar!

1 – Faça a segmentação de clientes e campanhas

Conhecer bem os clientes permite segmentar as campanhas e ações de vendas, tornando a taxa de conversão melhor. Neste caso, o CAC diminuirá porque o valor total de investimentos será dividido por um número maior de clientes.

Bancos costumam utilizar sistemas de CRM que apontam clientes mais propensos à contratação de cartão de crédito, por exemplo. Em vez de abordar toda a carteira de clientes, o gerente é mais assertivo ofertando apenas para aquele grupo, de modo a converter mais pessoas e reduzir o CAC.

2 – Crie programas de fidelidade

Os programas de fidelidade valorizam os clientes recorrentes e isso é vantajoso tanto para ele quanto para a empresa. Enquanto o cliente usufrui dos benefícios do programa, a empresa gasta menos para convencê-lo de uma nova compra.

Do ponto de vista do esforço de aquisição, reduz o somatório dos custos (Dividendo) e aumenta ou mantém o número de clientes adquiridos (Divisor) — o quociente do CAC neste caso será menor.

É válido lembrar também que a fidelização de clientes é essencial para o crescimento da empresa. Sem uma base de clientes fidelizada, a empresa não estará competitiva o suficiente para lidar com o mercado.

3 – Invista no inbound marketing

Outra forma de reduzir o CAC, modificando o somatório de custos de marketing do topo da operação matemática, é investir no inbound marketing, que além de ser mais barato, gera uma boa quantidade de clientes qualificados.

Criar blogs e contas nas redes sociais para interagir com o público-alvo e alimentá-los com conteúdos relevantes faz com que os compradores reconheçam suas necessidades de compra e cheguem ao ponto de venda já conscientes do que precisam. Não é preciso atraí-lo ou convencê-lo.

4 – Diminua o tempo de aquisição de clientes

Diminuir o tempo de aquisição de clientes não significa necessariamente reduzir o tempo de veiculação de uma campanha, significa tornar o tempo de interação com o cliente no ponto de venda mais eficiente e produtivo.

Criar processos de vendas práticos permite que mais vendas sejam convertidas em um mesmo período. Oferecer serviços de autoatendimento também diversifica as opções de conclusão de venda e permite que o cliente conclua a venda conhecendo o mix de produtos ofertados pela loja.

Dominar o custo de aquisição de clientes é muito importante para o sucesso da empresa, e demonstra a importância do alinhamento de estratégias entre a equipe de marketing, vendas e financeiro.

Mas além do CAC é preciso acompanhar outros indicadores gerenciais para administrar uma empresa, e você pode ler agora um pouco mais como eles ajudam a mensurar os resultados do varejo!

Veja 5 alternativas para o varejo tradicional!

Ter um PDV (ponto de venda), um bom estoque e oferecer atendimento de qualidade já não são mais os requisitos básicos para manter um negócio no varejo tradicional. Nos últimos anos, devido ao avanço da tecnologia e às mudanças de comportamento do consumidor, os varejistas precisaram se inovar para suprir as novas necessidades do cliente.

Provavelmente, você já deve ter efetuado uma compra pela internet. Se não, com certeza, conhece alguém que já utilizou um e-commerce. Esse é só um dos exemplos de como o mercado mudou e continuará a evoluir nos próximos anos.

Acompanhar essas mudanças é saudável tanto para o seu negócio como para o varejo em geral, já que em um momento de crise, são necessárias várias alternativas para que o consumidor continue investindo na aquisição de novos produtos.

Deseja saber quais são as principais inovações do mercado? Nesse artigo, você vai conferir 5 alternativas para o varejo tradicional.

1 – Expanda para o e-commerce

Mesmo com a crise econômica, o e-commerce é uma área que só cresce a cada ano. De acordo com a ABCom (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), a expectativa é de que ocorra em 2016 um crescimento de 18% em relação à 2015, com um faturamento de R$ 56,8 bilhões. Se você ainda não tem uma loja virtual, investir nesse mercado sempre oferece boas expectativas de crescimento e lucro para o varejo.

