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Como criar programa de fidelidade a partir de cartão de marca própria?

Em um cenário de baixa na economia, encontrar um diferencial competitivo que atraia a atenção dos consumidores é essencial para manter as vendas. Uma forma de conquistar os clientes é por meio de um programa de fidelidade.

Por sinal, existem diversos tipos disponíveis no mercado, e entre aqueles que têm destacado-se está o cartão de marca própria.

Além dos cartões em papel, atualmente a empresa pode alcançar mais profissionalismo com cartões digitais de crédito próprios do varejo, mediados por operadoras especializadas.

Qual a importância de um programa de fidelidade?

O desenvolvimento de programas de fidelidade tem impacto direto nas vendas realizadas e no ticket médio das compras, sendo uma alternativa para melhorar os resultados, oferecendo contrapartidas vantajosas aos clientes.

De acordo com uma pesquisa, 58% dos consumidores que participam de programas de fidelidade retornam à loja ao menos uma vez por mês. Com o cartão próprio da marca, os clientes gastam 55% a mais do que aqueles que não estão nos programas de fidelidade.

Um aumento de 5% na fidelização de clientes, por exemplo, proporciona um crescimento de 25% no lucro por cliente, de acordo com outro estudo.

O programa de fidelidade também é valorizado pelos consumidores. Para 83% deles esse tipo de prática fortalece o relacionamento com a empresa em longo prazo.

Além das pesquisas que indicam vantagens para o negócio, o marketing de relacionamento também gera benefícios em relação à estabilidade da empresa, mais relevância da marca no mercado, melhora da relação com os clientes e contribui para atrair novos clientes, com mais oportunidades de vendas.

Como planejar um programa de fidelização com cartão de marca própria?

Para alcançar as vantagens proporcionadas pela fidelização de clientes, entretanto, a empresa precisa desenvolver um programa de fidelização e realizar as pesquisas necessárias para que ele tenha adesão junto ao público.

Uma série de cuidados devem ser tomados para garantir a estabilidade do programa de fidelidade, especialmente no caso de cartão de marca própria que oferece crédito ao consumidor.

Perfil do cliente

Inicialmente a empresa deve conduzir pesquisas de mercado para identificar o perfil dos clientes. Essa prática permitirá definir desde a linguagem que será usada, até o design do cartão.

Devem ser analisados os dados demográficos, faixa de renda, ticket médio e demais informações que deem consistência ao programa.

Operacionalização

A empresa precisa definir qual a opção mais vantajosa de operacionalização do cartão digital da marca. É possível que opte-se pela apresentação do cartão ou pela possibilidade de efetuar pagamentos por ele.

Neste caso, indica-se que o varejista faça uma parceria com instituições financeiras especializadas, no chamado co-branded. Assim o cartão terá uma bandeira tradicional, podendo ser usado em outros estabelecimentos. Tal opção pode enfraquecer o objetivo do programa de fidelidade, sendo necessário analisar as preferências do público e objetivo do varejo.

Também é possível fazer a administração interna do serviço, o private label. Nesse modelo, o cartão só poderá ser usado na própria loja, seja para a realização de pagamentos, descontos ou melhores opções de pagamento.

As operadoras de cartão de marca própria exigem alguns requisitos da empresa, sendo necessário atentar-se a essas questões antes de definir qual será a operacionalização do cartão.

Treinamento

A etapa de treinamento é, muitas vezes, negligenciada pelas empresas, o que pode dificultar a consolidação do programa. O treinamento deve envolver todos os profissionais, que devem conhecer as etapas para participação do programa, funcionamento, vantagens, pré-requisitos, entre outras.

No caso dos colaboradores que atuam no atendimento ao público, como vendedores e caixas, e também no serviço de pós-venda, esse treinamento é ainda mais essencial, pois serão esses os profissionais a mostrar ao cliente as vantagens da fidelização.

Planejamento

O cartão fidelidade oferece diversos benefícios para as empresas, mas a adoção dessa solução deve ser analisada estrategicamente. Entre os aspectos que devem ser avaliados estão as vantagens proporcionadas aos clientes, de forma que a empresa não tenha prejuízos pelas contrapartidas oferecidas.

Também é necessário pensar o programa de fidelidade enquanto uma estratégia de marketing de relacionamento de longo prazo, ou seja, ele deve ter continuidade, não sendo alterado ou cancelado sem aviso aos clientes participantes.

Quais as vantagens dessa opção?

O cartão de marca própria gera algumas facilidades operacionais que o torna mais prático que outros programas de fidelidade. Entre os benefícios estão:

Estímulo a compras maiores

A opção incentiva que os clientes façam compras maiores e com mais frequência, uma vez que disponibiliza crédito e oferece diversas opções de pagamento, como o parcelamento.

Essa possibilidade permite que os consumidores comprem mais e aumentem o ticket médio, fazendo com que seja possível lucrar mais com cada cliente.

Oferecer descontos

Além do crédito, oferecer descontos especiais para clientes que estão no programa de fidelidade faz com que mais consumidores identifiquem vantagens em participar desse tipo de solução.

Os descontos podem ser cumulativos ou ter mercadorias com preços mais vantajosos para quem optar por pagar com o cartão da empresa.

