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Inteligência artificial no varejo: o impacto da evolução nos negócios

O crescimento da tecnologia é um dos principais marcos da geração atual. Cada vez mais pessoas utilizam a internet e seus recursos digitais diariamente, além de uma grande evolução da inteligência artificial, ou IA. Esta que, em muitos aspectos, se tornou uma excelente ferramenta a favor do setor de varejo.

Inteligência artificial, de forma bem simples, é um conjunto de padrões e premissas que uma máquina usa para “pensar”. Geralmente toma a forma de “Se A acontece, eu devo fazer B”. A realidade é bem mais complexa e muitos softwares já conseguem aprender certas coisas por conta própria. E é justamente essa capacidade que pode beneficiar suas lojas.

Para esclarecer o assunto, trouxemos aqui 4 efeitos que a inteligência artificial pode ter no funcionamento do seu varejo. Confira:

1. Detecção rápida de padrões de consumo

Como acabamos de mencionar, uma IA trabalha com padrões, ou seja, uma série de acontecimentos que se repetem. Em geral, esses softwares são muito utilizados para analisar gráficos e estatísticas, pois a máquina encontra vários padrões usando modelos matemáticos complexos. Tudo em muito menos tempo que uma pessoa comum.

Graças a esta capacidade, você pode ter um programa dedicado a avaliar os padrões de consumo de seus clientes. Tipos de produtos mais consumidos em determinadas épocas, variáveis que afetam as chances de conversão, entre outras coisas, podem ser observadas mais rapidamente, te dando uma vantagem sobre a concorrência.

2. Integração de diversos meios de compra

Outra mudança que a inteligência artificial trouxe para o dia a dia do varejo é a maior troca de informações entre os diferentes canais de venda disponíveis. Quando as ferramentas de análise são muito limitadas, vendas por e-commerce, presenciais e telefone tendem a ficar separadas entre si.

Porém, com um sistema inteligente, é possível identificar correlações entre esses números mais facilmente. O resultado é o maior controle sobre o desempenho das suas vendas e mais informações para gerar melhorias.

3. Campanhas de marketing mais eficientes

Avaliar o desempenho das ferramentas de propaganda da empresa costumava ser um grande problema. Na maior parte do tempo, não era possível entender exatamente de onde cada cliente vinha. Porém, com cada vez mais foco no marketing digital, já é possível acompanhar mais detalhadamente a jornada do seu cliente.

O trabalho da inteligência artificial aqui é coletar e analisar esses dados. Com um pouco de orientação humana, a máquina pode destacar os dados de maior relevância para o seu negócio, prever cenários e, inclusive, fornecer algumas opções mais rentáveis de marketing.

4. Melhorando a experiência do cliente

Já se perguntou como redes sociais e diferentes páginas escolhem quais conteúdos recebem prioridade nas suas buscas? É uma IA que decide, com base em um algoritmo e nas suas atividades ao longo do tempo.

Da mesma forma, essa tecnologia pode ser utilizada para melhorar o atendimento dos seus clientes, oferecendo melhores anúncios online, evitando divulgar para pessoas que não tem acesso ou perfil adequados etc. Tudo isso melhora a experiência de compra e aumenta a eficiência das suas ações.

Agora que você entende o que é a inteligência artificial, é hora de aplicá-la no seu varejo. Quer mais dicas para utilizar os dados a seu favor? Então veja aqui algumas métricas de marketing para ficar sempre de olho.

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Vai reformar a sua loja? Saiba como minimizar os transtornos da obra

Quem trabalha no setor de varejo sabe a importância da estrutura de uma loja. Não é uma questão apenas de mais ou menos espaço, mas sim de aproveitá-lo para melhorar a experiência do cliente. Dito isso, uma reforma de loja pode dificultar o desempenho das vendas por algum tempo, o que aumenta o custo efetivo de uma forma.

Felizmente, existem várias maneiras de minimizar esses efeitos negativos. Se você compreender o processo de reforma e se planejar de acordo, pode manter um faturamento estável, anular o prejuízo e aumentar o retorno obtido quando a nova estrutura estiver pronta.

Para te ajudar com esta tarefa, listamos neste post 4 dicas que você pode seguir para mitigar as perdas durante a reforma de loja e melhorar seus resultados positivos. Confira:

1. Faça a reforma em estágios

Em alguns contextos, reestruturar todo o ambiente da sua loja pode ser algo necessário, mas é bem mais provável que esse não seja o caso. Normalmente você deve fazer uma mudança em determinado setor. Mesmo que pretenda ter uma loja praticamente nova, fazer isso de uma só vez significa fechar o local pela duração da obra.

Uma alternativa aqui é dividir o processo em diferentes estágios, reformando um setor ou uma parte da loja de cada vez. Dessa forma, o estabelecimento pode se manter em funcionamento neste período. Mas, caso uma dessas alterações impossibilite o trabalho, tente realizá-la por último, em épocas de baixo consumo e mais rapidamente.

2. Siga um planejamento bem estruturado

Uma reforma de loja, como qualquer investimento, deve envolver um plano bem elaborado. Uma agenda de obras, por exemplo, faz toda a diferença com relação ao tempo de duração do processo e o aproveitamento desse tempo.

É necessário buscar fornecedores, uma empreiteira de qualidade que faça o trabalho etc. Não há necessidade de apressar a obra se isso não for melhorar suas chances de sucesso.

3. Libere o espaço necessário

Da mesma forma que você remove coisas da sua casa na hora de pintar as paredes, o ideal é que você minimize seu estoque durante uma reforma, pois:

  • primeiro: há boas chances de que o material necessário ocupe bastante espaço, invadindo parte do seu estoque;

  • segundo: a mercadoria pode ser danificada no processo;

  • terceiro: ter menos mercadorias reduz o capital de giro necessário durante o período de reforma, cortando parte dos custos.

