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Conheça 5 principais feiras do setor de varejo

Frequentar feiras de varejo é fundamental para os empresários que desejam aperfeiçoar seus negócios. Elas são excelentes locais para fazer networking, para conhecer outras companhias e aprender sobre inovações e transformações no mercado.

Com atrações como palestras e exposições, os eventos são muito relevantes, pois proporcionam debates sobre tecnologia e a relação dela com o varejo em diversos âmbitos.

Quais são as inovações, qual é o impacto para os varejistas e como se adequar ao novo modo de fazer comércio? Esses são assuntos quase sempre presentes nas feiras. Pensando nisso, separamos a seguir as 5 principais feiras do setor de varejo para você conhecer!

1. Feira Brasileira do Varejo

A FBV, Feira Brasileira do Varejo, teve sua primeira edição em 2013. Desde então possibilita a reunião de lojistas e fornecedores de várias áreas, como marketing, tecnologia, gestão, comunicação etc.

No evento, as palestras e exposições são voltadas para as lojas de varejo. A feira é organizada pelo Sindilojas Porto Alegre, cidade na qual também é realizada a FBV. Ela é uma ótima oportunidade para o empreendedor que deseja conhecer e firmar parcerias, se inteirar sobre o mercado e suas transformações.

2. VTEX Day

VTEX Day, organizada pela empresa VTEX, é um evento de varejo voltado para vendas multicanal. Ou seja, são as lojas que tem mais de um canal para se comunicar com o consumidor. Por exemplo, uma loja física que também disponibiliza produtos para os clientes por meio de e-commerce, redes sociais e marketplaces.

A VTEX é uma plataforma que dá aos comerciantes a possibilidade de cadastrar os seus produtos na internet, agregar formas de pagamentos, entre outros serviços. Então, os lojistas só precisam se preocupar com a venda.

O evento, realizado pela instituição, tem exposições e palestras sobre inúmeros temas, como gestão e apresentação de cases nacionais e internacionais.

3. Franchising fair

Esta feira é destinada para empresários, empreendedores e pessoas que desejam abrir um negócio franqueado. Ela tem palestras sobre oportunidades de negócio e como escolher a franquia certa, por exemplo.

Os expositores do evento são dos mais variados setores, como estudantil, alimentício, cosméticos etc. 

4. LATAM Retail Show

O Latam Retail Show reúne, na cidade de São Paulo, e-commerces, shopping centers, varejos e franquias de toda a América Latina. O evento surgiu da junção do Fórum de Varejo da América Latina, Retail Real Estate, Redesign, Digitailing e Fórum Internacional de Franquias. Todos esses eram organizados pelo Grupo GS& que decidiu uni-los e fazer um só megaevento.

Empresas de vários setores podem participar, seja do ramo alimentício, de vestuário ou turismo, por exemplo. O show tem diversas palestras que discutem variados temas, como marketing, inovação nas tendências de consumo, business com propósitos e valores etc.

5. National Retail Federation

A principal diferença deste evento para os outros da lista é que ele é realizado em Nova York, nos EUA. Sendo assim, ele pode antecipar o que vai se tornar tendência e influenciar os negócios de varejo no Brasil.

Lá são discutidos também como as marcas estão se reinventando na era digital. A feira ainda é interessante, pois apresenta as últimas tecnologias para os varejistas.

O empresário que decide participar da National Retail Federation poderá se encontrar com outros empreendedores de praticamente qualquer lugar do mundo. O evento pode provocar o surgimento de várias ideias para todos!

Essas são algumas das principais feiras de varejo que reúnem empresários e empreendedores do mundo todo e de diversos setores. Nelas é possível ter ideias, expor seu negócio, debater as mudanças e inovações no mercado.

Sendo assim, participar de feiras de varejo é essencial para quem deseja expandir e melhorar sua empresa. Portanto, o empresário deve escolher bem qual é a certa para seus objetivos!

E você, está pronto para frequentar algum desses eventos? Compartilhe este post com seus amigos nas redes sociais e ajude-os a ficar por dentro desses eventos!

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Qual o papel das áreas de apoio na melhoria de resultado empresariais?

A sua empresa dá a devida atenção às áreas de apoio? Gerir um negócio é como manter a saúde do corpo: por menor que seja a função de um departamento, tratá-lo com a importância devida significa manter toda a operação funcionando de forma otimizada, segura e eficiente.

