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8 tendências no varejo offline que você precisa implantar

O varejo é um setor da economia que está sempre mudando e atualizando-se para atender de forma mais completa e eficaz os consumidores. As tendências no varejo surgem como boa oportunidade para algumas empresas despontarem, tornando-se mais competitivas e relevantes para os clientes.

Ao analisar as tendências no varejo é importante verificar quais delas são mais interessantes e aplicáveis ao cenário do negócio. Entretanto, manter o espírito de inovação é sempre fundamental para diferenciar-se.

Quais as principais tendências no varejo offline?

Identificamos 8 tendências no varejo offline que podem ser inseridas em segmentos diversos. Confira!

1. Experiência do consumidor

Proporcionar uma experiência ao consumidor que seja positiva, mas também diferenciada do que propõe outras marcas, é o primeiro passo para alcançar a fidelização de clientes e aumentar o ticket médio das compras.

Compreender quais as demandas do consumidor quando ele procura pela empresa permite atendê-lo mais prontamente e com maior eficiência. Para isso, realizar pesquisas de satisfação com clientes proporciona informações valiosas para a companhia.

A expressão no-friction, que significa sem atrito, resume um pouco como deve ser a experiência do consumidor ao entrar em contato com a loja, ou seja, o mais fluída possível.

2. Campanhas de marketing

Ainda que o varejo tenha um foco no offline e não conte com uma loja virtual, por exemplo, investir em campanhas de marketing tanto offline como online é essencial para impactar um público mais amplo e assim tornar-se referência para mais consumidores.

O mais adequado é que, ao identificar o público-alvo do negócio, seja possível determinar quais as fontes de pesquisa e informação mais usadas. Assim, o varejo pode investir em campanhas mais alinhadas com as preferências do público, independentemente da plataforma escolhida.

Uma forma de tornar-se relevante para os clientes é manter experiências offline interessantes, ao mesmo tempo em que avança nas práticas digitais de atração e relacionamento com o cliente, por exemplo, por meio das redes sociais e de um site bem desenvolvido.

3. Intervenções tecnológicas

Quando utilizada corretamente, a tecnologia proporciona diversas experiências inovadoras para o cliente, tornando a relação com a loja mais completa.

Um exemplo de intervenção tecnológica que se tornou referência é a disponibilização de tablets, no ambiente físico da loja, para que o cliente possa:

  • realizar pesquisas no estoque da loja;

  • conferir preços e ofertas;

  • acessar um mapa da loja que indique a localização de produtos;

  • cadastrar-se na newsletter da empresa para receber ofertas.

Essas são algumas das ações possíveis apenas com esse tipo de intervenção. Outra tecnologia que pode ser implantada são os Beacons, que enviam mensagens diretas para o smartphone do cliente de acordo com a localização dele.

4. Soluções pré-pagas

As soluções pré-pagas também podem ser implantadas no varejo com o objetivo de melhorar a experiência do cliente e aumentar as vendas.

Um exemplo de solução pré-paga que pode ser oferecida é o cartão presente. Com ele o cliente que deseja presentear outra pessoa, mas não sabe o que escolher, pode optar por um cartão.

Funciona assim: o cliente vai até a loja e adquire créditos que são registrados em um cartão presente customizado, no valor de R$ 50, por exemplo. Quando ele presentear outra alguém com o cartão, basta o presenteado ir até a loja, realizar as compras que deseja e usar o cartão com os créditos pré-pagos.

O cartão presente de marca própria torna a rede varejista mais interessante para o cliente, oferecendo uma opção diferenciada de consumo e atendendo a uma necessidade específica dele.

5. Customização

Um recurso que se torna mais comum entre redes de varejo e já demonstrou um alto potencial de conquistar os clientes, proporcionando uma experiência diferenciada, é a customização de soluções.

Por exemplo, um cartão fidelidade com o qual o cliente recebe vantagens personalizadas pelas compras que realiza.

Outro exemplo é a oferta personalizada, como as encontradas em algumas redes de farmácia. A partir do histórico de compras, o cliente recebe ofertas com base nos produtos que já adquiriu, aumentando a relevância para ele e as chances de aumentar o ticket médio da compra.

6. Cartão de marca própria

O cartão de marca própria é outra tendência no varejo gerando vantagens como aumento das vendas, fidelização de clientes e aumento do ticket médio das compras.