4. Mantenha o público interessado durante o processo

Quando a sua reforma de loja estiver pronta, você espera receber um número maior de clientes e que eles comprem mais. Porém, é sempre bom manter um número de leads estável, mesmo com a queda de produtividade.

Tomar certas atitudes durante o período de reforma, como lembrar seus clientes que a nova estrutura deixará o ambiente melhor, enviar cupons promocionais, fazer queima do estoque em excesso, pode otimizar os resultados da obra.

Com estas dicas, você certamente poderá aproveitar melhor a sua reforma de loja e manter o desempenho de vendas. Tem mais alguma dúvida sobre o tema? Então deixe um comentário com sua pergunta e logo responderemos!

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Customer centricity: decifrando o consumidor para alavancar as vendas

Poucas frases são tão repetidas no comércio quanto a célebre citação de Harry Gordon Selfridge: “o cliente tem sempre razão”.

Infelizmente, um século depois que o empresário estabeleceu essa regra de ouro que lhe rendeu anos de liderança e lucro — junto a um lugar na história — seu poder ainda é ignorado por muitos, sendo usada, na maioria dos casos, apenas para solucionar insatisfações do consumidor com serviços mal prestados ou produtos defeituosos.

Nas últimas décadas, porém, algumas empresas perceberam o cliente como o fator principal do seu negócio — sem ele, não há comércio! — e decidiram investir pesado em melhorar a experiência de compra e dar a ele o que ele quer, fazendo disso sua principal estratégia de venda.

Surgiu, então, o conceito de customer centricity. Continue conosco para descobrir o que é e como aplicá-lo na sua companhia:

Antes de tudo, o cliente

Então você tem um produto incrível e está pensando novas estratégias de divulgação e venda, certo? Do ponto de vista do customer centricity, errado.

Antes de descobrir o que você oferecerá ou de se preocupar com o que ou como a concorrência está fazendo, foque seus esforços na pessoa que aprova ou não o seu serviço; que define, em última instância, qual empresa é a vencedora: ele, o cliente. E, afinal de contas, o que ele quer?

Dados, dados, dados!

A forma mais simples de descobrir o que o cliente quer é: perguntando para ele! Esteja absolutamente aberto a feedbacks em todas as etapas da sua relação com o consumidor, criando sempre que possível mecanismos que facilitem e incentivem a participação dele.

Talvez ele não esteja disposto a escrever uma lauda sobre sua experiência de consumidor, mas não se importe de avaliar o processo em um ou dois cliques. Para o cliente, segundos. Para você, informações preciosas como o grau de satisfação e os pontos fortes e fracos do seu atendimento.

Para recolher dados mais detalhados, você pode oferecer descontos ou participação em promoções como moeda de troca, por exemplo.

Isso incentivará o consumidor a preencher cadastros ou formulários, dando-lhe noção de perfil social e de compras.

Enquanto faz o seu banco de dados, escolha uma plataforma digital especializada em comércio para armazenar, analisar e compartilhar internamente os resultados. É simples, é inteligente e pode acontecer até em tempo real.

É preciso ter empatia

Nem sempre os clientes serão 100% sinceros. Às vezes, simplesmente não querem compartilhar com você, mas, em outras, não sabem realmente identificar o que foi positivo ou negativo, ficando apenas uma sensação geral. Como agradar, então?

O mystery shopping, ou cliente oculto, tem sido usado por muitos varejistas como uma forma de se colocar no lugar do cliente. Com a dica anterior, você provavelmente já conseguiu traçar um perfil básico das pessoas que frequentam a sua loja: idade, sexo, classe econômica, quanto consomem na loja etc.

Usando disso, procure uma empresa especializada em mystery shopping e faça uma observação de si mesmo pelos olhos do consumidor.

O mystery shopper bem treinado é capaz de avaliar não apenas a sua linha de frente, mas toda a sua experiência do cliente e, até mesmo, a de outras pessoas que estiveram na loja enquanto ele trabalhava. Receber feedback de gargalos, falhas de marketing, vitrine, design interno e disposição dos produtos são parte desse serviço.

Não deixe de avisar a sua equipe sobre a possibilidade de clientes ocultos — e deixe claro para eles quais serão os critérios de atendimento avaliados. Isso os motivará a tratar todo cliente com importância elevada (justamente o seu objetivo) e evitará desconfortos quando for a hora de compartilhar os resultados.

Podemos adicionar a essa estratégia o treinamento e a cultura da empresa direcionados para o customer centricity. Não adianta que apenas você saiba que o cliente é o seu foco. Deixe todos a par e coloque instruções claras para as equipes de criação, de marketing e de atendimento, para que a ideia não se esvazie pelo caminho.

Relações duradouras

Por mais que atrair novos clientes seja ótimo para uma empresa, a estabilidade e a maior parte do montante de vendas tende a estar nos fidelizados. Todo ano uma empresa perde clientes, que migram para a concorrência ou deixam de consumir aquele tipo de produto.

Em vez de se desesperar e procurar compensar com investimentos em clientes novatos, que tal parar um pouco e refletir: por que eles se foram?

Reveja feedbacks, descubra o que mudou e, se possível, entre em contato — de uma forma agradável e convidativa, claro. Concentre seus esforços em reter os clientes que você já tem. O investimento é muito menor e o retorno já é até visível.

Uma empresa que sabe agradar os clientes de longo prazo tem mais chances de fidelizar aqueles que entram em contato pela primeira vez.

Personalização e Inovação

Aqui temos o “pulo do gato”: se você já conhece o seu cliente e sabe o que ele espera de você, pode começar a prever o que ele gostaria, mas que ainda não sabe disso porque nunca teve — ou porque ainda não existe!