2 – Invista no Omnichannel

O conceito do Omnichanel é simples: integrar todos os canais de venda de uma loja, para que o consumidor tenha uma experiência única com a marca.

Imagine a seguinte situação: uma mulher está no metrô e vê uma sandália em uma propaganda. Ela logo pega o celular para verificar o preço no e-commerce da marca e decide comprar. Como está na rua, resolve dar uma passada no shopping e ir até a loja física. Chegando lá, encontra a sandália exatamente com o mesmo preço e realiza a compra. Essa cliente utilizou dois canais de venda, mas ela nem percebeu, pois transitou entre os dois com muita facilidade. Percebe como o Omnichanel é importante? Para colocá-lo em prática, é necessário muito planejamento e a ajuda de sistemas capazes de integrar informações dos canais de venda e atendimento.

3 – Esteja presente no Mobile

De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2014, entre 2013 e 2014, cerca de 80,4% dos domicílios brasileiros acessaram a internet pelo smartphone ou outros dispositivos móveis. E, pela primeira vez na história, a navegação mobile ultrapassou a utilização de PCs. Este dado mostra que oferecer ao consumidor esta opção pode gerar uma fatia considerável de vendas. Além de um m-commerce, é importante que sua marca esteja presente também nas redes sociais, sempre atenta às novidades e interagindo com o consumidor de maneira efetiva.

4 – Disponibilize Cartões Pré-pagos

As pessoas gostam de praticidade, e nada mais prático do que utilizar cartões pré-pagos para adquirir produtos, serviços ou até mesmo presentear alguém — por sinal, esta solução funciona muito bem no varejo tradicional. Imagine uma pessoa que precisa comprar um presente em uma loja, mas tem dúvidas sobre o que comprar – uma situação muito comum, não é mesmo? Ao visualizar um cartão pré-pago disponível, com certeza essa passa a ser uma opção muito válida. Outra situação é utilizá-lo para presentear a equipe de trabalho. Além disso, serviços como Netflix também já oferecem essa opção como forma de pagamento, o que torna o uso de cartões pré-pagos cada vez mais comum.

5 – Utilize o Marketing Sensorial

Com o Marketing Sensorial (nós já falamos sobre ele aqui no blog), que funciona por meio do estímulo do 5 sentidos (olfato, paladar, tato, visão e audição), você pode oferecer ao consumidor uma experiência única de compra. Trilhas sonoras, aromas agradáveis, degustação e uma bela decoração são alguns exemplos de como o Marketing Sensorial pode ser aplicado na sua loja.

Mesmo com um consumidor cada vez mais conectado à internet, o varejo tradicional ainda pode oferecer muitos diferenciais, já que contar com um canal de venda físico ainda é essencial para a maioria das pessoas.

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5 dicas para otimizar o PDV

É importante que as empresas entendam que, diante de tanta oferta de produtos para o consumo, é necessário projetar e executar um Ponto de Venda (PDV) de forma estratégica. Isso porque, segundo pesquisa realizada pela Nielsen e disponibilizada no site O Negócio do Varejo, 70% das decisões de compra são feitas em frente às gôndolas.

Logo, é preciso desenvolver ações para otimizar o PDV no varejo, a fim de fazer com que ele seja atrativo e instigante.

Para ajudá-lo nessa tarefa, listamos 5 dicas incríveis. Leia e saiba mais!

1 – Layout atrativo e funcional

O layout do PDV precisa ser desenvolvido de forma estratégica. Para isso, é importante categorizar os produtos e separá-los de acordo com os setores de destino; deixar espaço entre as gôndolas para que o trânsito dos clientes seja fluído; reunir elementos que possam trazer sensações de que aquele é um ambiente agradável e harmonioso, com sinalizações claras e padronizadas; posicionar os produtos à altura dos olhos e ao alcance das mãos; dentre outras ações.