Muito semelhante ao cartão de crédito regular, o cartão de marca própria permite oferecer crédito ao cliente com baixa burocracia e mais agilmente. Entre as vantagens para o consumidor está o crédito adicional e mais parcelas para realizar os pagamentos.

Além dos benefícios relacionados com a compra diretamente, algumas empresas oferecem descontos para compras com o cartão da loja, possibilidade de participar de programas de capitalização e seguros.

Qualquer empresa de varejo pode ter um cartão de marca própria, alcançando resultados positivos para a marca, ao mesmo tempo em que gera benefícios para os clientes.

7. Curadoria

A curadoria, no varejo, seria uma customização da experiência do cliente a partir de uma cuidadosa seleção de itens que seriam mais relevantes para o perfil de consumidores da loja.

Um exemplo de curadoria é a criação de um showroom no qual o cliente pode experimentar determinados produtos, interagindo com a marca de forma a tornar o processo de decisão de compra diferenciado.

Outro exemplo é realizar alguns serviços no espaço interno da loja utilizando os produtos, como um espaço para beleza no departamento de moda, um espaço para petiscos em um departamento de venda de eletrodomésticos, entre outros.

8. Parcerias de negócios

Também é tendência no varejo a parceria com empresas que possam complementar os produtos e serviços oferecidos aos clientes.

Para campanhas de marketing mais eficazes, por exemplo, existem agências especializadas que terceirizam os serviços. Assim, a empresa pode beneficiar-se da parceria.

Também é possível ter parceiros de outros setores, como moda, para realizar um desfile interno. As parcerias de negócios são uma tendência, pois permite que ambas as empresas foquem nos próprios segmentos, sem perder as vantagens de conhecer soluções que melhorem a experiência do cliente e implantar soluções conjuntas.

Outro exemplo é apostar em uma empresa especializada no desenvolvimento de cartões de marca própria, sendo uma parceria relevante para o varejo que deseja implantar a solução, uma vez que a empresa já tem o know-how da área.

Entre em contato com a epay Brasil e saiba mais dessa e de outras tendências no varejo que podem ser implantadas no seu negócio!

Como conseguir antecipação de receita no varejo?

Com a instabilidade econômica observada nos últimos anos no Brasil, o setor varejista teve que inovar para manter a competitividade no segmento, tornando a antecipação de receita uma estratégia para melhorar o capital disponível.

A antecipação de recebíveis consiste em tornar duplicatas de venda a prazo, como parcelas no cartão de crédito, em capital para saldar dívidas ou realizar investimentos.

Normalmente, ao falar de antecipação, o varejista pensa diretamente nas operadoras de cartão de crédito. Essa estratégia não deve ser esquecida, mas outras oportunidades podem ser exploradas.

O cartão presente, por exemplo, é uma tática interna da loja e que, além de representar uma nova opção para o cliente, também é uma forma de antecipar receitas no varejo. A seguir conheça melhor algumas opções.

Negociação com operadoras de cartão de crédito

Quando o varejista está buscando por opções de antecipação de receitas, um dos primeiros recursos a serem analisados é a negociação com as operadoras de cartão de crédito. O benefício é que ele está utilizando um recurso da própria loja, entretanto, deve ser avaliado se essa ação não prejudicará o fluxo de caixa da empresa futuramente.

No caso da negociação com as operadoras, uma taxa será cobrada para antecipar os valores. Normalmente, a proporção é menor do que em outras linhas de crédito, entretanto, se a taxa estiver mais alta, compensa que o varejista busque por empréstimos, pois a antecipação deixa de ser a opção mais vantajosa.

De acordo com o volume de vendas e a previsão de vendas futuras, o varejista tem um melhor poder de barganha para negociar com a operadora de cartão de crédito.

Outra estratégia de negociação é firmar exclusividade com uma operadora, opção vantajosa para ela. Nesse caso, o varejista deve analisar a estabilidade do serviço disponível e ter outra operadora de backup.

Soluções pré-pagas no estabelecimento

A antecipação de receitas também pode ser obtida por meio de soluções internas adotadas no estabelecimento comercial, como as pré-pagas. A seguir vamos abordar três estratégias que, quando implantadas corretamente, oferecem uma série de vantagens ao varejista.

Cartão presente

O cartão presente de marca própria é uma estratégia eficaz e segura para antecipar as receitas. Com ele um cliente da loja que pretende presentear alguém, em vez de comprar um produto, adquire um cartão com determinada quantidade de créditos, por exemplo, R$ 50.