Foque nas qualidades do seu produto e serviço que mais agradam aos seus clientes e procure formas ainda melhores de alcançar esse resultado. Pense na Apple e em todo o alvoroço do lançamento de um novo iPhone, com estoques esgotados no dia do lançamento.

O maior apelo é a novidade — as funcionalidades que nunca se teve, mas que, subitamente, parecem imprescindíveis.

Designs inteligentes, atendimento diferenciado, serviço e marketing personalizado, durabilidade e garantia estendidas são aspectos comerciais que não param de crescer e se transformar. Não fique para trás!

Internet e customer service

Qual é a primeira impressão que o cliente tem do seu negócio? É muito possível, nos dias atuais, que ela seja virtual. Você está preparado para isso? A experiência online do seu cliente é prazerosa? Seu site e suas mídias sociais são fáceis de encontrar, de navegar e tem um design e estética que contribuem para a sua marca?

Se a resposta para todas essas perguntas for sim, você está em um bom caminho. Falta ainda saber: como é a sua responsividade nos meios de comunicação? Seja por chat, e-mail ou telefone, o cliente não quer esperar. Isso pode ser a diferença entre fazer ou não uma venda.

Tenha uma equipe bem preparada e grande o suficiente para dar conta da sua demanda de customer service da forma mais instantânea possível. Algumas empresas respondem em minutos, o que, em geral, agrada e surpreende.

Outras demoram mais que 48 horas, o que, em termos de satisfação do consumidor, é quase o mesmo que não responder — esse é um modo eficiente de garantir que novos clientes deixem de comprar e os antigos sejam perdidos, mas não é o nosso objetivo.

Voltando à questão da fidelização, é imprescindível a excelência do customer service no pós-venda, especialmente em caso de insatisfação do cliente. É impossível impedir que, de vez em quando, algo saia errado.

Conclusão

Aproveite para impressionar o seu cliente, mostrando que ele é importante para além do momento da compra: responda com eficiência propondo soluções rápidas e, se possível, acima das expectativas iniciais dele. Em vez de ser difamado nas redes sociais, você pode ser até elogiado por ele.

Como você pode ver, customer centricity não é apenas uma ideia vazia ou um lema para se pregar na parede. Exige esforço, planejamento e investimento. Por outro lado, é por meio dele que as gigantes do mercado, como Amazon e Zappos, têm mantido suas taxas de crescimento ano após ano. Não tem como dizer que não vale a pena.

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Estratégias de merchandising: como verticalizar os produtos do PDV?

Estratégias de merchandising são essenciais para varejos de qualquer porte. Ao expor os produtos no ponto de venda (PDV), além de deixar acessível diferentes possibilidades aos clientes, organizá-los e armazená-los funciona como uma estratégia de merchandising — até porque estão ali para atraírem compradores e gerarem receitas.

E a verticalização de mercadorias nas unidades do varejo é uma técnica eficiente para todas essas funções. Por isso, seu potencial é aproveitado na maioria das empresas do comércio que possuem PDVs. Porém, é preciso saber como aplicar o método corretamente.

Então, neste post, vamos abordar sobre as melhores estratégias de merchandising e a importância da verticalização para ajudá-lo nesse processo mercadológico. Confira:

Entendendo o conceito da verticalização

Primeiramente, você deve compreender o que é o conceito de verticalização, pois não se trata apenas de utilizar móveis e alocar os produtos em altura progressiva. Esta é uma estratégia de merchandising e que também faz parte das questões organizacionais do ponto de venda.

A verticalização facilita que os consumidores encontrem o que desejam nos corredores, mas de forma a atrair a atenção deles. Para isso, obedeça a padrões de disposição, como o de colocar produtos com menos saída sempre do lado esquerdo, pois é de onde as pessoas começam a ler e normalmente fazem isso para ver melhor os itens ali dispostos.

E use a mesma prática para alocar objetos: para o sentido vertical, de cima para baixo — como também segue a nossa leitura. A verticalização dos produtos gera uma organização visual, que ocorre tanto disposição dos produtos nos sentidos mencionados (esquerda para direita, cima para baixo), quanto nas cores dos produtos.

As cores também têm papel importante na padronização e exposição dos produtos e facilitam muito a experiência de compra do consumidor final, que consegue visualizar as informações de forma mais ordenada e também atrativa.

Definindo a melhor organização para seu negócio

Ainda que haja os padrões de leitura para visualização das ofertas, você pode adequar os modelos do modo que melhor funcionem dentro do seu varejo. A disposição pode ser feita por cor, tamanho ou peso de produto.

Por exemplo, se para uma empresa a melhor definição organizacional é por cores e tamanhos, as prateleiras podem estar com as linhas em mesmas cores e com os tamanhos se diferenciando pelas colunas — ou vice-versa. Com um bom nível organizacional, compradores podem também acabar decidindo ver mais itens que não estavam nos seus planos.

Melhores estratégias de merchandising para verticalizar os produtos no PDV

Como mencionamos, você vai definir o que se adequa melhor ao seu empreendimento, afinal, não existe uma única maneira correta para a exibição dos produtos.

A verticalização é necessária para uma melhoria da exposição e reposição dos produtos no ponto de venda, em especial os locais de autoatendimento, nos quais a pessoa costuma escolher o que quer, sem o auxílio de um vendedor.

Para ficar mais claro, vamos mostrar como você pode usar estratégias de verticalização nas gôndolas e prateleiras, inclusive combinando-as com as de horizontalização. Veja abaixo:

Verticalização das cores, modelos horizontalizados

Essa opção trabalha com cores dispostas em modo vertical e diferentes modelos de modo horizontal. Ao olhar, o cliente perceberá uma variedade de modelos na horizontal, e uma padronização de cores olhando de cima para baixo.