Mas por que esses departamentos precisam de tanta atenção? Nós te respondemos explicando como áreas de apoio contribuem para o crescimento da empresa e a busca por melhores resultados:

O que são áreas de apoio?

As áreas de apoio dentro de uma empresa são todos os setores e departamentos que não agem diretamente no desenvolvimento do serviço ou produto oferecido como modelo de negócio, mas que suportam essa operação, dando a base corporativa para que todos os processos funcionem da melhor forma possível.

Como as áreas de apoio contribuem para o crescimento empresarial?

É comum ver gerentes e diretores tratarem esses departamentos como secundários dentro da empresa, para em longo prazo terem que lidar com problemas de gestão, pouca otimização de processos e desperdício de recursos.

A verdade é que as áreas administrativas de uma empresa correspondem a um coração batendo para manter todo o organismo funcionando, principalmente o cérebro da empresa.

A maior característica de um negócio com bom desempenho em suas atividades-fim é gerir os departamentos de apoio como estratégicos em momentos pontuais e incluir a contribuição deles no planejamento de mercado.

Esses são setores cruciais para o crescimento, pois sustentam a estrutura em que o negócio se desenvolve e cria o ambiente certo para identificar e aproveitar novas oportunidades de mercado.

São quesitos vitais para a saúde financeira e operacional da empresa, como recursos humanos, relacionamento com o cliente, infraestrutura tecnológica e gestão de processos.

Quais são as principais áreas de apoio?

Para que você entenda melhor a importância dos setores administrativos no funcionamento adequado da empresa e consiga torná-la mais competitiva, veja as principais áreas de apoio e como elas contribuem para melhoria de resultados:

Jurídico

Área mais tradicional nesta lista, o setor jurídico analisa contratos de fornecimento e prestação de serviços, garante a legalidade da gestão financeira e evita desperdício de dinheiro no futuro com multas e juros de cláusulas mal negociadas.

TI

O setor de TI é, entre os que listamos, o que vem tomando mais espaço na operação empresarial como um departamento estratégico. Sua função inicial é garantir que o sistema e a estrutura tecnológica funcionem de maneira adequada para atender de forma satisfatória à demanda produtiva da empresa.

É desse departamento também que surgem as novas ferramentas e processos que poderão se tornar no futuro uma vantagem competitiva no mercado.

Compliance

O setor de compliance ainda não está presente em todas as empresas, mas se torna cada vez mais importante como apoio ao desenvolvimento empresarial.

Essa área é responsável por garantir que funcionários e departamentos operem em conformidade com normas de órgãos reguladores e os próprios protocolos internos da empresa.

Quanto mais ajustados forem os processos produtivos, mais fácil fica para a empresa elaborar novas estratégias e se adaptar a um mercado que muda com muita frequência.

Business intelligence

A área de BI é responsável por coletar, organizar e compartilhar informações vitais para avaliar o desempenho e a saúde financeira de uma empresa. Assim como a TI, esse é um departamento de apoio com uma grande veia estratégica.

Afinal, é de um BI eficiente que surgem as oportunidades para transformar o negócio e ganhar novos mercados.

Atendimento ao cliente

O atendimento ao cliente também é muito importante estrategicamente, não apenas para garantir a satisfação do público e resolver problemas de relacionamento.

O contato direto com seu cliente é uma fonte de informações muito valiosa sobre o desempenho do seu produto ou serviço, pontos fortes, fracos e como aprimorá-los para conquistar novos clientes.

A melhoria de resultados empresariais nunca pode ser responsabilidade apenas de quem trabalha diretamente no negócio. As áreas de apoio são a base que qualquer empresa precisa para conseguir crescer de forma sustentável e exponencial.

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4 dicas de inovação no varejo para geração de novos negócios

Diante de um mercado cada vez mais dinâmico e de consumidores cada vez mais exigentes, uma questão imperativa tem sido cotidianamente enfrentada pelos gestores envolvidos no comércio: como (e de que forma) é mais adequado e viável investir em inovação no varejo?