Priorização do cliente

O cliente, ao pesquisar um produto, vai priorizar que a compra seja realizada na loja na qual já possui cadastro e vantagens decorrentes do programa de fidelidade, que podem refletir em melhores opções de pagamento, menor preço, acúmulo de pontos, entre outros.

Essa preferência do cliente é importante para que a loja mantenha-se competitiva e com um relacionamento ativo.

Criação de um banco de dados

O programa de fidelidade permite que diversas informações dos clientes sejam coletadas e armazenadas, criando um banco de dados mais completo e que viabiliza a personalização das ofertas.

As informações contidas no banco de dados devem ser usadas para melhorar o relacionamento com o cliente, selecionando um mix de recomendações mais relevante, assim como identificando o perfil do público para aprimorar a linguagem utilizada e estratégias de marketing empregadas.

A opção por um programa de fidelidade no varejo tem a agregar tanto à empresa quanto aos consumidores, devendo-se atentar ao formato da ação, de forma que ela torne-se mais relevante ao cliente, atendendo demandas específicas dele.

Como você pode perceber, o alinhamento entre marketing e estratégias de vendas é essencial para o sucesso da implementação do programa de fidelidade, principalmente do cartão de marca própria.

Quer saber mais sobre como criar um programa de fidelidade com cartão próprio? Entre em contato conosco que podemos esclarecer dúvidas e disponibilizar mais informações que deem segurança a essa decisão!

Afinal, o que é o varejo express?

As pessoas passam constantemente por um processo de mudanças e, por conta disso, o mercado precisa acompanhar. E uma das características mais marcantes do consumo é o dinamismo: ainda que sutis, as mudanças são constantes e estão acontecendo mesmo que não percebamos com total clareza.

Neste âmbito, o varejo express desponta como um ótimo exemplo de adequação e, também, como uma boa oportunidade para reaquecer as vendas.

Neste post, você conhecerá um pouco sobre o modelo e terá dicas de como implementá-lo no seu empreendimento, aproveitando-se das vantagens deste novo método. Preparado? Vamos lá!

Varejo express: o que é e como funciona?

Para conquistar e fidelizar clientes, as empresas precisam estar constantemente atentas às necessidades de consumo. Apenas ao conhecer as preferências e ao entregar exatamente aquilo que seu público-alvo demanda é possível manter uma base de consumidores leais.

Embora pareça uma constatação simples, a aplicação prática desta premissa envolve aspectos mais complicados. Uma vez que as predisposições de consumo estão em constante evolução, o desafio das empresas é o de se manter relevante frente aos novos anseios de seus clientes.

Foi diante de uma nova demanda social, portanto, que surgiu o conceito de varejo express. Buscando oferecer uma solução mais eficiente e conveniente a um público cada vez mais apressado e exigente, grandes redes supermercadistas foram pioneiras ao apostar em uma versão reduzida de ponto de venda.

Em espaços menores, organizados de forma a favorecer a circulação e a efetivação da compra, as unidades express priorizam uma experiência de consumo pautada na praticidade, sem que haja redução da qualidade oferecida em atendimento e em variedade de produtos.

Mas lembre-se: para implementar o modelo com assertividade, evitando decisões precipitadas que possam incorrer em prejuízos, a viabilidade da operação certamente requer uma avaliação criteriosa. Não negligencie uma boa etapa de acompanhamento de mercado e planejamento de negócios!

Varejo express: as vantagens da implementação

O fato de ir ao encontro de uma nova demanda social, oferecendo ao cliente algo que tem perfeita aderência ao seu cotidiano e aos seus desejos, já desponta como um forte argumento em favor do modelo de lojas express.

Mas, para além das implicações primárias, ainda há outras vantagens bastante relevantes para os dois lados envolvidas neste novo modelo de relação comercial.

Ao consumidor

Ao se deparar com uma loja que foi pensada para proporcionar uma experiência ágil e facilitada, o consumidor tem suas necessidades atendidas: encontra os produtos que lhe são convenientes e efetiva a tarefa de compra sem perder muito tempo.

Variedade, eficiência e proximidade devem ser os guias fundamentais de uma proposta verdadeiramente express — e, caso deixem a desejar, a visão de valor sobre a marca e o serviço será fatalmente comprometida.

À empresa

Ao optar por espaços menores, a manutenção é barateada — mas os processos logísticos precisam estar afinados de modo a garantir que as prateleiras jamais fiquem vazias.

Uma unidade de varejo express também precisa simplificar suas operações e estar plenamente preparada para proporcionar uma experiência prática, rápida e simples. Nestes casos, o contato com o cliente é bem mais próximo e deve ser valorizado em toda e qualquer ocasião de compra, sob o risco de criar uma perigosa (e fatal) massa de insatisfeitos.

Agora que você já conhece melhor o varejo express e suas vantagens, compartilhe este post com seus contatos em suas redes sociais e divida com eles essas informações!

Vendendo experiência: conheça o marketing da experiência do cliente

Vender produtos é uma atividade comum no varejo. O que não faltam são opções de produtos e serviços. Mas se diversas lojas vendem as mesmas coisas, como se destacar no mercado? A resposta está na experiência do cliente.