2 – Marketing Sensorial

Os cinco sentidos – olfato, audição, visão, tato e paladar – devem ser utilizados nas estratégias de Marketing do PDV para aguçar o interesse dos clientes por um determinado produto e para fazer com que a experiência fique gravada de maneira “automática” na memória.

Como exemplo, podemos citar o desenvolvimento de aromatizadores personalizados nas ações de Marketing Olfativo. Com eles, sempre que os clientes sentirem o cheiro característico de sua loja, logo farão a associação à marca.

3 – Cupons promocionais

Para atrair a atenção do consumidor até o seu PDV, crie promoções. Envie mensagens de texto com cupons promocionais aos telefones cadastrados ou imprima-os na nota fiscal — esta ação estimula compras futuras.

Com tal estratégia, além de melhorar as vendas e de fidelizar os clientes, será possível ainda ter uma visão mais precisa quanto ao comportamento de compra do consumidor, informação esta que deve ser utilizada para estimular a eficiência de outras atividades no ponto de venda.

4 – Distribuição de amostras

Quando uma empresa se propõe a distribuir amostras de seus produtos no PDV, ela permite que cliente experimente o item antes de fazer a aquisição, o que traz mais segurança e abertura à marca.

Desenvolva embalagens personalizadas, instrutivas e atrativas, contrate bons comunicadores para explicar os benefícios do item ao consumidor. Essa é uma ação que favorece o negócio, aumenta as vendas e cria uma imagem positiva da marca.

5 – Ofertas para clientes fidelizados

Não adianta criar uma oferta para chamar a atenção do consumidor e não colocá-la de maneira explícita no PDV. Ao desenvolver estratégias para a fidelização dos clientes, pense em ações que sejam de ganho imediato (como “leve dois e pague um”), de ganho em longo prazo (pontos por produtos) ou de troca (cartão presente).

Seja qual for a opção escolhida, lembre-se de que a oferta precisa ser realmente tentadora. Nada de tentar enganá-los com anúncios de boas oportunidades em compras se na hora de passar as mercadorias no caixa, o consumidor não perceber nenhuma vantagem significativa por ter sido fiel à sua marca.

Ao aplicar essas 5 dicas para otimizar o PDV no varejo, o gestor desenvolverá ações que contribuirão para o aumento do ticket médio, para o mapeamento das chamadas “zonas quentes” da loja, isto é, para identificação dos locais onde há maior fluxo de pessoas, para a fidelização dos clientes, dentre outras vantagens. Coloque em prática o que você acabou de aprender e perceba os benefícios da dinamização do ponto de venda.

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As infinitas possibilidades do cartão pré-pago

De entretenimento a transporte, hoje o consumidor tem à disposição grande variedade de serviços, sem depender de monopólios. A TV aberta deu lugar à assinatura a cabo, que por sua vez já enfrenta a concorrência de serviços de streaming de filmes e séries pela internet. Enquanto os táxis e ônibus dividem os passageiros com aplicativos de transporte de carros privados. Na música, artistas e gravadoras se renderam também ao serviço de streaming, em uma inteligente – e recente – reviravolta da indústria fonográfica. E o que falar dos games, que além dos consoles, dominaram os computadores e os smartphones.

Cartão Pré-Pago

Mas o que tudo isso tem a ver com cartão pré-pago? Tudo! O consumo desses diferentes formatos de conteúdo e serviço se dá por pagamentos de assinaturas eletrônicas ou cartões de crédito cadastrados dentro de aplicativos (in-app) e de websites.

Mas nem todo mundo pode usar cartão de crédito, por questão de confiança ou por não poder comprometer o limite.

Da mesma forma, nem todo mundo tem paciência de emitir boleto e fazer um pagamento por essa modalidade, pela falta de acesso ao internet banking ou por preguiça mesmo.

Praticidade

Nesse cenário em que a praticidade fala mais alto, o cartão pré-pago é a melhor solução para acesso a todas essas modalidades de serviços.