Se você ainda tem dúvidas acerca da importância de incorporar novas técnicas e metodologias ao seu ponto de venda, não deixe de ler o conteúdo até o final. Neste post, você entenderá a relevância das inovações varejistas e receberá dicas valiosas para torná-las reais e rentáveis no seu negócio. Preparado? Vamos lá!

Por que é importante apostar em inovação no varejo?

O varejo é um segmento altamente competitivo. Ao se voltar completamente ao consumidor final, atendendo-o de modo contínuo e direto, as empresas do segmento precisam estar sempre atentas às alterações que afetam os desejos, as necessidades e as preferências de consumo de seu público-alvo, captando tendências e esforçando-se para torná-las disponíveis em seus produtos e serviços.

Neste âmbito, a inovação desempenha um papel essencial: a agilidade na incorporação de novas técnicas e tecnologias é determinante para endossar o crescimento e a prosperidade das organizações varejistas.

Somente ao agir proativamente, atendendo com consistência aos mutáveis anseios de consumo, é possível criar e fortalecer uma posição de vanguarda. E não se engane: por mais que você acredite na fidelidade do seu cliente, jamais negligencie a missão de satisfazê-lo — e conte com as inovações para mantê-lo leal à sua marca e ao seu produto!

Quais são as possibilidades para inovar no varejo?

Agora que você já está entendeu a importância de perseguir a inovação no contexto da sua loja, chegou a hora de conhecer algumas dicas estratégicas que favorecem a competitividade e a perenidade do negócio:

1. Automatizar processos

A vitalidade do mercado de consumo não tolera a inércia — e empresas que se acomodam geralmente acabam por enfrentar sérios (e, por vezes, até mesmo fatais) problemas administrativos — e requer a agilidade operacional.

Para simplificar, padronizar e conferir alta performance às rotinas do negócio, a automação de processos é essencial à boa gestão. Entre os benefícios dessa manobra tecnológica, despontam a segurança das informações, a eficiência operacional e credibilidade das transações.

2. Investir na experiência do consumidor

O ponto de venda deve encantar o cliente. Para que isso seja possível, porém, o gestor precisa ter a convicção de que zelar pela aparência da loja e oferecer um atendimento de excelência são condições essenciais à positiva recorrência de compra.

Para proporcionar a melhor experiência de consumo e maximizar as chances de fidelização, é interessante que todos os detalhes do ponto de venda atendam às particularidades do público-alvo — do layout das lojas às formas de pagamento disponíveis.

Se os produtos têm apelo aos jovens, por exemplo, convém apostar em uma loja mais descontraída e oferecer atendimento prático e vastamente multicanal — a julgar pela forte vertente tecnológica dessa geração.

3. Oferecer um cartão presente de marca própria

Os cartões presente de marca própria representam uma inovação no comércio varejista e atendem, de modo direto e eficaz, a uma demanda de consumo cada vez mais evidente: a flexibilização das formas de pagamento.

Ao disponibilizar a modalidade, a loja ganha em competitividade e potencializa seus lucros, uma vez que vai ao encontro das preferências do cliente e pode planejar ações promocionais mais específicas e segmentadas.

4. Apostar no big data

O big data é a grande aposta para viabilizar a alavancagem de negócios. Aos varejistas, a realidade não é diferente: os gestores estão cada vez mais engajados no desafio de utilizar a tecnologia de dados para conquistar e manter seus clientes.

Com o recurso de armazenagem de informações, essa inovação no varejo permite identificar tendências de consumo, tabular sazonalidades e conhecer preferências, por exemplo. A partir disso, é possível valer-se dos dados para formular campanhas e aumentar as vendas.

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5 dicas para avaliar um bom serviço de recarga de celular

Embora as companhias telefônicas estejam acompanhando uma diminuição na participação de planos pré-pagos no Brasil, dois terços dos aparelhos brasileiros ainda utilizam o serviço por crédito.

E como o padrão de consumo nesse caso é de pequenas compras frequentes, implementar um serviço de recarga no varejo é uma excelente opção para aumentar o tíquete médio e fidelizar o cliente.

Mas como contratar o melhor parceiro para oferecer essa solução ao público? Neste artigo, vamos te mostrar 5 dicas para avaliar um bom serviço de recarga de celular:

1. Qualidade do serviço

É claro que você precisa começar a sua pesquisa pela qualidade dos serviços oferecido. O pagamento é rápido e eficiente? Outros clientes dessa empresa têm reclamações quanto à estrutura do sistema? Ele está disponível sempre ou sai do ar constantemente?