Hoje, mais do que nunca, se você for apenas mais um no mercado, está abrindo espaço para a concorrência. O básico não é o suficiente, é preciso se destacar dos demais. Por isso é importante que você venda experiência.

Quer saber como funciona esse processo e conferir algumas dicas? Continue lendo o artigo de hoje.

O processo de venda de experiência

A venda de experiência envolve todos os detalhes do comércio, coisas que vão muito além do produto. Em uma loja física, por exemplo, a experiência do cliente vai desde o momento que ele avistou sua empresa até o pós-venda.

Ao entrar em uma loja, o cliente observa o design, música ambiente, clima, atendimento, entre outros fatores. Mesmo que ele não o faça de forma consciente, todos esses detalhes contam pontos.

Veja alguns exemplos

Um exemplo de rede varejista que foca na experiência dos clientes é a Decathlon. Essa rede de artigos esportivos permite que os clientes usufruam dos produtos em seus estabelecimentos, como jogar tênis de mesa. Você não precisa nem efetuar a compra, se quiser ir lá apenas para jogar uma partida, não há problema algum.

Para muitos, essa atitude era impensável, pois o produto vai se desgastando. Porém, a marca acabou conquistando a simpatia de muitos consumidores por proporcionar essa experiência.

O gamification também é uma excelente forma para melhorar a experiência do cliente. Nessa estratégia, a empresa promove uma ação para interagir com seu público. Geralmente, são criadas tarefas para os consumidores cumprirem e ganharem recompensas. Essas ações costumam gerar bastante engajamento.

Facilitar a vida dos clientes é outra boa prática que as empresas devem adotar. Os cartões pré-pagos de jogos, por exemplo, possibilitam que o gamer possa efetuar as compras sem muita burocracia. Como muitos desses jogadores são menores de idade, o benefício se torna maior.

Sem contar os downloads. Esse é um dos grandes feitos que a digitalização proporcionou. O que antes só era possível por meio de lojas físicas ou correios, agora está a um clique de distância.

Dicas para melhorar a experiência do cliente

Invista no atendimento

Apesar de parecer óbvia, essa é uma lição que não é adotada por parte das empresas. Um mau atendimento é a pior experiência que você pode dar ao cliente. Se ele sair insatisfeito, muito provavelmente, nunca mais voltará. Portanto, capacite sua equipe para que isso não ocorra.

Faça pesquisas de satisfação

Os feedbacks dos clientes são importantes para o crescimento da empresa. Além de saber o que precisa ser melhorado, as críticas podem gerar um insight. Essas pesquisas podem ser feitas tanto nas lojas físicas quanto nos sites e redes sociais. O importante é sempre estar monitorando seu público para conhecê-lo melhor.

Se reinvente

Sempre é bom pegar referências dos concorrentes ou empresas de outros setores. Porém, você deve ir mais adiante e oferecer um diferencial. Coloque personalidade em sua empresa, crie experiências que nenhuma outra ainda criou. Para isso, você deve sair da zona de conforto.

Portanto, para o seu negócio ganhar mais destaque e ficar à frente dos concorrentes, invista em vender experiência. Descontos são legais, mas funciona como uma estratégia de curto prazo. Quando você melhora a experiência do cliente, pode estar ganhando fãs para a sua marca.

Quer ajudar mais pessoas a conhecer a importância de vender experiência? Compartilhe este artigo em nas redes sociais!

Saiba como precificar produtos corretamente no varejo

Todo e qualquer negócio, independentemente do seu porte e segmento, precisa aprender como precificar produtos de uma forma correta para alcançar a tão sonhada lucratividade e, assim, se manter competitivo. E em tempos de economia abalada, todo e qualquer cuidado deve ser tomado quando o assunto é o preço do que está sendo vendido.

Ao utilizar todas as ferramentas financeiras e mercadológicas, o empreendedor se mantém competitivo e isso lhe gera boas vantagens diante da acirrada concorrência. Para calcular o preço de um artigo é preciso avaliar os gastos que foram utilizados para produzir o item, qual o modelo de distribuição e a percepção do cliente e do mercado concorrente em relação ao que está sendo disponibilizado.

Apesar de muitos empresários acreditarem que a precificação deve ocorrer apenas no início de suas atividades ou, ainda, no lançamento de um novo item, é preciso pensar que o processo de precificação é dinâmico e, portanto, deve ser constantemente revisado para corrigir custos de produção que aumentaram ou mesmo acompanhar o que o mercado está oferecendo.

Mas você sabe o que é preciso levar em conta no momento da precificação? Não? Acompanhe nossas dicas de hoje, reveja seus processos e aprenda como precificar as suas mercadorias:

Estipule com precisão os custos aplicados

O primeiro passo no processo de precificação é separar os custos fixos, aqueles que a empresa possui independentemente da quantidade vendida, como salários, aluguel, luz, água, dos custos variáveis, que estão diretamente interligados a quantidade produzida, aos itens vendidos ou aos serviços prestados.

Se você não fizer isso, há o risco do faturamento se tornar insuficiente para cobrir todos as despesas. Nesse cenário, o gestor pode inclusive se enganar com o volume de vendas e gerar uma grande confusão, pois mesmo vendendo muito as margens de lucro podem estar tão achatadas que a empresa derrapa, acumula dívidas e acaba no vermelho.