O pagamento do valor referente ao cartão presente é realizado no caixa, como ocorre com mercadorias, entretanto, a escolha do produto só vai ocorrer posteriormente, quando o presenteado for até o estabelecimento e trocar o cartão presente por um produto.

A estratégia, simples de ser adotada, oferece uma opção a mais para os clientes, garantindo variedade na escolha de presentes.

No caso do cartão presente de marca própria, o design do cartão também é personalizado, sendo um diferencial a marca que atua com essa opção.

Recarga de celular

A recarga de celular também é uma opção pré-paga que pode ser disponibilizada no estabelecimento. A demanda por locais que realizam recarga de celular é expressiva, sendo um diferencial importante de ser oferecido em pontos comerciais.

Uma vantagem proporcionada por esse serviço é que o cliente, ao entrar no estabelecimento para realizar a recarga de celular, pode se interessar por outros produtos, aumentando o ticket médio da compra.

Algumas empresas que disponibilizam serviços de recarga de celular ainda oferecem vantagens para o varejista que adota a opção, como a premiação corporativa.

Cartão pré-pago

O varejista ainda pode operar com o cartão pré-pago, sendo uma estratégia prática e eficaz de antecipação de receitas. Com a solução é possível disponibilizar crédito para consumidores que não possuem crédito bancário, por exemplo, atendendo uma demanda do cliente ao mesmo tempo em que aumenta as vendas da loja.

Com o cartão pré-pago o cliente adiciona determinado valor em créditos no cartão, podendo, futuramente, usá-los para efetuar as compras. Entre os benefícios gerados pela opção pode-se destacar:

  • oferecer uma opção de crédito para consumidores que não possuem conta em banco;

  • aumentar a segurança do cliente que não precisa andar com dinheiro vivo;

  • auxiliar consumidores que desejam um controle financeiro mais rígido;

  • facilitar a aquisição dessa opção de pagamento, uma vez que não exige comprovante de renda e outros documentos.

O lojista, assim, beneficia-se ao gerar novas opções de pagamento para o cliente e também por tratar-se de uma alternativa que antecipa a receita, pois o valor adicionado ao cartão pré-pago será consumido posteriormente.   

Cartão de marca própria

O cartão de marca própria é uma solução muito procurada por profissionais do setor do varejo que desejam diferenciar-se da concorrência, ao mesmo tempo em que garante melhorias nas vendas.

O cartão pode ser tanto pré-pago quanto pós-pago, sendo interessante que o lojista disponibilize as duas opções para os consumidores. No caso dos cartões pré-pagos, como explicado, um dos benefícios será a antecipação de recebíveis.

Uma das principais vantagens de disponibilizar esse tipo de forma de pagamento está relacionada com a fidelização de clientes. Ao avaliar em qual loja a compra é mais vantajosa, os consumidores tendem a optar por locais nos quais já fizeram boas compras e oferecer o cartão próprio ajuda no processo de decisão de compra do cliente.

Também é possível associar vantagens ao uso do cartão de marca própria. Por exemplo, acúmulo de pontos em cada compra para obter um crédito futuro, descontos especiais, melhores formas de pagamento, parcelamento em mais vezes etc.

Adotar o cartão próprio, seja pré-pago ou não, como um tipo de programa de fidelidade gera aumento nas vendas e impacta diretamente os resultados do varejo.

Quando optar pela antecipação de receita no varejo?

A antecipação de receita no varejo tem como vantagem que o lojista pode transformar o que seria um crédito futuro em capital de giro atual, investindo em melhorias ou proporcionando mais estabilidade financeira para um momento economicamente ruim.

Entretanto, ao trabalhar com soluções de antecipação de recebíveis é necessário avaliar se tal ação não vai prejudicar o caixa futuro da loja, melhorando as condições atuais, mas com danos posteriores.

No geral, as opções para antecipar receita, como cartão pré-pago, cartão-presente e cartão de marca própria são seguras ao varejista, oferecendo baixos riscos de instabilidades de caixa.

Quer saber mais como adotar essas estratégias de antecipação de receitas no seu comércio, varejo ou loja? Entre em contato com a nossa equipe e saiba mais sobre as soluções que podemos oferecer a você!