Vendidos em caixas de diversas lojas e supermercados, os cartões ficam à disposição dos consumidores interessados. Basta passar junto com a compra que o valor do cartão será ativado.

Depois, é só raspar e digitar o código na área de “pagamentos” do serviço escolhido. Seja um Netflix, Uber, Xbox, Riot, League Of Legends… Simples assim.

Não há novo serviço ou conteúdo que possa surgir, que o pré-pago não poderá se adaptar e se tornar opção para o consumo. Quantos pais por exemplo, não preferem controlar melhor os gastos dos filhos com games e afins? Com cartão pré-pago isso fica evidente. Do ponto de vista do usuário é mais controle e mais poder – afinal, em muitos casos de cartões, é ele quem decide o valor que irá colocar.

Ou seja, se você é serviço ou conteúdo, pense na possibilidade do pagamento pré-pago para seus clientes! Se você é lojista, ofereça os plásticos no caixa para eles e agregue mais uma vertical em seu negócio, que só trará ganhos.

Aprenda a identificar gargalos de produção no varejo para aumentar as vendas!

O termo “gargalos de produção” começou a ser utilizado a partir dos anos 80 do século 20, no contexto da cadeia industrial — o objetivo era definir situações em que um problema, ou mesmo uma combinação deles, resultava em atrasos, paralisações nas linhas de montagem, perdas de material, dificuldades de armazenagem ou logística e todo tipo de prejuízo para as organizações.

Hoje, o conceito de gargalo também é amplamente vinculado à realidade das pequenas e médias empresas, incluindo aquelas que atuam no varejo, e com a mesma função: a ideia é descrever os entraves que um determinado empreendedor enfrenta no dia a dia e que representam riscos à operação ou ao negócio, como um todo.

Alguns gargalos são tão graves que podem vir a comprometer a existência da empresa em pouco tempo, se não forem solucionados. Eles vão desde a escassez de mão de obra preparada para atender ao crescimento das vendas, passando pela gestão ineficiente de recursos (sejam eles financeiros ou humanos) até a falta de conhecimento específico sobre a concorrência.

A seguir, vamos saber quais são e como ocorrem os principais gargalos na perspectiva do varejo, a fim de que você possa buscar as melhores alternativas de ação. Confira!

Exemplos mais comuns de gargalos de produção do varejo

Falhas na gestão

As deficiências na condução diária do negócio ainda são o grande calcanhar de Aquiles para o varejo. Se o gestor não consegue comprar bem, por exemplo, haverá uma série de desdobramentos que vão impactar nos resultados: desequilíbrio no estoque, com excesso ou falta de itens importantes; gastos incompatíveis com o perfil financeiro da empresa; redução da margem de lucro ou aumento do preço final para os clientes.

Do mesmo modo, uma gestão equivocada dos recursos humanos da empresa poderá trazer uma série de empecilhos, como insatisfação generalizada entre os funcionários, sabotagem interna, colaboradores inseguros e pouco comprometidos, aumento da rotatividade de pessoal, dentre outros.

Problemas de capacitação / custo da mão de obra

Sem colaboradores devidamente capacitados para atender ao cliente, o futuro de qualquer negócio é incerto. Ainda mais no ambiente do varejo, em que o contato direto com as pessoas determina boa parte da imagem da empresa, ou seja: clientes insatisfeitos costumam ser a pior propaganda possível — e uma das mais eficazes, para desespero de muitos lojistas que descobrem, tardiamente, atitudes antiéticas, descabidas ou simplesmente mal educadas por parte de um funcionário despreparado.

O problema é que no Brasil os custos de mão de obra são altíssimos, chegando a praticamente inviabilizar uma série de atividades comerciais. Além disso, mesmo que o empreendedor esteja disposto a pagar, existe a questão da qualidade: programas de treinamento são raros ou ineficazes, resultando em funcionários pouco ou nada identificados com a cultura e a missão da empresa.