Portanto, após a devida apuração dos custos, você precisa estabelecer uma determinada margem de retorno e o adicionar a estes valores. Ou seja, se um certo produto tem um custo de R$ 200,00 para ser produzido e for decidido que o percentual de markup (índice utilizado para tornar mais justa e condizente a precificação de um produto ou serviço) adequado é de 50%, o valor do produto final deverá ser de R$ 300,00.

Acompanhar os custos operacionais e administrativos é a melhor forma de precificar corretamente os itens vendidos e reduzir gastos desnecessários.

Defina adequadamente a sua margem de lucro

Como dissemos, depois de conhecer os custos aplicados, o gestor precisa fazer um planejamento e definir qual é a margem de lucro que ele deseja ou precisa para garantir a sobrevivência do empreendimento. Essa é uma questão extremamente importante, pois não basta que os valores obtidos sejam suficientes apenas para cobrir os seus custeios.

Se a sua política de preços garante apenas que a empresa não feche as portas, sem proporcionar os ganhos desejados, a estratégia certamente está bastante equivocada.

Conheça os conceitos de lucro. Ele será considerado bruto se você levar em conta apenas os gastos relacionados à execução das atividades. Já para calcular o líquido, você precisa incluir todas as saídas do seu caixa. Ainda assim, não existe uma margem ideal que se aplique a qualquer tipo de organização.

Diante desse contexto, o seu grande desafio é a busca por equilíbrio, visando uma rentabilidade real, atingível e responsável. Mas tenha em mente que, enquanto preços muito baixos danificam as finanças, quantias altas afastam os consumidores e fazem com que as mercadorias acabem encalhando no seu estoque — e não é isso que você quer, certo?

Acompanhe de perto a sua concorrência

Acompanhar a concorrência também ajuda bastante a aprender como precificar produtos do jeito certo. Você deve fazer isso não com o intuito de copiar os processos ou de basear a sua precificação exclusivamente no que os seus adversários fazem, mas sim para ter mais embasamento e propriedade na hora de tomar as suas decisões.

Diante desse contexto, depois de levar todos os seus custos e definir os preços de venda, é hora de averiguar se com esses valores estipulados nos seus cálculos financeiros terão a aceitação que você espera no mercado. Para isso, o quanto as outras empresas do seu segmento estão cobrando por produtos e serviços similares aos seus.

Além disso, considere também os diferenciais que as suas mercadorias oferecem, avaliando quais os preços que você pode cobrar para ter êxito comercial e, então, deslanchar nas suas vendas. Não se esqueça de que, caso você faça mudanças, é preciso fazer as devidas alterações nas planilhas nas quais as suas projeções de itens estão anotadas.

Portanto, acompanhar as despesas operacionais e administrativas dos outros é uma boa forma de ter noção de como anda o mercado e, assim, precificar adequadamente e ser capaz de reduzir valores desnecessários.

É importante que você tenha em mente que o esforço aqui é escoltar o que o mercado está proporcionando, fazendo correções pontuais e renegociando com fornecedores as probabilidades mais viáveis de aquisição, que atendam a dois princípios fundamentais: o de lucratividade e o de competitividade.

Não ignore a situação da economia

Além de acompanhar os seus concorrentes, você não pode deixar de ter olhos atentos para a situação econômica, especialmente em um país suscetível a muitas mudanças como o Brasil. O crescimento do PIB ou uma eventual crise, por exemplo, afeta a forma de consumo dos clientes e você deve levar isso em conta para saber como precificar produtos.

Logicamente, você pode se valorizar com ações de venda e campanhas de marketing, mas isso não faz com que a sua empresa seja imune a conjunturas menos favoráveis.

Essas são estratégias de enfrentamentos pontuais, mas que não mudam a realidade. Portanto, mantenha-se informado e com seus olhos bem abertos. Dessa forma, você já estará preparado para lidar com situações que não estavam previstas e que, normalmente, desestabilizariam o seu negócio.

Fique de olho no valor percebido pelo cliente

No processo de precificação, muitos empreendedores acabam considerando apenas o valor de mercado oferecido pela concorrência e acabam esquecendo que também é indicado ficar atento ao valor percebido pelo cliente — e não estamos falando apenas do quanto ele vai pagar pelo seu produto ou serviço, mas, sim, a relevância dele para o consumidor.

Quando um produto é oferecido com certo diferencial em relação à concorrência, tem uma boa reputação e números expressivos de players atuantes, o resultado pode ser favorecido com preços melhores.

Clientes que reconhecem a qualidade do que está sendo oferecido acabam se tornando clientes fiéis — é isso o que as empresas procuram atualmente: um relacionamento de confiança com o consumidor.

Assim como a precificação feita com base na concorrência, caso o empreendedor desconheça seus custos embutidos na precificação, sérios problemas podem vir a acontecer, como os custos serem maiores que a receita ou ainda não ter recursos para cobri-los.

Conhecer os custos, o mercado concorrente e o valor percebido pelo cliente garantem que você saiba como precificar produtos corretamente, de forma que eles não estejam acima do que o mercado oferece — lembre-se de que isso pode dificultar a venda do seu produto ou serviço.