Verticalização dos modelos, cores horizontalizadas

Ao contrário do modelo anterior, essa disposição visa alinhar as cores na horizontal e os modelos na vertical. Ou seja, modelos iguais de cima para baixo, cores iguais da esquerda para a direita.

Cores verticalizadas, produto por tamanho e horizontalmente

Esse cenário mostra uma horizontalização de produtos de acordo com o tamanho, sendo os menores nas partes de cima e os maiores abaixo. As cores são dispostas de maneira vertical.

Verticalização por cores

Esse é o caso de um único tipo de produto, ele também pode ser verticalizado de acordo com cores (se for o caso).

Por exemplo, um balde de plástico nas gôndolas de um supermercado possui um único modelo e tamanho, porém diversas cores. Na hora de expor esse produto, a verticalização por cores é a mais adequada.

Para fazer isso, coloca-se da esquerda para direita as cores com menos unidades seguidas das que possuem maior quantidade. Isso porque as grandes quantidades de cor atraem os olhos do consumidor, então, deixar as poucas cores em um local estratégico auxilia no aumento de giro dessas peças.

Benefícios da verticalização ao longo do tempo

Curto prazo

As técnicas de verticalização podem trazer resultado imediato para o negócio, como o impacto direto em vendas, melhor giro de produtos parados (essencial para produtos com prazo de validade curto), melhor impressão do visual do ambiente na mente do consumidor.

Médio prazo

Redução de custos com produtos vencidos, melhor giro de estoque, ambiente mais agradável, facilidade para os funcionários em encontrar e expor os produtos.

Longo prazo

Maior clientela, fortalecimento do nome da marca, boa impressão do empreendimento, maior facilidade na reposição de produtos e aumento na lucratividade são alguns dos benefícios que podemos citar.

Manter a verticalização estabelecida é fundamental

Perceba que essa estratégia de merchandising não apenas serve para que os clientes sejam atraídos e consigam se localizar, além de dar boa impressão organizacional, ela tem a função de reter público.

Não é difícil encontrar pessoas que vão sempre aos mesmos PDVs. Os motivos para isso são vários, mas o nome é sempre o mesmo: fidelização de clientes. Para isso, é importante que eles já saibam onde estão os produtos que procuram para terem mais rápidas e melhores experiênciasde compra.

Aproveite toda oportunidade para atrair e fidelizar o cliente

Caso precise alterar os lugares dos móveis e equipamentos ou trocá-los por novos, deve ser feito o máximo possível para não gerar transtorno ao público. Porém, se não for possível tornar algo inofensivo, faça disso uma oportunidade de trabalhar o marketing sensorial do negócio.

Por exemplo, transforme essa situação em algo positivo para os clientes, visando melhorias para eles, mostrando isso de forma a promover a empresa.

Um móvel desorganizado dificulta as aquisições dos consumidores e pode fazê-los saírem do local sem comprar os itens que estavam lá, mas que eles não encontraram.

Ou seja, a não verticalização afeta a organização, torna negativa a experiência para compradores, influencia na credibilidade do comércio e ainda gera resultados exatamente distintos dos que as estratégias de merchandising tentam alcançar. Por isso, verifique o tipo de estratégia mais adequado a seu PDV e comece já a implementar.

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10 dicas de como otimizar a devolução de produtos no e-commerce

Lidar com a devolução de produtos é algo comum na vida do lojista online. Nesse momento, é necessário pensar na logística e em como tornar esse processo o mais tranquilo possível, tanto para o cliente quanto para o próprio e-commerce.

Você sabe como funciona a logística reversa? Essa é uma estratégia utilizada para atender o consumidor que não ficou satisfeito com o produto adquirido. Ela facilita a devolução dos produtos no e-commerce, com o objetivo de melhorar a experiência do cliente.

Neste artigo, você vai conferir como otimizar a devolução do produto e usar essa experiência para fidelizar o cliente. Boa leitura!

1. Respeite a legislação

De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, toda compra realizada fora de estabelecimento comercial (por internet ou telefone) dá ao consumidor o direito do arrependimento, com a possibilidade de devolução do produto em até 7 dias corridos após a entrega ou assinatura do contrato.

Uma curiosidade: de acordo com um levantamento realizado pela Forrester, em parceria com o E-commerce Brasil, a taxa de devolução no comércio eletrônico brasileiro é de 4%, bem abaixo dos EUA e Europa, que é de 12%. Porém, a tendência é que esse número aumente nos próximos anos.

2. Seja claro na política de troca e devolução

Quantas vezes você não entrou na política de troca e devolução de uma loja virtual e encontrou um texto enorme, cheio de letrinhas miúdas?

É comum que os consumidores, ao se depararem com esse tipo de leitura cansativa, nem se interessem pelo conteúdo e fiquem em dúvida sobre como proceder. Para facilitar, crie um texto leve, com as informações resumidas de forma clara. Isso já vai orientar o cliente sobre os próximos passos.

3. Tenha um processo preestabelecido

Defina de que forma o cliente deve entrar em contato para comunicar a devolução (e-mail, telefone, chat, ou mais de um canal).

É importante que no momento do atendimento seja registrado o motivo da devolução — essa informação pode ajudar a corrigir possíveis problemas nos produtos ou no processo da prestação de serviços.

Por exemplo, se forem identificadas muitas devoluções realizadas por conta do tamanho errado, você pode disponibilizar uma tabela de medidas.

Ao planejar a chamada “logística reversa”, é necessário definir de que forma a devolução será realizada. O processo pode ser feito por meio de coleta no local, transportadoras, pontos de entrega do autorizados, e-ticket do correio etc. O ideal é oferecer mais de uma opção ao consumidor.

4. Mantenha o cliente informado

O processo de devolução pode ser um pouco demorado, por fatores que até mesmo fogem ao controle da loja virtual. Para controlar a ansiedade do cliente, é importante disponibilizar no site informações sobre o andamento de cada devolução.