Quer atrair clientes? Saiba como aumentar o fluxo de pessoas na loja

O crescimento das empresas modernas — seja em faturamento ou em abertura de novas lojas —, perpassa por um denominador comum, embora bastante desafiador: a missão de atrair clientes com mais recorrência e efetividade.

Para expandir operações e obter mais lucro, pensar em formas de aprimorar o relacionamento comercial com os consumidores, oferecendo diferenciais que estimulem a compra, é essencial.

Neste post, você saberá como é possível aumentar o fluxo de pessoas na sua loja, aproveitando um aumento significativo na movimentação para vender mais e melhor. Preparado? Vamos lá?

A importância de atrair clientes e aumentar o movimento na sua loja

Uma loja cheia traz consigo, de forma implícita, uma mensagem bastante importante: o produto deve ser bom e o atendimento também. Afinal, a maior prova social de que algo satisfaz as necessidades do consumidor é justamente a recorrência de compra — da qual derivam a fidelização e a indicação.

Para além da propaganda boca a boca, um bom fluxo de pessoas no interior da loja é um modo eficiente de atestar a qualidade do que é oferecido ali. Por isso, gestores de varejo interessados em crescimento e expansão devem ficar atentos ao movimento de suas unidades, investindo em táticas para melhorá-lo.

Diante deste panorama, portanto, não seria equivocado dizer que definir estratégias para atrair mais clientes para a sua loja, valendo-se dos benefícios de uma circulação contínua e consistente, pode ser um diferencial importante para permitir a prosperidade do seu negócio, aumentando o faturamento da empresa.

Como melhorar o fluxo e atrair clientes para a sua loja

Agora que você já entendeu a importância de atentar ao fluxo de pessoas na loja, chegou a hora de partir para a parte prática. Algumas táticas são eficientes para alcançar resultados expressivos e você certamente deve considerar implantá-las nas unidades de varejo.

Crie e divulgue promoções

Uma pesquisa recente, divulgada pela Kantar Worldpanel, confirma uma antiga sabedoria do varejo: o Brasil está entre os países que apresentam maior potencial de compras em ocasiões promocionais (com um índice favorável de 40,1%).

Para valer-se deste comportamento de consumo, é importante apostar em promoção. Aproveite datas sazonais (Dia das Mães, Dia dos Namorados e mudanças de estação, por exemplo) para divulgar promoções específicas. Nestes casos, o consumidor certamente estará mais sensível às táticas de desconto ou bonificação.

Invista na fachada e na vitrine da loja

Com rotinas cada vez mais atribuladas, atrair a atenção do consumidor é um desafio do varejo. Para sair na frente da concorrência, invista em uma fachada ou vitrine chamativa, moderna e com recursos que apelem aos sentidos (espelhos, música ou aromas são boas estratégias).

Independentemente da localização do seu ponto comercial — vale tanto para shoppings centers quanto centros municipais —, não ignore a oportunidade de chamar o potencial cliente para sua loja a partir de uma fachada e/ou vitrine atraente.

Qualifique o atendimento proativo

Uma equipe de vendas qualificada e alinhada à essência da marca é crucial para o sucesso da sua loja. Certifique-se de manter funcionários qualificados e estimule uma cultura proativa, fazendo com que o vendedor seja capaz de identificar as necessidades do cliente e consiga oferecer soluções complementares, melhorando a experiência de consumo.

É muito importante que haja uma cultura de proximidade entre cliente e vendedor, valorizando o esforço para construir uma relação consultiva pautada em confiança.

Ofereça vales-presente e programas de fidelização com cartão de marca própria

Os vales-presente são perfeitos para atrair novos consumidores à sua loja, fazendo-os conhecer o que você oferece e encantando-o de uma vez por todas. No varejo, oferecer essa modalidade com cartões próprios contribui para expandir a visibilidade da marca tanto quanto para a atrair mais clientes.

Os programas de fidelização, por sua vez, estimulam a recompra, trazendo o cliente ao seu ponto comercial com mais recorrência e constância — aumentando, assim, o faturamento do negócio.

Também neste ponto, investir em cartões de marca própria garante mais autoridade e certamente melhora o relacionamento de proximidade que sua loja estabelece com cada cliente.

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Futuro da loja física: como a tecnologia redefine o ambiente?