Tecnologia / inserção nas redes sociais

Muitos varejistas ainda não perceberam que não estar nas redes sociais, em alguns casos, equivale a não existir. Acontece que o descompasso entre um negócio “desconectado” e os hábitos de compra dos clientes pode ser desastroso. Neste caso, o gargalo se traduz em uma completa falta de alinhamento da empresa com a sociedade contemporânea.

Perdas interligadas

É comum que a gestão inadequada de um departamento seja “contagiosa”, refletindo diretamente em outros setores. Aqui, o gargalo de produção é um problema localizado, mas que traz consequências globais: se uma área da empresa não consegue entregar suas demandas no prazo, várias outras poderão sofrer atrasos, comprometendo seriamente a imagem e os resultados finais.

Atendimento precário ao cliente

Não há mais tolerância para este gargalo no mundo atual, embora ainda seja algo muito comum. As pessoas estão mais exigentes e bem informadas, de forma geral, o que as deixa com pouca disposição para lidar com um atendimento ruim. Ao menor sinal de insatisfação, clientes que puderem, certamente vão migrar para a concorrência, em busca de serviços que julguem ser melhores.

Estratégias para contornar os problemas mais recorrentes.

Lidar com gargalos de produção no varejo exige que o empreendedor faça uma profunda reflexão sobre seu negócio e esteja disposto a reavaliar suas práticas, como gestor. Muitas vezes, o simples fato de mudar a abordagem – abandonando a postura reativa e abraçando medidas preventivas – torna possível realizar mudanças verdadeiramente benéficas no dia a dia da organização. Atente para as seguintes sugestões e tente imaginá-las no contexto da sua empresa ou do local em que você trabalha.

Identifique o problema

Sem alvo definido, todos os esforços e recursos empregados serão inúteis. O primeiro e mais importante passo para sanar um gargalo, portanto, é analisar a fundo todos os aspectos do negócio, de forma realista e prática.

Saiba quem é seu cliente e o que ele realmente quer

Pesquisas de satisfação podem ser ferramentas muito úteis no contexto das empresas de varejo. Procure entender o que os clientes buscam quando entram na loja; esteja disposto a testar soluções e sugestões, investigue a verdadeira persona dos clientes e tente traduzir suas reais necessidades. Às vezes, pequenas alterações na postura dos funcionários podem aumentar consideravelmente os índices de satisfação e retorno.

Invista em treinamento

Esse ponto é inegociável. Ofereça as condições para que seus colaboradores evoluam, desenvolvam habilidades e estejam, de fato, à altura dos objetivos do negócio, a fim de que a empresa não esteja sujeita à estagnação.

Incorporar funcionários despreparados é um erro grave e de proporções desconhecidas: um péssimo atendimento pode deixar um cliente apenas irritado, sem maiores consequências, ou então disposto a ir às redes sociais para compartilhar toda a sua indignação, chegando a abalar a reputação da sua empresa.

Procure agregar valor ao negócio

No momento não é possível oferecer preços mais acessíveis ou cortar custos? Que tal pensar em alternativas para encantar o cliente, como um pós-atendimento que demonstre atenção e cuidado? Lembre-se: frequentemente, o que define a escolha de um consumidor não é o produto, que é similar a outros em muitos aspectos, e sim a qualidade da experiência de compra. Talvez a solução para um importante gargalo de produção esteja, portanto, na criatividade, e não no departamento financeiro!

Agora que você aprendeu a identificar gargalos na produção do seu varejo, entenda como o marketing sensorial pode ajudar nas suas vendas!

Como aumentar a produtividade de minha equipe?

O rendimento dos funcionários e colaboradores no dia a dia é uma preocupação de todos aqueles que estão envolvidos com a tomada de decisões e os resultados na área de vendas — por conta disso, encontrar as estratégias certas para aumentar a produtividade é fundamental.