E aí, gostou do nosso post? Quais são as suas maiores dificuldades na hora de precificar um produto? Compartilhe com a gente a sua experiência e participe do debate!

8 técnicas de vendas para aplicar no varejo

Em um cenário de crise e com um mercado cada vez mais disputado por novas empresas, a preocupação em aumentar o número de vendas é primordial — além de tudo, é preciso ter em mente que o varejo não existe sem vendas.

Por isso, o empresário precisa ser criativo e apostar em técnicas de vendas infalíveis, que não só ajude a ampliar a rentabilidade do negócio, mas também a cativar o cliente.

Interessou-se pelo assunto? Então, continue a leitura e saiba como manter a saúde financeira do seu empreendimento, aumentando o número das vendas. Colocando em práticas estas ações, o sucesso é garantido. Veja só:

1. Cross-sell

O vendedor precisa estar atento aos sinais que o cliente apresenta no momento de compra. Saber ouvir é fundamental para identificar novas necessidades que, muitas vezes, nem mesmo o consumidor sabe ainda que tem. É importante sondar o que o leva a comprar determinado produto para descobrir algo que possa ser oferecido a mais.

Essa é uma técnica de venda conhecida como cross-selling ou venda cruzada. Acontece quando a pessoa entra na loja para comprar algo e acaba levando outros produtos para completar a sua necessidade.

Isso é muito comum em postos de gasolina. Por exemplo, quando você vai abastecer o carro e o frentista pergunta se você já checou o nível de óleo no motor, ou se precisa trocar as paletas do limpador de para-brisa.

Mas não confunda: venda cruzada não tem nada a ver com “empurrar” produtos que o cliente não precisa. O segredo é realizar uma venda consultiva, tentando identificar o real motivo e a forma como o consumidor utiliza determinado item.

2. Facilite a decisão de compra

Um dos principais motivos das perdas de compra no varejo é o excesso de produtos expostos. Isso mesmo! Ao contrário do que muitos pensam, encher a prateleira faz com que o cliente demore mais tempo para avaliar as opções. Pior ainda é quando não há nenhum critério para alocação dos produtos.

A solução para esse tipo de situação é organizar os itens em categorias que possibilitem ao consumidor encontrar facilmente o que precisa. Portanto, categorize os produtos de acordo com as características ou necessidades que atendem. Exemplo: no caso de roupas, separe as masculinas das femininas e as de adulto das infantis.

Cuide também para que a precificação esteja facilmente visível. Muitas pessoas se sentem constrangidas em levar um produto até o caixa e ter que deixá-lo para trás por causa do preço — preferindo, dessa forma, não pegar algo que não tenha o preço informado.

3. Fortaleça o seu relacionamento com o cliente

O ambiente de varejo proporciona uma experiência fundamental para a fidelização dos consumidores: o relacionamento interpessoal. Ali, os clientes expõem uma parte de suas vidas e suas necessidades, enquanto o varejista ajuda dando sugestões de produtos.

Nesse contexto, tenha um cuidado especial em fazer não penas clientes, mas principalmente clientes fidelizados e que se importam com a sua marca.

Estimule o diálogo com seu cliente e lembre-se que as pessoas adoram se sentir únicas. Pergunte o nome do cliente e procure repeti-lo algumas vezes durante a conversa. Você terá mais facilidade em lembrar seu nome nas outras vezes em que ele voltar à loja, reforçando a relação de amizade e exclusividade.

Mas, em hipótese alguma, ultrapasse os limites ou force a barra. A relação tem que surgir naturalmente. Para facilitar o processo, seja sempre cordial — afinal, educação é bem-vinda em qualquer contexto. Aos poucos, será possível conquistar a confiança do público e em questão de tempo nascerá um elo honesto, marcado pelo respeito mútuo.

4. Conheça o seu produto

Estamos em uma época em que as pessoas são cada vez mais bem informadas. Tudo o que se precisa saber sobre produtos e soluções estão facilmente disponíveis aos consumidores, bastando apenas uma pesquisa simples em algum site de busca.

Portanto, é inadmissível que vendedores não conheçam a fundo o que estão vendendo. Além de detalhes técnicos, é fundamental entender as experiências de consumo e a forma como o cliente final os utiliza.

O vendedor precisa conhecer 100% sobre as soluções que vende assim como as informações sobre a empresa que trabalha — dessa forma, ele vai estar pronto para responder a qualquer questionamento.

Pense bem: como o cliente terá segurança em fechar o negócio, sendo que o próprio vendedor não sabe informar sobre o produto? Perceba, neste contexto, que dominar bem as particularidades dos itens é pré-requisito para aqueles que querem alavancar o setor de vendas.

5. Entenda o cliente e apresente valor ao seu produto ou serviço

A sustentabilidade do varejo passa pela fidelização de clientes — saiba desde já que é mais barato manter um comprador ativo do que buscar novos consumidores. O atendimento precisa estar focado no comportamento das pessoas, buscando entender o ponto de vista do consumidor antes de oferecer qualquer coisa a ele.