Envie e-mails informando o passo a passo do processo e deixe claro que a loja está trabalhando para que o reembolso ou entrega de um novo produto seja feito o mais rápido possível.

5. Permita a devolução na loja física

Se você tem loja física, ofereça ao cliente a possibilidade de realizar a devolução diretamente no estabelecimento. Além de facilitar o processo, tanto para a loja como para o consumidor, é uma ótima oportunidade de fechar uma venda pessoalmente e melhorar a fidelização.

6. Entenda os motivos da devolução para melhorar os serviços

Sempre que houver pedidos de devolução de produtos, analise quais foram os motivos que fizeram o cliente não ficar satisfeito com a mercadoria. De preferência, entre em contato com o cliente via e-mail, por exemplo, e solicite um feedback.

Dessa maneira você poderá identificar possíveis falhas dentro da empresa que estão prejudicando a conclusão da compra. As falhas podem estar nas descrições dos produtos, transportadoras, qualidade das mercadorias, erros na divulgação etc.

Identificados os problemas, é hora de criar estratégias para melhorar os serviços. Estabeleça metas para otimizar o desempenho do e-commerce, com a finalidade de atender às expectativas dos seus clientes.

7. Não crie dificuldades na devolução

Caso o cliente se arrependa da compra, ele não precisa apresentar nenhuma justificativa para fazer a devolução do produto e isso é amparado por lei. Ele também não é obrigado a preencher formulários e ficar enviando fotos dos produtos. Portanto, não dificulte a devolução.

Quando obstáculos são criados para o cliente devolver o produto, você apenas está colaborando para que a experiência dele com o seu e-commerce seja prejudicada, diminuindo as chances de recorrência.

Nesse momento, você precisa concentrar os seus esforços para solucionar o problema e não para criar mais.

8. Automatize os processos

A automatização dos processos vai facilitar não só a vida do cliente, mas a sua também. Tudo pode ser resolvido de uma maneira simples, rápida e eficiente.

Existem sistemas online que possibilitam que o cliente escolha o produto que será devolvido ou trocado e como ele prefere que seja o seu reembolso.

Quando o consumidor escolhe a devolução do dinheiro, ele apenas precisa preencher as informações necessárias para que a transação financeira seja concluída com sucesso.

Isso tudo sem precisar se preocupar com envio de e-mails ou em realizar longos telefonemas.

9. Faça da devolução uma oportunidade de gerar novas vendas

Você sabia que a devolução do produto pode ser uma oportunidade para você gerar novas vendas? Quando ocorre uma devolução, é importante estar preparado para oferecer ao cliente outro produto de qualidade, no lugar daquele que causou a insatisfação.

Por isso, é interessante que você realize campanhas incentivando a logística simultânea, oferecendo benefícios especiais para o consumidor que foi lesado.

Campanhas como essas cativam o cliente, pois fará com que ele sinta-se especial e mostrará que a empresa se preocupa com a sua satisfação.

10. Tenha um plano de ação para melhorar a logística

Quando a devolução de produtos ocorre, você e sua equipe precisam estar preparados para resolver a situação da melhor maneira possível. Por isso, é importante ter um plano de ação para melhorar a logística.

Solucionar o problema do cliente com eficiência e rapidez é essencial para evitar a má experiência. Portanto, sente-se com a sua equipe e verifiquem quais são as atitudes que a empresa deve tomar para evitar as devoluções e, quando elas ocorrem, de que maneira será possível atender ao cliente, sem transtornos.

A devolução de produtos não precisa ser um bicho de sete cabeças. Com planejamento e um bom atendimento, a experiência pode tornar-se positiva e você terá a confiança do cliente para futuras compras.

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Como funciona o processo de devolução no seu e-commerce? Compartilhe a sua experiência com a gente nos comentários!

A importância da experiência de compra do cliente no e-commerce

Uma pesquisa recente, liderada pelo SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) em parceria com a CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), levantou que 43% dos brasileiros realizaram um volume maior de aquisições online no último ano.

Esse dado, por si só, evidencia e reforça a importância de aprimorar continuamente a experiência de compra, priorizando a satisfação do consumidor.

Se você ainda tem dúvidas a respeito da relevância do tema, não deixe de ler este texto até o fim! No post, você vai entender quais são os fatores que influenciam na experiência de compra na web e saber quais são os principais benefícios de nutrir uma verdadeira preocupação a respeito do assunto. Preparado? Vamos em frente e boa leitura!

Quais são os fatores que influenciam a experiência de compra online?

No que diz respeito ao comércio online, as previsões para os próximos anos pontuam a continuidade no crescimento das vendas, demandando uma atenção especial às estratégias para potencializar resultados comerciais na internet.

Conteúdo

Pesquisas defendem que, na internet, a atenção dos internautas deve ser captada em até 5 segundos — do contrário, o ato de evadir do site inviabiliza a finalização da compra.

Por isso, é importante que o conteúdo do e-commerce seja direto e atrativo, permitindo que o usuário obtenha, de imediato, as informações que precisa para ter seu interesse despertado, ativando a predisposição para que adquira o produto.

Personalização

A personalização é fundamental para a geração que valoriza cada vez mais a individualidade. Neste âmbito, é importante que a estrutura do e-commerce abarque diferentes perfis de consumo, mas se esforce para agregar um tom de exclusividade.

Ao apostar na personalização — inclusive com a capacidade de oferecer conteúdo específico —, de acordo com as preferências do internauta, desponta como um diferencial bastante estratégico ao sucesso da loja virtual.

Navegabilidade e usabilidade

Por fim, mas não menos importante, o e-commerce demanda atenção especial aos critérios de navegabilidade e usabilidade, facilitando que o internauta transite pelas seções e informações dispostas no site.