Em nosso post de hoje, vamos mostrar o que deve ser feito para aumentar a produtividade da equipe de vendas. Confira!

Por que é importante estabelecer rotinas produtivas e metas claras

A busca de parâmetros mais robustos começa com a definição dos objetivos que se deseja alcançar. Sem metas realistas e adequadas ao contexto de mercado em que a empresa atua, nenhuma equipe pode dedicar-se à tarefa de vender mais e melhor. Cada integrante precisa, primeiramente, assimilar aquilo que está sendo pedido.

O passo seguinte é estabelecer práticas diárias e contínuas que possam estimular a ação dos vendedores, o que constitui a chamada “rotina produtiva”: comportamentos de trabalho saudáveis, focados no aprimoramento da performance, no respeito à cultura organizacional e na busca de crescimento pessoal.

Para tanto, as equipes precisam ter as ferramentas certas à disposição. Cabe aos gestores fornecer todos os meios necessários para a melhora dos resultados, como infraestrutura física e equipamentos, recursos eficientes de comunicação e interação, bem como quaisquersoluções (físicas ou virtuais) capazes de contribuir para a realização das demandas.

Alternativas que contribuem para o aumento da produtividade

Inclusão de ferramentas mobile

Essa talvez seja a principal medida a tomar. Processos de interação online são insubstituíveis, e nenhuma equipe pode realmente melhorar sem ajuda da tecnologia para corrigir falhas, acompanhar resultados, compartilhar informações e manter os integrantes atualizados sobre o andamento das metas traçadas.

Feedback contínuo e produtivo

Não espere até que os índices alcançados sejam negativos para tomar algum tipo de atitude. Reaja imediatamente, diga o que não deu certo, aponte os desvios e peça a colaboração de todos. Ao mesmo tempo, seja um bom interlocutor: saiba ouvir queixas e pontos de vista diferentes para, então, argumentar.

Oportunidades de treinamento

Ofereça condições para que as pessoas se desenvolvam. Estimule o aprendizado por meio da leitura, busque vídeos e palestras que estão disponíveis gratuitamente na web e promova exibições coletivas na empresa. Discuta o conteúdo com a equipe e procure saber se é possível aplicar alguns dos conceitos apresentados. O caminho mais rápido para melhorar o desempenho é o conhecimento, em qualquer situação.

Programas de recompensa

Ainda não surgiu um mecanismo de motivação tão eficiente quanto a remuneração variável mediante o desempenho. A melhor alternativa para fazer esta recompensa, são os cartão pré-pagos, que podem ser de conteúdos específicos como Google, Netflix ou experiências, um cartão como Acesso ou Zuum onde você coloca um valor pré-determinado e o premiado gasta onde quiser ou de uma loja ou supermercado.

Quando um vendedor compreende que seu nível de aplicação e determinação pode impactar diretamente nos ganhos, a chance de manter-se focado às metas aumenta consideravelmente. Por outro lado, lembre-se que não adianta estabelecer as mesmas metas para pessoas diferentes. É preciso adequar as expectativas à capacidade e ao perfil de cada um, aliando objetivos coletivos a outros que premiem o esforço individual.

Entenda a burocracia como um entrave

Aumentar a produtividade exige que os gestores estejam dispostos a abrir mão do controle excessivo. Empresas demasiadamente centralizadoras impedem, sistematicamente, a obtenção de resultados mais expressivos, simplesmente por que não deixam o trabalho fluir.

Elimine relatórios, a não ser que sejam realmente úteis; decrete o fim das reuniões protocolares e mantenha apenas as imprescindíveis, nas quais haja troca de experiências e oportunidades de aprendizado para todos; dê autonomia para que as pessoas talentosas assumam seus papéis; e, finalmente, aprenda a delegar tarefas, desde que os escolhidos entendam a prerrogativa da responsabilidade.

E então, o que achou do texto? Deixe um comentário e compartilhe sua experiência sobre como aumentar a produtividade da equipe de vendas!