Na atualidade, a tecnologia já é uma realidade em todas as esferas da vida do indivíduo — seja no trabalho, em casa e na execução de atividades rotineiras. Ignorar a ascensão tecnológica, portanto, é fadar-se ao fracasso: e este é, também, o caso do varejo tradicional.

A loja física precisa estar preparada para atender o consumidor em seus anseios por agilidade e praticidade. Para se adequar ao novo panorama de consumo, oferecendo soluções que vão ao encontro das necessidades latentes do público, é preciso entender quais inovações são pertinentes ao varejo.

Neste post, você conhecerá um pouco mais sobre essas as possibilidades. Vamos lá?

Os novos desafios do varejo: como a tecnologia alterou a forma de comprar

Foi-se o tempo em que o consumidor, em função de sua limitada gama de opções, apressava-se em comprar o produto desejado assim que adentrava na loja.

Hoje, a dinâmica de consumo está totalmente diferente: o advento da tecnologia modificou hábitos e remodelou rotinas, forçando as empresas do setor a se adequarem a uma nova realidade para manter as vendas.

A TNS Research International apontou que, desde 2010, mais de 90% dos brasileiros pesquisam na internet antes de comprar qualquer produto ou serviço. E de acordo com um levantamento feito pela Boston Consulting Group (BCG), divulgado em 2016, investigar marcas, produtos e serviços pela internet já representava de 60% a 70% das pesquisas em sites de busca e redes sociais.

Mas, muito embora os números do comércio virtual sejam relevantes, a varejo tradicional ainda é o maior responsável pelo faturamento do setor.

Diante da expressividade dos dados, é impossível ignorar a agressividade da tecnologia. Por isso, as empresas varejistas precisam ser ágeis e proativas na implantação de soluções que ofereçam ao consumidor uma experiência de compra que se assemelhe ao ambiente encontrado na web: simples, rápido e conveniente.

Para servir a esse propósito, cujo êxito pode por certo proporcionar a alavancagem dos negócios, existem inovações voltadas especialmente à loja física. Chegou a hora de modernizar sua operação para conquistar e manter clientes fiéis!

A evolução da loja física: tecnologia para melhorar a experiência do consumidor

Diante das novas demandas de consumo, as lojas que forem capazes de se adaptar com mais velocidade certamente ganharão posições na escala de preferências do cliente. Para isso, é preciso estar atento às tendências para promover a satisfação.

Veja o que já está disponível no mercado para aprimorar a experiência de compra no varejo tradicional:

Sensores e sistemas integrados

As filas do caixa são um verdadeiro incômodo aos consumidores (principalmente os apressados). Para eliminar o problema e proporcionar uma experiência rápida de consumo, o teste com sensores e sistemas integrados são estratégias que vêm se mostrando bastante eficazes: indicam qual produto foi escolhido e debitam o valor correspondente diretamente do cartão de crédito do cliente.

Realidade virtual

Muito aguardada pelos brasileiros, o uso da realidade virtual no cotidiano de consumo está cada vez mais próximo. O intuito é proporcionar uma experiência de compra mais completa, simulando cenários e utilizações de determinados produtos ou serviços.

Robôs e máquinas assistentes

Que tal utilizar a extensa capacidade de armazenamento de um robô para aglutinar todas as informações sobre produtos em estoque, por exemplo? É isso o que essas máquinas se propõem a fazer.

Chega de aguardar longos minutos esperando para saber se aquele modelo de calçado está disponível em tamanho 38, por exemplo.

Interatividade

Na hora de comprar um batom ou uma camisa, variáveis como tom de pele e cor dos cabelos podem influenciar na harmonia final da produção. Não seria ótimo se fosse possível testar, em um simulador, qual seria o resultado da composição do visual valendo-se daquela cor específica? Por meio da interatividade, isso é mais que possível: isso já é real.

Que o futuro da loja física está intrinsecamente ligado à tecnologia, ninguém duvida. Como o seu negócio vai se adequar a este novo panorama? Fique atento às tendências e invista em inovação!

Gostou do conteúdo? Já teve alguma experiência com inovações tecnológicas no ponto de venda? Deixe seu comentário no post e compartilhe-a conosco!

4 formas de monitorar a conversão de vendas e aumentá-las!

Atrair audiência para os canais online é um grande desafio para muitas empresas. E mais do que isso, converter esses visitantes em vendas é uma missão que demanda uma série de estratégias para que se possa alcançar grandes resultados.