Para impulsionar essas categorias, perseguindo mais performance e resultados, é válido pontuar o acompanhamento constante dos hábitos de navegação. Se for identificado, por exemplo, que as tags à direita da tela têm mais acesso, por que não explorá-las com produtos de alto valor agregado?

E lembre-se: jamais negligencie questões como o tempo de processamento da página e a qualidade do acesso ao mobile. Caso haja falhas, é bem provável que o usuário deixe seu site imediatamente.

Quais são os principais benefícios da boa experiência de compra no e-commerce?

Agora que você já entendeu quais aspectos são essenciais para uma experiência de compra positiva, chegou a hora de avaliar quais os benefícios que trazem no resultado do e-commerce.

Diminuição da taxa de abandono do site

Uma das maiores preocupações dos gestores de e-commerce diz respeito à taxa de abandono do site — referindo-se à porcentagem de internautas que deixam a página sem concluir nenhuma ação significativa.

Para diminuir essa taxa de rejeição, é preciso garantir uma boa experiência em navegação e usabilidade, certificando que o cliente tenha acesso ao conteúdo adequado, no exato momento em que procura por ele.

Aumento das conversões

O objetivo final de todo e-commerce é, claro, o faturamento. E atingi-lo só é possível por meio do aumento das conversões de compra no site — intimamente ligada à diminuição da taxa de abandono, explicada acima.

Para potencializar as concretizações de compra, prover uma experiência útil e adequada é imprescindível. Preocupe-se em estimular e encantar o usuário — e seja rápido para prender a atenção.

Aumento do ticket médio

Aumentar o ticket médio é uma ótima forma de alargar o faturamento, valendo-se da predisposição de compra do usuário.

Para isso, é preciso que haja atratividade e inteligência: sugerir produtos complementares, baseando-se nas preferências do cliente, é uma excelente maneira de favorecer a experiência de compra, garantindo um carrinho mais cheio e uma aquisição mais robusta. Invista!

Agora que você já está convicto da importância de atentar à experiência de compra do usuário no e-commerce, que tal entender por que as compras online têm crescido em dispositivos móveis? Boa leitura!

Gostou de saber mais sobre a importância da experiência de compra do cliente no e-commerce? Se você quer mais novidades, venha nos seguir no Facebook e no LinkedIn!

Como o empreendedorismo interno pode ser um agente de transformação?

Além de manter a operação diária funcionando de maneira organizada e rentável, um bom gestor tem a preocupação constante de conseguir ajudar a empresa a gerar mais e melhores oportunidades de negócios.

Aumentar o faturamento, preferencialmente de uma forma mais estratégica, é uma meta a ser perseguida sempre e, para conseguir alcançá-la, existe uma forma muito consistente que pode ser explorada em toda empresa: o empreendedorismo interno.

O que é empreendedorismo interno

Podendo também ser chamado de intraempreendedorismo, ou ainda de empreendedorismo corporativo, o empreendedorismo interno é um conjunto de ações, uma política empresarial, que tem como principal objetivo incentivar colaboradores a pensarem na empresa em que trabalham com uma visão de dono.

Buscando um aumento de produtividade, mais engajamento com o negócio e o desenvolvimento de novas oportunidades, o empreendedorismo interno oferece um maior grau de autonomia para que o funcionário tente desenvolver a rentabilidade da empresa por meio da implementação de melhorias ou mesmo de novas frentes de negócios.

Por ter uma característica mais generalista, o empreendedorismo interno pode ser desenvolvido e fomentado em empresas de todo porte e área de atuação. Assim, novas soluções e aprimoramento de processos podem ser verificados desde o marketing até o financeiro.

Qual a importância do empreendedorismo interno para a organização

Além dos benefícios anteriormente citados, existem outras vantagens que podem ser destacadas nesta nova modalidade estratégica de gestão.

Uma destas vantagens é o incentivo à iniciativa. Colaboradores que estejam já acostumados com a rotina do trabalho, em geral não têm um bom nível de energia para conseguir agregar mais valor ao seu próprio trabalho. Com o empreendedorismo interno, esta realidade tende a mudar.

Outro ponto a ser destacado é a melhoria da autoconfiança, pois o funcionário sente-se mais inspirado a desenvolver o seu potencial de maneira a conseguir superar seus próprios limites.

Aumento da eficiência na operação da empresa. Naturalmente, as ideias de melhoria devem ter uma aplicabilidade real e quando elas partem de equipes que já estão dentro do negócio, é mais fácil ter um bom nível de sucesso na implementação, pois o conhecimento operacional já está bem dominado.

Reforço do engajamento entre os times internos e as metas da empresa. Ao buscar desenvolver novos serviços, produtos e processos, os colaboradores tendem a se inteirar mais sobre como a empresa funciona e também acabam discutindo assuntos estratégicos, o que é ótimo tanto para produtividade como para a rentabilidade.

Como desenvolver o empreendedorismo interno dentro da empresa

Quando se percebe, verdadeiramente, que o empreendedorismo interno pode beneficiar tanto as equipes quanto a empresa, surge a dúvida de como implementá-lo. Para conseguir fazer esta implementação, deve-se buscar:

  • proporcionar maior autonomia aos colaboradores;

  • incentivar o pensamento de dono do negócio;

  • estabelecer uma política de resultados;

  • definir metas desafiadoras, mas também alcançáveis;

  • disponibilizar acesso a informações relevantes a respeito do negócio;

  • trabalhar as lideranças;

  • valorizar a proatividade e a criatividade.

Seguindo essas dicas, será muito mais fácil ajudar a sua empresa a desenvolver melhor o negócio, reinventar-se e, também, aproveitar oportunidades que possam estar escondidas.