Essa busca deve ser feita principalmente por referências. Entre em contato com outras empresas que adotaram cada opção e pergunte sobre sua satisfação com o serviço oferecido.

2. Confiabilidade do serviço

Outra questão a ser abordada em sua pesquisa com as referências é a confiabilidade do sistema e da forma como a transação é feita. O pagamento é feito de forma clara? O cliente sempre recebe o que ele espera? Há muitas reclamações?

A sua empresa não será a responsável pelo sistema, mas é responsável pela entrega ao público. Essa é uma situação delicada para se colocar quando não há confiança no parceiro tecnológico. Nunca feche negócio sem antes ter certeza de que a recarga de celular será transparente com você e com as operadoras.

3. Cobranças e taxas

Grande parte da decisão na hora de contratar um serviço de recarga de celular ficará por conta dessa avaliação, portanto pesquise com cuidado.

Pressione as empresas a deixarem claras todas as taxas e cobranças que envolvem o serviço. Eles têm equipamento próprio ou uma solução por software? Você deve pagar uma mensalidade? Qual é a comissão?

Esse tipo de pergunta definirá o poder de negociação que você terá no futuro, caso a parceria seja lucrativa para as duas partes. Ter noção completa de onde está pisando vai te ajudar a não cair em armadilhas.

4. Praticidade para o cliente na recarga de celular

Para tirar o máximo proveito dessa solução no caixa da loja, é preciso se preocupar também com a experiência de compra do cliente. A máquina é fácil de ser usada? O sistema pode ser integrado com o ERP? É possível fazer a transação por celular?

Essas são as questões que definem a qualidade do serviço no ponto de vista prático. Quanto mais fácil for a recarga, mais lucro você terá no PDV e mais armas de marketing a empresa ganha para atrair e fidelizar.

5. Suporte técnico

Por último, claro, a qualidade de um serviço de recarga está muito ligada à capacidade da empresa contratada de prestar suporte rápido e eficiente. Problemas vão sempre acontecer e você deve escolher o serviço que estiver preparado para lidar com eles.

Vocês têm um plano de ação para crises? Como é feita a segurança do sistema? Contam com um suporte remoto e presencial? Esse é o tipo de pergunta que pode extrair dos entrevistados as melhores informações para um comparativo.

Oferecer a recarga de celular no varejo é uma opção incrível para aumentar o tíquete médio e atrair novos consumidores para dentro da loja. Se a ideia te interessou, comece agora a avaliar o melhor serviço para você. É só questão de fazer as perguntas certas e buscar boas referências.

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Dispositivos móveis: quem compra nesta plataforma?

Assim como o acesso às redes sociais e sites, as compras em lojas virtuais via dispositivos móveis vêm crescendo constantemente. E isso deve-se muito ao enorme e progressivo número de aplicativos que facilitam e agilizam as aquisições, bem como as inovações para facilitar a navegação por meio desses aparelhos.

Conforme pesquisa feita pelo site Zoom em conjunto com a Consumoteca, 76% dos brasileiros compram ou pesquisam mercadorias em smartphones e tablets — e a tendência é que essa porcentagem aumente progressivamente.

Neste post, você vai entender mais sobre esse comportamento, também como e o porquê que o varejo deve se adequar a ele. Continue lendo e confira!

Participação do mobile no e-commerce

A maioria das pessoas no Brasil, como vimos, utiliza a internet para pesquisar antes de comprar algo, mas outro parecer relevante é que 15% das aquisições efetuadas em lojas virtuais são feitas a partir de celulares e tablets, segundo dados da plataforma Paypal em parceria com a Ipsos. Dentro desse total, 10% das transações estão atribuídas aos smartphones.

Além disso, 18% das vendas em e-commerce na Black Friday do ano passado ocorreram em aparelhos mobile, conforme números da empresa Criteo.

Crescimento contínuo das transações em dispositivos móveis

Na mesma pesquisa que citamos acima, Paypal e Ipsos apuraram ainda que a participação do mobile nas operações virtuais tem aumento projetado de 46% entre 2013 e 2016 — esse número, por sinal, supera a média global de 42%.