Definir as métricas corretas e monitorar a conversão de vendas para identificar os pontos fracos a serem melhorados, é um passo fundamental na busca por gerar números melhores e assim conseguir se destacar no mercado.

Para auxiliar você nessa missão, listamos algumas formas de realizar isso com eficiência, contribuindo, assim, para a obtenção do resultado desejado. Confira:

1. Avaliar a experiência do cliente

Buscar entender o que se passa com o cliente na hora de se relacionar com a sua empresa é um ponto fundamental a ser analisado. Avaliar a experiência dele contribui para verificar o que tem funcionado ou não, além de identificar os motivos que levam à decisão de realizar determinada compra ou deixar de fazê-la.

Um exemplo disso é usar indicadores como os que mostram o tempo de permanência em seu site, já que o cliente que não se sentir confortável provavelmente ficará pouco tempo navegando e a visita não será convertida em venda.

Monitorar esses dados dão uma excelente noção sobre o que proporciona a conversão e o que precisa ser alinhado para que esse número possa aumentar.

2. Buscar e valorizar os feedbacks

Além de indicadores feitos especificamente para monitorar as vendas, é importante também avaliar alguns pontos já tradicionais, como ouvir a opinião dos clientes.

Seja disponibilizando um canal para esse fim em seu site ou usando as redes sociais, é importante buscar feedbacks para entender como os clientes veem a imagem da sua empresa, pois isso repercute diretamente em termos de vendas.

3. Investir em ajuda especializada

Como analisar algumas dessas métricas exige tempo e conhecimento técnico, contar com ajuda especializada nesse sentido pode ser uma solução importante para monitorar a conversão de vendas.

Contratar uma agência de marketing, por exemplo, além de proporcionar uma análise mais precisa, auxilia a direcionar os esforços de forma mais consistente para aumentar o número de vendas.

Contar com a expertise de profissionais capacitados também possibilita que você foque mais nas suas atividades, o que gera bastante valor em termos de otimização de processos e de tempo.

4. Utilizar plataformas intuitivas

Plataformas intuitivas são ferramentas importantes para facilitar a vida do usuário. Levando em conta também que muitos clientes têm pouco tempo para fazer as suas compras e precisam de facilidades, incluindo aqui formas mais precisas de fazer o pagamento, esse investimento pode valer muito a pena para garantir que vendas não sejam perdidas.

Além disso, esse tipo de tecnologia também permite maior conforto para o empresário, já que fica mais fácil analisar e controlar as vendas, especialmente devido à maior capacidade de organização dos dados referentes a cada compra.

Também é importante frisar que esse tipo de plataforma contribui para que a empresa passe uma boa imagem para o cliente, visto que mostrou preocupação em atendê-lo e satisfazer as suas necessidades da forma mais completa possível. Ações desse porte são fundamentais para facilitar e monitorar a conversão de vendas e, consequentemente, para aumentá-las.

Quer conhecer estratégias para alavancar as vendas do seu negócio? Siga as nossas redes sociais e fique por dentro dessas novidades! Estamos no Facebook e LinkedIn!

Afinal, qual a importância do uso de tecnologia no varejo?

Usar bloco de notas de papel, folhas de carbono, escrituração manual. Essa era a rotina de boa parte dos processos das lojas há pouco tempo. Hoje em dia, embora de maneira ainda tímida, a tecnologia no varejo começa a ser aplicada, apesar de seus efeitos serem imediatamente notáveis.

Por meio de dispositivos tecnológicos é possível melhorar a maneira de apresentar produtos e serviços. Também há uma considerável melhora na economia de tempo e agilidade de processos nas lojas.

Quer saber mais? Acompanhe este texto e conheça 3 vantagens da tecnologia para a sua loja. Confira!

Melhora a apresentação dos produtos

Ter um catálogo de produtos atualizado e com um visual moderno certamente ajuda a aumentar as vendas. Afinal, quem não confia e até mesmo se encanta com um catálogo bem ilustrado? E se ele for ainda no modelo digital, maior será o engajamento do consumidor.

Com a ajuda da tecnologia, atualmente pode-se apresentar no tablet um catálogo eletrônico. Fotos e vídeos sobre os produtos, campanhas publicitárias e dicas de exposição são elementos fundamentais para estimular a compra.

Além disso, a solicitação de compra se torna viável no próprio catálogo. Com um toque é possível adquirir o produto que se deseja.