Como o empreendedorismo interno tem uma relação muito direta com o desenvolvimento e inovação, aproveite para ler o conteúdo que preparamos sobre dicas de inovação no varejo!

Gostou de saber mais sobre como o empreendedorismo interno pode ser um agente de transformação? Se você quer mais novidades, venha nos seguir no Facebook e no LinkedIn!

Neuromarketing: razão ou a emoção? Descubra o que vende mais!

O neuromarketing é uma realidade. No mercado moderno, e principalmente no segmento varejista, a união de duas áreas de conhecimento — neste caso, a medicina e o marketing — abre novos caminhos para que as empresas lancem mão de técnicas eficientes para conquistar e fidelizar clientes, melhorando seus resultados de modo sustentável.

Se você ainda tem dúvidas a respeito do tema, não deixe de ler este conteúdo até o final. No post, você vai entender um pouco mais sobre o conceito, sobre os empregos da técnica como motivadora de compra e, claro, como novas experiências podem alavancar as vendas. Razão ou emoção? Descubra a seguir! Boa leitura.

O que é neuromarketing?

O precursor do neuromarketing é Gerald Zaltman, médico e pesquisador de Harvard. A fim de obter informações mais científicas e exatas a respeito das preferências de compra, aprofundando hábitos e necessidades individuais, Zaltman empreendeu estudos que contemplaram as engrenagens do cérebro diante da decisão de adquirir determinado produto ou serviço.

Na prática, o neuromarketing pontua que esse processo não é lógico e racional. Ou seja: optar por um item específico aciona atividades cerebrais que estão intimamente ligadas ao resgate de memórias, fortalecendo a importância das emoções na decisão de compra.

Quando se fala em neuromarketing, portanto, recorre-se ao conhecimento que delimita as três áreas do cérebro:    

  • reptiliano, que está ligado ao instinto de sobrevivência e é acionado por meio de emoções primitivas, como raiva e medo;    

  • límbico, que lida com emoções complexas, ativando as reações proporcionadas pelos cinco sentidos;

  • neocórtex, que encabeça o raciocínio e controla o aspecto social.

Dessa forma, é válido pontuar que a decisão de compra, ao envolver essas três áreas, toma uma forma bastante peculiar: muito embora haja a predominância do aspecto emocional, a racionalização da aquisição, via neocórtex, embute a percepção de que a compra foi efetuada com base na lógica e consciência.

Como aplicar os conceitos de neuromarketing no seu negócio?

Amparadas pelas descobertas do neuromarketing, as empresas contemporâneas vêm buscando novas formas de atrair, conquistar e reter seus consumidores. Desde então, o acúmulo de vivências tem gerado uma série de insights a respeito do que funciona, construindo uma inteligência acerca das ativações emocionais no processo de venda.

Na prática, o neuromarketing pode ser encontrado em comerciais de TV, anúncios online e em experiências no ponto de venda. Para aplicá-lo no seu negócio, extraindo resultados positivos, certifique-se de estimular os sentidos e as memórias do consumidor, ativando sensações e lembranças que fortalecem aspectos emocionais e favorecem a decisão positiva de compra.

Entre as estratégias comumente utilizadas, destacam-se, por exemplo, o apelo aos sentidos (principalmente ao olfato, com fragrâncias atrativas), o emprego da psicologia das cores e a valorização do ancoramento social.

Quais experiências podem motivar a decisão de compra?

Agora que você já entendeu o destaque do neuromarketing no mercado moderno, por que não conhecer algumas das táticas que podem ser eficientes para aumentar a conversão de compra do seu negócio?

No ponto de venda, a utilização de cartões com conteúdos diversos proporciona a valorização da experiência, diretamente ligada ao resgate de sensações e emoções — que, por sua vez, são propulsores de compra.

Ao oferecer um cartão diferenciado, zelando pelas características do público-alvo, é possível ativar áreas cerebrais que se ligam a memórias e a preferências de perfil. Cartões pré-pagos de jogos, ingressos e cursos, por exemplo, são ótimas oportunidades de envolver o cliente e conduzi-lo a uma experiência que vai além da lógica.

Afinal, conforme já ressaltamos, o neuromarketing assevera que, para além da razão, é justamente a emoção que nos faz optar por determinado produto ou serviço. Aposte nisso!

Acredita que as suas vendas podem ser positivamente impactadas por estratégias de neuromarketing? Entre em contato com a gente e saiba como podemos ajudá-lo!

Por que a tecnologia e inovação são uma vantagem competitiva?

Independentemente do setor, o mercado está cada vez mais disputado. Conseguir se destacar em meio ao mar de marcas e produtos que são oferecidos é um desafio considerável, o que leva empresas a buscar mais vantagem competitiva. Com isso em mente, podemos dizer que há dois componentes importantes aqui: a tecnologia e a inovação.

É verdade que criar novos processos e adotar ferramentas ainda pouco testadas é um risco. Porém, para garantir um lugar para o seu negócio, é necessário encontrar algo que seus concorrentes ainda não fizeram. E o resultado pode compensar bastante o investimento, desde que seja feito com o devido preparo.

Ainda não está convencido? Então, veja aqui 4 formas pelas quais a tecnologia e inovação podem se tornar uma vantagem competitiva:

1. Criação de diferenciais de mercado

Como já mencionamos, você não vai conseguir competir com empresas mais experientes fazendo exatamente o que elas já fazem, principalmente no setor de varejo. É necessário ter algo mais, especialmente em um mercado tão acirrado. E uma das formas de oferecer esse diferencial é por meio de novas tecnologias e processos inovadores.

O seu diferencial é o que vende seus produtos. Seu atendimento é mais eficiente? O produto tem um preço mais acessível? Suas soluções são mais rápidas? Foque nesse elemento e destaque-o.