Isso significa que cada vez mais as pessoas têm optado por acessar a internet e executar ações a partir desse tipo de aparelho. Sendo assim, explorar essa fatia do mercado pode ajudar a aumentar a receita progressivamente.

Praticidade dos aparelhos móveis

A Pagtel, em estudo encomendado à Mobi.life, revelou que o fato de os aparelhos móveis serem práticos é a maior causa de estarem abrangendo grande número de vendas no e-commerce — entre as pessoas entrevistadas, 46% deram essa resposta.

Além da praticidade dos aparelhos, os aplicativos também deixam as ações ainda mais fáceis, intuitivas e rápidas. E a acessibilidade a ambos tem sua quota de participação, pois a maioria dos brasileiros possui smartphone — utilizado durante grande parte do dia e conectado à internet por 3G, 4G ou Wi-Fi.

Adequação do varejo à mudança de comportamento

O comércio precisa acompanhar tendências e movimentos de consumo para não perder clientes e ficar atrás da concorrência. Então, no cenário que estamos acompanhando, os negócios precisam ter em mente a praticidade e outros aspectos positivos para a experiência do usuário.

Veja alguns pontos e recursos que precisam de atenção e merecem destaque nesse processo de adequação:

Responsividade

Sites responsivos são aqueles que se adaptam a diferentes plataformas, mantendo boa navegação, carregamento rápido e configurações de visualização e uso normais.

Um site sem essa qualidade pode repelir o visitante — tanto que na pesquisa encomendada pela Pagtel, 32% dos participantes disseram que têm ressalvas quanto a comprar via mobile por conta de muitas lojas virtuais não serem responsivas.

Aplicativos

Melhor ainda do que um site responsivo é um aplicativo especialmente desenvolvido para tablets e smartphones. Com eles, a navegação é perfeita, as funcionalidades da loja funcionam de fato e a compra é mais rápida.

Interação

Preço e produto não resumem a experiência do consumidor. Seja em um site ou em um app, o visitante precisa ter à sua disposição boas fotos — de preferência com a possibilidade de dar zoom —, formas de avaliar e visualizar outras avaliações, ferramentas de compartilhamento nas redes sociais e simulação de frete.

Benefícios das compras por dispositivos móveis

Depois de adaptar-se ao mundo virtual, agora as lojas têm o desafio de acompanhar a tendência do mobile também. Embora sejam necessárias algumas mudanças para alcançar essa fatia de mercado, é muito interessante para as vendas adequar o negócio.

Isso porque as compras realizadas por dispositivos móveis trazem vantagens para a empresa, e algumas delas são:

Alcance do usuário

Que o celular é utilizado como ferramenta para pesquisas de preço e acesso à internet, já debatemos, mas se o usuário não puder realizar suas compras por ali, as chances de ele esperar para quando for possível usar o desktop para isso são menores.

É mais provável que ele saia da loja e procure por outra que ofereça o mesmo produto, mas com a vantagem de poder adquiri-lo utilizando o meio do qual dispõe daquele momento.

Oferecer ao cliente a oportunidade de finalizar uma compra por aparelho móvel faz com que ele adquira o produto ou serviço imediatamente. Afinal, é mais prático, mais rápido e ele não corre o risco de perder o site ou o produto que visualizou.

Além disso, algumas pessoas utilizam apenas o celular para suas ações na internet, e não mais computadores. Sendo assim, sem oferecer a opção de compra por aparelhos móveis, perde-se uma grande parcela de clientes em potencial. Eles vão preferir a concorrência, que disponibilize aquilo que buscam, o que coloca o seu negócio em segundo plano.

Anúncios em redes sociais

Os dispositivos móveis são muito utilizados para acessar as redes sociais. As pessoas observam seus perfis várias vezes por dia e, sendo assim, investir em anúncios para esse tipo de aparelho traz um excelente resultado.

Os anúncios direcionados para a tecnologia mobile, e que encaminham o usuário para uma página de compra rápida, podem ajudar a aproveitar o momento. Muitas compras são realizadas em função da oportunidade, contribuindo para que ofertas, promoções e preços especiais sejam um atrativo para captar o público que vem dos aparelhos móveis.