Tanto o empresário quanto a equipe precisam se colocar no lugar do cliente para entender suas necessidades e expectativas em relação aos produtos e serviços. Dessa forma, será possível tornar a experiência de compra ainda mais exclusiva, atendendo assim às expectativas do consumidor.

6. Invista em marketing

Ter um setor de vendas alinhado ao marketing é a fórmula exata para o sucesso. O ideal, nesse cenário, é elaborar campanhas efetivas, capazes de transmitir os valores e a mensagem da marca para o público, criando assim uma identificação.

A integração entre o segmento de vendas e de marketing conseguirá gerar resultados expressivos para a empresa, trabalhando, por exemplo, com reposicionamento da marca no mercado.

Lembre-se de que o sucesso de uma organização está diretamente ligado ao marketing. Afinal, de nada adianta contar com uma infraestrutura impecável, um atendimento de destaque e produtos de qualidade, mas não saber como atrair o público, onde anunciar, quais os preços praticar e outros fatores que interferem diretamente no processo de vendas.

7. Amplie o mix de produtos

Outra alternativa viável é expandir o mix de produtos fornecidos. Isso não significa que a empresa terá que mudar o público-alvo. Pois, é possível, sim, expandir os itens e serviços oferecidos, sem necessariamente alterar a estratégia.

O mais indicado é oferecer produtos que complementem o foco inicial da empresa. Por exemplo, uma loja de roupa masculina pode expandir o mix de produtos acrescentando itens que compõem o visual do homem, como cintos, gravatas e sapatos.

Acha que é só? Saiba, então, que também é válido disponibilizar cuecas, meias e tudo aquilo que faz parte do universo masculino.

Ao ampliar a variedade de produtos, a empresa conseguirá atender melhor os seus clientes — uma vez que apresentará mais soluções para as demandas. Esse fator culminará também no aumento das vendas.

8. Seja flexível

Negociar é uma arte que envolve persuasão e muito jogo de cintura. Afinal, o vendedor precisa saber o momento exato de avançar na venda, assim como é necessário saber ceder.

Para fechar o negócio, é preciso ser flexível, chegando a um consenso que seja benéfico para ambas as partes. Por isso, deve-se adotar uma postura mais leve, garantindo, assim, a efetivação da compra.

Caso não seja possível abaixar o preço, por exemplo, mostre ao cliente que existe a possibilidade de estender o prazo de pagamento, aumentando o número de parcelas. Isto é: deixe claro que a negociação está aberta.

A melhor forma de driblar a crise é melhorando as técnicas de vendas para gerar mais negócios. Isso é possível revendo seus processos internos e reestruturando suas estratégias. Siga nossas dicas e observe os resultados alcançados!

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Recarga de celular como premiação de incentivo nas empresas

epay Brasil e Valoriza Soluções fecham parceria para esse formato de prêmio

Motivar equipes por meio de premiações em dinheiro e diversos tipos de bônus é uma prática comum nas empresas brasileiras. A partir de março de 2017, a empresa especializada nesses tipos de soluções, a Valoriza Soluções Empresariais, fechou parceria com a epay Brasil, líder global em recargas de celular e viabilização de cartões pré-pagos para oferecer recarga de celular como formato de premiação.

A recarga pode ser realizada por meio do app GiftNow, ou seja, tudo de maneira fácil e prática para o ganhador do prêmio. “A tecnologia em recarga de celular oferecida pela epay Brasil permite a oferta de recarga pelos mais variados meios”, explica Rogério Lima, diretor de marketing da epay Brasil. “Nossa tecnologia de recarga já está presente em supermercados, lojas e equipamentos eletrônicos independentes como o Cata-Moeda. Agora, com a Valoriza Soluções, viabilizamos a recarga como prêmio de incentivo para as empresas atendidas pela Valoriza”, explica.

O Brasil vive uma nova realidade pós-crise econômica, segundo a Teleco, 7 em cada 10 linhas de celular no país são pré-pagas. Dessa maneira, a recarga de celulares pré-pagos continua tendo demanda no país, tornando a premiação corporativa um atrativo para as empresas que trabalham campanhas de incentivo.

Sobre a epay Brasil

A epay é líder mundial em soluções pré-pagas. Empresa do grupo EuronetWorldwide, com ações na Nasdaq, está presente em mais de 30 países. Especialista em produtos tais como: cartões presente, cartões para jogos online, assinaturas e créditos para conteúdos digitais, a epay Brasil tem como objetivo conectar marcas a consumidores por meio da tecnologia pré-paga, sem a necessidade de bancos e bandeiras de cartões de crédito. Google Play é uma das marcas que chega ao consumidor final por meio das soluções disponibilizadas pela empresa. www.epaybrasil.com.br.

Sobre a Valoriza Soluções

Com expertise de mais de 12 anos no mercado de incentivo, a Valoriza Soluções é uma agencia de incentivo 360°, com objetivo de oferecer ao mercado, o maior numero de soluções para sua campanha de incentivo, premiação de funcionários, campanhas de vendas, incentivo de vendas, em um só lugar! Além de Trabalhar com a mais completa linha de cartões pré-pagos Mastercard e VISA, Programa de Pontos, Gifts Cards e é claro as recargas de celulares que é unanimidades entre os premiados. www.valorizasolucoes.com.br .