2. Maior contato com o seu público

Estar próximo dos seus clientes é uma grande vantagem competitiva, e isso acontece por vários motivos. Primeiro, você terá maior acesso a informações importantes, como preferências de consumo, feedback sobre seus serviços e expectativas para o futuro. Segundo, um contato mais pessoal com seus leads aumenta o índice de fidelização.

E para alcançar essa proximidade, a tecnologia é a melhor ferramenta. Redes sociais, e-mails, fóruns e portais são facilmente acessíveis para o público. Basta criar um espaço para que o seu público interaja com a marca e você já estará muito mais preparado para enfrentar a concorrência do mercado.

3. Facilitar o dia a dia das suas equipes

Uma das utilidades das ferramentas tecnológicas é a automação. Em vez de dedicar horas de trabalho a tarefas repetitivas, monótonas e desgastantes, uma máquina assume essas responsabilidades, entregando resultados mais consistentes em menos tempo. No fim das contas, o investimento em um software de automação se compensa facilmente.

Mas a grande vantagem aqui é liberar sua equipe do trabalho operacional. Dessa forma, eles podem dedicar seu tempo e energias a tarefas estratégicas, atendimento ao cliente e melhorar a qualidade dos serviços. Ou seja, a empresa ganha uma vantagem competitiva nas duas linhas.

4. Estar à frente e aproveitar oportunidades

Inovação nem sempre é fazer algo “inesperado” e “fantástico”. Em muitos casos, trata-se apenas de começar a fazer algo simples que ninguém mais pensou em fazer. Grandes criações surgiram para solucionar problemas rotineiros e que podem ser resolvidos de forma prática.

Esse pensamento também te permite encontrar oportunidades onde ninguém mais imaginaria, estando à frente de um movimento e aproveitando ao máximo seu crescimento.

Agora você já entende um pouco melhor como a tecnologia e a inovação podem ser uma vantagem competitiva. Quer se aprofundar mais no tema? Então veja nosso artigo com dicas de inovação para varejo!

 Gostou de saber mais sobre por que a tecnologia e inovação são uma vantagem competitiva? Se você quer mais novidades, venha nos seguir no Facebook e no LinkedIn!

 
Como fazer análise de crédito para pessoas físicas?

Diante da agressiva competitividade do mercado, os líderes têm sido constantemente desafiados a promover resultados mais expressivos de forma sustentável e consistente.

Mais do que apenas vender, porém, também é necessário que os gestores sejam capazes de assegurar a qualidade da venda, certificando-se de que o cliente é capaz de arcar com as responsabilidades da aquisição. Neste contexto, figura a relevância de uma análise de crédito para pessoas físicas.

Se você deseja saber um pouco mais sobre a importância da avaliação e sobre os melhores métodos para efetuá-la, não deixe de ler o conteúdo deste post até o final. Nele, você terá acesso a informações valiosas sobre a melhor maneira de conduzir uma análise de crédito para pessoas físicas. Preparado? Vamos lá!

Por que a análise de crédito para pessoas físicas é importante?

No varejo, a venda a crédito é uma operação bastante comum — tratada, inclusive, como um importante diferencial para atrair e fidelizar clientes. No Brasil, a cultura do crédito se mostra cada vez mais forte e, justamente por isso, demanda atenção por partes dos gestores envolvidos no comércio.

Para além da adoção de uma forma mais flexível de pagamento, porém, o crédito precisa ser analisado com critério. Afinal, não basta vender, é preciso que haja atenção e responsabilidade na concessão do benefício e que o fluxo financeiro seja adequado à manutenção da empresa.

Desta forma, a análise de crédito desponta como um procedimento fundamental para conferir mais segurança às operações do negócio, evitando situações de inadimplência que geram prejuízos significativos e podem comprometer seriamente a liquidez da organização.  

Como fazer uma análise de crédito para pessoas físicas?

Agora que você já está convicto da importância de priorizar a análise de crédito no seu estabelecimento comercial, chegou a hora de agregar um pouco mais de prática à discussão: de que forma é possível efetivar uma avaliação consistente e segura? Veja algumas dicas:

Solicite a documentação mínima (dados de identificação)

Muito embora pareça óbvio, a correta identificação do cliente é etapa fundamental na avaliação de crédito. Certifique-se de solicitar, pelo menos, um documento com foto e o CPF do interessado, validando a autenticidade de ambos.

Comprove a renda

Há várias maneiras de comprovar a renda de um potencial cliente a crédito — desde a requisição de um contracheque até a apresentação do Imposto de Renda. De qualquer forma, é importante que haja a validação de vínculo empregatício (assegurando a possibilidade de arcar com a dívida contraída) e o conhecimento de eventuais fontes adicionais de renda — panorama bastante recorrente no mercado contemporâneo.

Cheque os dados creditícios

De posse da documentação pessoal do cliente, é mandatório que haja uma checagem junto aos órgãos de crédito, como o SPC e o SERASA. Uma boa dica é valer-se do software Meu Crediário, que possibilita, além de uma avaliação integrada da situação do indivíduo no mercado, dados como ticket médio de compras, dívidas em aberto e registros de atrasos em pagamentos.

Realize uma análise de tendências

Por fim, pode ser interessante efetivar uma análise complementar: a de tendências. De forma geral, essa avaliação busca projetar condições futuras, relacionando o potencial cliente a cenários que podem vir a se consolidar. Nesta etapa, analisa-se, por exemplo, o nível máximo de endividamento do indivíduo, simulando o impacto da inadimplência na operação do negócio.

Diante disso, não seria equivocado pontuar que a análise de crédito para pessoas físicas é indispensável à saúde de qualquer empresa. Afinal, o varejo é repleto de desafios e garantir a saúde das vendas é um dos mais cruciais. Aposte na avaliação!

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