Também é possível explorar o imediatismo e trabalhar jogadas de marketing que façam com que as oportunidades sejam únicas e imperdíveis, visando o aumento das vendas.

Interação entre marketing e vendas

Facilitar a compra por meio de dispositivos móveis também pode ser uma estratégia de marketing para o seu negócio. Apesar de muitas empresas já oferecerem esse serviço, aquelas que destacam a facilidade da compra pelo celular podem se tornar as preferidas.

O usuário quer praticidade e rapidez, especialmente aqueles que utilizam mais os aparelhos mobile. Então, se for dito para ele que pode fazer compras facilmente em sua loja, utilizando esse tipo de aparelho, ele não perderá tempo procurando em outros lugares.

Aqui cabe uma boa estratégia de marketing para captar esse público e fidelizá-lo, ao mesmo tempo em que se divulga os diferenciais da empresa. É interessante manter o contato com os clientes, e utilizar as já citadas redes sociais para disparar anúncios e vantagens para quem utiliza esse recurso.

Devido aos números e fatos que vimos neste post, é inegável que os dispositivos móveis têm grande e crescente participação nas vendas pela internet.

Por isso, é fundamental que os empreendimentos do varejo, independentemente de já possuírem lojas virtuais, desenvolvam ferramentas para servir a esse público da forma que ele deseja e de maneira que o fidelize.

Sua empresa já está adaptada para captar essa fatia de mercado? Tem acompanhado as mudanças no comportamento do consumidor? Compartilhe com a gente a sua experiência!

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5 melhores práticas para realizar uma conciliação financeira

A gestão saudável de uma empresa, principalmente no setor de varejo, está firmemente amparada no manejo correto dos recursos do negócio. Neste âmbito, as atividades que envolvem movimentação monetária e, entre elas, a conciliação financeira, despontam como tarefas estratégias e absolutamente essenciais.

Se você ainda não está convencido da necessidade determinante de acompanhar, com consistência e efetividade, os processos de conciliação financeira, leia este conteúdo até o final.

Neste post, você entenderá um pouco mais sobre a importância da atividade e saberá de que forma pode realizar a operação na sua empresa, conferindo mais assertividade às decisões do negócio. Confira:

O que é conciliação financeira e qual a sua importância para a empresa?

Na rotina empresarial, a conciliação financeira é uma tarefa rotineira que tem caráter fundamental à manutenção saudável do negócio. A adequada gestão dos recursos monetários é imprescindível para assegurar a perenidade operacional e garantir o desenvolvimento da organização.

Em essência, a conciliação financeira baseia-se na conferência das contas bancárias em contraste à relação de recursos aplicados na operação corporativa.

Trata-se, portanto, de um mecanismo eficiente para que o gestor se certifique das transações efetuadas pela empresa no período analisado, encontrando eventuais inconsistências e checando os saldos disponíveis. A rotina garante que haja conformidade nas contas e permite que novos investimentos sejam feitos de forma coesa e segura.

Diante disso, a importância da conciliação financeira no cotidiano corporativo é inegável! Afinal, somente ao deter total controle das movimentações de recursos monetários, analisando-os e validando-os, é possível executar estratégias que efetivamente contribuam para o crescimento e para o desenvolvimento da empresa.

Qual é a melhor forma de realizar a conciliação financeira?

Agora que você já sabe da importância de realizar a conciliação financeira, obedecendo a uma rotina regular de análise, chegou a hora de entender qual é a melhor forma de conduzir o processo.

1. Conheça todas as contas ativas

Antes de qualquer coisa, certifique-se de conhecer quais são as contas bancárias ativas na sua empresa. É muito provável que, em função das práticas de mercado, haja mais de uma agência envolvida nas rotinas financeiras do negócio — e, em alguns casos, até mesmo várias contas distintas com objetivos específicos.

2. Verifique saldos

Após estabelecer o período de análise mais adequado à sua operação (diária, semanal, mensal etc.), é preciso estabelecer a rotina de conferência de saldos. Contrapor a disponibilidade de recursos na data inicial àqueles identificados na data final é essencial para resgatar o montante investido no espaço de tempo determinado.

Assim, será possível alinhá-los aos registros de pagamentos armazenados pelo financeiro.