Cartão pré-pago: uma solução para economizar no IOF

Você sabia que existe uma maneira de economizar utilizando o cartão pré-pago? Ao optar por essa modalidade de transação, não acontece a cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que incide sobre os cartões de débito, crédito e saques — e quando ela acontece, é menos onerosa.

Só para você ter uma ideia, a porcentagem do imposto é de 6,38%, índice que pode fazer uma boa diferença caso as compras atinjam um valor elevado. Por isso, vamos mostrar neste post as vantagens do cartão pré-pago.

Venha com a gente e economize em sua próxima compra seja em uma viagem ou para presentear alguém querido!

Tenha mais segurança nas transações

Além de economizar com o IOF, a compra do cartão pré-pago é uma forma de aumentar a segurança, já que você deixará de circular com dinheiro em espécie na bolsa, evitando possíveis transtornos, como perdas, furtos ou roubos.

Sabendo-se que esses cartões são aceitos em vários tipos de estabelecimentos, de lanchonetes a lojas de departamentos, é possível utilizá-los em diferentes momentos, inclusive para realizar as compras tão sonhadas.

Afinal, ele é aceito em qualquer lugar que tenha as maquininhas da Visa, Mastercard ou American Express. Além disso, compras online, no exterior, também podem ser efetuadas por meio desse cartão.

Outro ponto positivo é que você pode consultar o saldo online e ainda cadastrar uma senha para tornar o uso mais seguro nas transações comerciais.

Em caso de furto ou perda, basta entrar em contato com a central de atendimento que fará o bloqueio imediato. A empresa enviará um novo cartão em um período de 7 a 10 dias, sem custos, e mantendo o seu saldo.

Adquira um cartão pré-pago sem dores de cabeça

Com IOF bem menor em comparação aos cartões de crédito e débito, o pré-pago pode ser adquirido no Brasil em vários estabelecimentos comerciais.

Já a aquisição no exterior, onde não existe a cobrança do imposto, a compra também é bem simples. Basta inserir os valores fixos solicitados pelas bandeiras, de US$ 500 para Visa e Mastercard e US$ 1.000 para o American Express.

No momento da definição da bandeira, não são exigidas informações burocráticas, como endereço do país de origem ou documentações pessoais — tudo é muito rápido.

Apesar de existir uma taxa de 5,95 dólares para os cartões das bandeiras Master e Visa, além de US$ 3,95 na escolha do American, a economia nas compras é considerável, já que o IOF que incide nos cartões de crédito e débito gira em torno de 63,80 dólares.

Dessa maneira, o valor economizado, cerca de 50 dólares, pode ser muito bem utilizado em momentos de lazer, como para pagar uma entrada de show musical, teatro, jogo esportivo, enfim, é possível direcionar o dinheiro para o seu bem-estar.

Conheça os momentos em que o IOF incide

A economia total com o IOF ao optar pelo cartão pré-pago só acontece se você inserir os créditos no exterior.

Mesmo existindo a opção de creditar o seu cartão pela internet, se a transação for feita no Brasil, o IOF será cobrado. Com isso, a compra do cartão precisa ser feita nos Estados Unidos e em dinheiro.

Também não é possível realizar saques com o cartão pré-pago e nem recarregá-lo. Dessa forma, é importante você planejar os seus gastos, mantendo uma média de consumo para não exceder os créditos disponíveis.

E você, já utilizou um cartão pré-pago para economizar IOF? Se interessa pelo assunto? Então assine a nossa newsletter e fique sempre bem informado!

 

Vendas Multicanal: por que ela é o futuro do mercado varejista?

A jornada de compra no varejo sofreu uma mudança drástica nos últimos anos. Com o avanço da tecnologia, em especial dos dispositivos móveis, os consumidores tornaram-se muito mais empoderados no momento da compra. Basta um único clique para pesquisar preços, modelos, tamanhos e taxas de entrega em diferentes lojas.

Graças a essa nova realidade, os varejistas começaram a mudar junto com seu público. Deixaram de lado a prática de oferecer os produtos por um único canal de vendas. Agora, o sucesso de um negócio recai sobre a estratégia chamada vendas multicanal.

Se você não conhece o que são vendas multicanal, fique tranquilo. Neste post, vamos explicar o que é isso, quais as vantagens desse novo modelo e, ainda, vamos apresentar as principais estratégias para implementá-lo na sua loja.

Boa leitura!

Afinal, o que são vendas multicanal?

Vendas multicanal são o futuro do varejo. Uma estratégia adotada pelo lojista que busca atender o cliente de diversas maneiras. Em linhas gerais, a ideia é chegar até os consumidores da maneira que for mais cômoda para eles, seja por meio de lojas físicas, lojas online, aplicativos e marketplaces.

O objetivo é levar o produto a qualquer lugar em que o cliente está. Se o seu consumidor está no mundo virtual, é preciso que o seu produto esteja lá. Se o seu consumidor está no shopping, é importante que o seu produto também esteja no shopping, para o cliente ver, provar e aprovar.

Com essa estratégia, sua loja terá mais oportunidades de ser vista pelo cliente. Na prática, significa mais vendas e mais consumidores.