3. Fique atento (e utilize sempre) aos relatórios de controle

Para facilitar a tarefa de conferência, conciliando os valores de saída com a documentação de pagamento, abuse dos relatórios de controle. O acompanhamento do fluxo de caixa, por exemplo, é importante para que seja possível visualizar, de forma ampla e crível, o histórico de movimentação monetária.

4. Confira operações e compare-as com extratos bancários

Para realizar a conciliação financeira, portanto, reúna toda a documentação administrativa interna — notas fiscais, comprovantes de pagamento etc. — e compare-as com os extratos bancários (incluindo todas as agências e contas).

Seja criterioso na avaliação e cheque com cuidado cada transação efetuada, garantindo que estejam idênticas no histórico de pagamentos e no débito bancário.

5. Corrija eventuais incoerências

Infelizmente, no ato da conciliação financeira, não é incomum encontrar divergências entre os lançamentos identificados e os documentos comprobatórios reunidos. Diante de um possível erro, é fundamental que a equipe envolvida se apresse a entendê-lo e a corrigi-lo, trabalhando para que o desvio não volte a acontecer.

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Como se prevenir de fraudes e perdas no varejo offline?

A fraude no setor do varejo é configurada por atos enganosos, criminosos, com intuito de lesar a empresa em razão de benefício próprio ou de terceiros. São os roubos de ativos físicos dentro das lojas, os desvios de produtos ou dinheiro ligados a fornecedores e até o roubo de informações.

Infelizmente, as perdas no varejo, por conta de fraudes, estão cada vez mais frequentes no Brasil. Mas já existem meios de minimizar este problema. Por conta disso, no post de hoje, vamos ensinar o que deve ser feito para se prevenir contra fraudes no varejo. Confira:

Conheça as principais fraudes que causam perdas no varejo

As diversas fraudes existentes no setor varejista podem ter conexão com pessoas de fora ou de dentro da empresa.

Veja alguns dos exemplos mais comuns de fraude:

  • autenticações falsas;

  • falsificação de assinaturas;

  • clonagem de cartão;

  • embalagens fechadas com produtos trocados;

  • roubos internos;

  • troca de mercadorias;

  • alterações na transferência ou recebimento de mercadorias;

  • consumo de mercadorias no estoque ou dentro das lojas;

  • registro incorreto de preços de produtos;

  • falta de registro de mercadorias no checkout (utilizando apenas o sistema de consulta de preços);

  • adulteração no inventário periódico.

Conte com em um sistema de gestão confiável

Com todos estes tipos diferentes de fraudes, é preciso focar as estratégias na melhoria do gerenciamento, da organização e do controle de mercadorias. Para isso, utilize sistemas de gestão confiáveis, que possibilitem um controle rígido da entrada e saída de mercadorias, mantendo o estoque organizado e atualizado.

Um bom sistema apontará divergências entre o estoque real e o inventário, tornando muito mais fácil a identificação de furtos, de entradas e saídas incorretas de mercadorias, além de preços em discordância.

Sabendo também que 40% das perdas internas ocorre no momento do checkout, procure investir em ferramentas de gestão que monitorem as operações realizadas nos caixas.

Invista em tecnologia no varejo

A tecnologia tornou-se indispensável na prevenção de fraudes — sobretudo para as grandes empresas, que possuem muitos dados e informações para compilar e analisar. Hoje, o mercado dispõe de soluções estratégicas nesta área, como:

  • cofre inteligente: essa máquina faz a contagem automática de notas, eliminando erros de contagem e desvios de dinheiro das vendas;

  • monitoramento de imagens: trata-se da utilização de câmeras que filmam e gravam imagens dos PDVs. Esse tipo de monitoramento inibe furtos internos, externos e gera mais segurança nos casos de assaltos.

Conte com um banco de dados cadastrais

Os bancos de dados cadastrais, completos e atualizados, auxiliam a prevenir golpes no varejo. Isso porque, na hora de realizar transações, é possível verificar, por meio de ferramentas, os dados pessoais da vítima, como: nome dos pais, endereço, data de nascimento, entre outras informações relevantes.

A consulta e comprovação desses dados dificultam que os fraudadores tenham sucesso em suas ações.