Para entender melhor como essa estratégia funciona, destacamos abaixo os principais canais utilizados nas vendas. Acompanhe.

Canais tradicionais

Esses são os tipos mais conhecidos do público e exigem a presença física de um vendedor e do produto.

  • Loja física: é a loja propriamente dita, com peças expostas e vendedores prontos para atender os clientes;

  • franquias: é um modelo de expansão de estabelecimentos. Uma loja replica suas práticas de vendas e distribuição por meio das lojas franqueadas, ou seja, pertencentes a outras pessoas;

  • rede de consultores: quando uma loja contrata consultores e representantes para levar os produtos até os clientes.

Canais digitais

Ganharam força recentemente graças à disseminação da internet. Os produtos são oferecidos online e o cliente pode visualizá-los para obter informações rapidamente pelo celular e computador.

  • E-commerce: quando as vendas são realizadas por meio de plataformas eletrônicas. É a grande força dos canais digitais;

  • e-marketplace: trata-se também de uma plataforma virtual. Nesse caso, comercializa mercadorias de diferentes lojas em um único ambiente web;

  • mobile-commerce: são aplicativos para smartphone que replicam as lojas virtuais. Costumam ser mais ágeis e eficientes do que os sites das lojas.

Por que aderir às vendas multicanal?

Imagine a seguinte cena: uma pessoa entra na loja, escolhe e prova o tênis que mais gostou. Em seguida, acessa a internet por meio do smartphone e checa se produto é oferecido em algum outro estabelecimento. Bingo!

Encontrou o mesmo tênis por um valor mais baixo. Em poucos segundos, efetuou a compra pela internet e deixou de lado o tênis que havia provado na loja física. Bom, essa pequena história resume bem a importância em aderir à venda multicanal, não é mesmo?

Os consumidores de hoje não estão mais presos ao que é oferecido por uma loja. Eles podem comprar o que quiser da maneira que quiser. Por isso, sua loja precisa apresentar os produtos de diferentes maneiras e em diferentes canais de venda, como site, e-commerce, loja física etc.

Se você oferecer aos consumidores diversos canais, você terá uma chance maior de efetuar uma venda e de não perder clientes. Assim, você atrai tanto os clientes habituados a comprar nas lojas físicas, quanto os consumidores que dão preferência para o e-commerce.

Quais as estratégias de implantação?

Vendas multicanal são o futuro do varejo, mas isso não quer dizer que são simples de serem implementadas. Pelo contrário. Exige muito esforço, trabalho e sintonia com o mercado. É necessário que a estratégia de implementação aproveite o que há de melhor em cada canal e ganhe com a sinergia entre eles.

Destacamos abaixo as principais estratégias que não podem faltar no seu planejamento para ter um varejo multicanal.

Definição dos canais de venda

Essa estratégia é a mais básica, porém, a mais fundamental de todas para o sucesso da implementação. Analise bem quais produtos você vende e como é a experiência de compra em cada canal.

Se você comercializa produtos facilmente vendidos pela internet, como livros, uma estratégia é dar preferência para a loja online. Se for um estabelecimento alimentar, a estratégia pode ser inversa: ter um ponto tradicional para atender a maioria dos clientes, mas manter um site para atrair consumidores específicos.

A escolha certa e a priorização dos canais são itens preponderantes para as vendas fluírem bem.

Mensure o comportamento de compra em todos os canais

Para saber quais são os melhores canais e sempre aprimorar as vendas, é preciso mensurar o comportamento do cliente. Analise tudo o que o consumidor faz: onde compra, quando compra, a que horas compra e, claro, o que compra.

Importante é entender que a mensuração precisa ser realizada tanto nos meios digitais quanto físicos. Com as respostas em mãos, os varejistas podem disponibilizar melhor os produtos aos clientes, escolhendo os melhores mix de produtos para cada canal específico.

Ofereça informações localizadas sobre os produtos

Muitos varejistas estão aproveitando as informações de geolocalização, oferecidas pelos dispositivos móveis, para conduzir os consumidores até o produto em questão.

Quando detecta que o cliente está fazendo uma busca na internet, o sistema mostra não apenas a foto e o preço do produto, mas também a qual distância ele está do consumidor.

Essa estratégia vem melhorando a experiência do consumidor e incrementando as vendas de muitas lojas.

Gerencie o relacionamento multicanal

Ao oferecer produtos em vários canais, você precisará de um time de marketing antenado nesse assunto. A equipe precisará elaborar campanhas e estratégias de vendas específicas para cada canal.

Além disso, é importante que o marketing saiba aproveitar a integração entre os canais. Um consumidor, por exemplo, que gostou de um tênis na loja, mas não comprou porque não havia o seu número, pode encomendar o produto diretamente no aplicativo do varejista. Dessa forma, você vai reduzir o risco de perda de clientes para outras lojas.

As vendas multicanal são o futuro do varejo. Graças a esse novo modelo, você poderá impactar mais consumidores e fechar mais vendas. Gostou de conhecer melhor as estratégias de implementação multicanal e quer mais posts com dicas e novidades? Aproveite para seguir a epay no Facebook e LinkedIn!