Aposte em soluções de cartões private label

Os cartões private label, além de serem uma forma de fidelização de clientes, também podem ajudar na prevenção de fraudes. Uma vez que sua empresa já terá os dados dos clientes que fizeram o cartão de sua marca, tornando mais difícil ações como clonagem ou uso indevido do cartão de terceiros.

Agora que você já conhece as formas de prevenir perdas no varejo, avalie quais destas soluções já podem ser implementadas em sua empresa para evitar fraudes. Lembre-se de que é fundamental investir em estratégias que visem organizar os estoques, atualizar inventários, cruzar informações e confirmar dados de compra dos clientes.

Você investe na prevenção de fraude? Comente no blog o que utiliza para minimizar as perdas no varejo e torne a experiência de nossos leitores ainda mais rica!

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4 dicas de como criar valor no canal offline

É normal que os empreendedores atuais foquem seus esforços de marketing no canal online, afinal, a internet é atualmente o meio mais usado pelo consumidor para encontrar opções de compra e soluções para os seus problemas.

Essa estratégia não está errada, porém, você não pode se esquecer do canal offline que ainda é um grande meio de aquisição de clientes e merece atenção especial.

Criando valor no canal offline, sua estratégia online também sai ganhando! Não basta um bom marketing online se, ao chegar em seu empreendimento, o cliente se depara com um ambiente nada convidativo.

Por isso, para ajudá-lo a conduzir uma estratégia firme e eficiente no canal offline, separamos 4 dicas de ações que você pode começar a colocar em prática o quanto antes! Veja:

1. Ambiente convidativo: layout e vitrines

Quando um cliente em potencial chega ao seu empreendimento, ele precisa encontrar um ambiente agradável e atraente. O ideal é que o layout do local (não só a estrutura, mas também a disposição dos objetos) seja planejado para proporcionar ao cliente uma experiência única e convidativa.

O layout precisa proporcionar conforto ao cliente, ser arejado e contar com um bom espaço para locomoção de um corredor para o outro. Mas para que essa estratégia funcione, o cliente precisa, primeiro, entrar na sua loja — e as responsáveis por esse primeiro passo são as vitrines.

As vitrines devem exibir os melhores produtos da loja, organizados de forma simétrica e harmoniosa, para convencer o cliente a entrar e conhecer suas propostas.

2. Marketing sensorial: conquistando os clientes por meio dos quatro sentidos

Outra ótima forma de conquistar o seu cliente presencialmente é investir no marketing sensorial. Ele se trata de uma estratégia que consiste em agradar o visitante do seu empreendimento utilizando alguns de seus principais sentidos.

Você pode apostar em essências aromáticas distribuídas pelo ambiente, assim, seus clientes associaram a sua loja a uma experiência olfativa agradável.

Música ambiente, decoração harmoniosa ou pequenos petiscos e aperitivos disponíveis aos clientes enquanto eles avaliam as suas propostas também são válidos na hora de conquistar o seu público.

3. Criando valor no canal offline: brindes e promoções

Quando falamos em canal offline, é impossível deixar de fora as promoções. Elas são extremamente importantes para criar a sensação no seu cliente de que ele está levando vantagem na compra.

Por isso, invista em promoções e torne-as visíveis por toda a sua loja para atrair a atenção dos visitantes. Porém, não se esqueça de que promoções não são apenas descontos nos preços dos produtos ou serviços.

Você pode apostar em promoções do tipo “compre 5 e leve 6” ou em kits que reúnam vários produtos que se relacionam entre si, por um preço menor. Além disso, pacotes, brindes, benefícios: são vários os tipos de promoções nas quais você pode investir.

4. Fidelização de clientes: a chave para o sucesso

Por fim, não poderíamos deixar de falar no relacionamento com o cliente, ou o chamado pós-venda. Você sabia que fidelizar um cliente chega a ser 5 vezes mais barato do que conquistar um novo?

Clientes fiéis retornam e consomem com frequência. Portanto, é importante se preocupar com o relacionamento pós-venda. Uma forma de fidelizar o seu público é oferecer benefícios àqueles clientes mais frequentes.

Utilizando cartões fidelidade, você pode investir em descontos, brindes e até promoções especiais para aqueles que mais frequentam o seu empreendimento.

Uma boa ideia é realizar pré-lançamentos exclusivos para os clientes fiéis, assim você estará dizendo que valoriza esse público e os encantará ainda mais.

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