Otimiza os processos da loja

Já foi o tempo em que se utilizava papel-carbono e um equipamento manual para efetuar um pagamento com cartão de crédito. Hoje em dia, graças à tecnologia, as lojas podem aproveitar da praticidade e agilidade da automação comercial.

Esse tipo de processo, basicamente, diz respeito à implementação de dispositivos que tornam as atividades da loja mais automatizadas e simplificadas.

Existem muitos exemplos de automação comercial. Um deles é possibilidade de utilizar dispositivos móveis, como celulares e tablets, em pontos de venda tanto para solicitar pedidos quanto para finalizar uma conta. Há também a viabilidade de realizar pagamento de cartão de crédito via aparelho celular.

Comodidade e eficiência são elementos de automação comercial e que, certamente, reforçam a importância da tecnologia no varejo.

Contribui para o processo de motivação dos funcionários

Muita gente acha que a tecnologia auxilia apenas no processo de vendas. Mas ela pode também colaborar no processo de motivação de equipes, tarefa essencial para garantir a produtividade no trabalho.

Esse tipo de procedimento pode ser efetuado por meio de um sistema de recarga de celular. Isso mesmo! O funcionário ou equipe que conseguiu bater metas recebe premiações em dinheiro e diversos tipos de bônus por recargas de celular. Essa é uma maneira mais segura e prática de deixar todos bem motivados na empresa.

Essas foram algumas razões para confirmar que a tecnologia no varejo é algo extremamente enriquecedor. Com tantos aparatos tecnológicos, que otimizam seu tempo e as vendas, vai ser preciso medir a satisfação do cliente.

Isso pode ser feito por meio de monitoramento online e pesquisas específicas, por exemplo. Com os dados obtidos você terá mais chances de avaliar e direcionar novas estratégias no negócio.

Quais tecnologias você já utiliza na sua loja? Deixe o seu comentário e compartilhe com a gente alguns exemplos!

Saiba tudo sobre KPIs de vendas para varejo!

Os KPIs de vendas possuem um papel fundamental na avaliação e desenvolvimento das vendas e dos vendedores de uma empresa.

Eles nada mais são do que indicadores de desempenho usados para mensurar os resultados de venda com base nas metas para esse setor. Em outras palavras, os KPIs ajudam a saber se as expectativas de vendas estão sendo frustradas, cumpridas ou superadas.

Por meio deles, você também pode acompanhar a evolução de produtos, processos comerciais e pessoas em uma campanha de vendas e, com isso, aprimorá-los com ações de otimização.

Dito isso, vamos listar agora os principais KPIs de vendas e mostrar como eles funcionam. Continue acompanhando!

Taxa de conversão

Se tem um indicador que revela a eficiência das suas estratégias de vendas, é a taxa de conversão. Essa métrica mede o aproveitamento das suas negociações em relação às oportunidades geradas.

Por exemplo, se uma de suas lojas recebeu 1.000 clientes em um dia e 30 deles compraram, então sua taxa de conversão foi de 3%.

Acompanhar a variação desse indicador é importante para entender os fatores que impactam nas vendas, como uma abordagem dos vendedores, os preços, as condições financeiras dos clientes etc.

Ticket médio

O ticket médio pode ser medido de diversas maneiras. Você pode calcular tanto o desempenho dos vendedores quanto a contribuição dos clientes.

De todo modo, vamos entender a fórmula pelo viés do vendedor:

Ticket médio = faturamento total em um determinado período / volume de vendas no mesmo período

Agora, pelo lado do consumidor:

Ticket médio = gasto total em compras em um determinado período / quantidade de compras feitas no mesmo período

A primeira fórmula ajuda a entender, em média, o quanto cada vendedor fatura por dia, semana ou mês. Já a segunda pode revelar aqueles clientes que são mais valiosos para a empresa (os que gastam mais devem ser fidelizados).

Custo de aquisição de clientes

O CAC, como esse indicador também é conhecido, mede o quanto sua empresa gasta para gerar uma nova venda. Seu cálculo não tem muito mistério, pois basta dividir o investimento total em marketing, vendas, logística, remuneração de funcionários e em outros fatores que impactam nas vendas pela quantidade de clientes gerados em um período.

No entanto, como estamos avaliando os KPIs de venda, você pode fazer esse cálculo considerando somente os investimentos feitos em marketing e vendas.

Assim, será possível saber se sua empresa tem gastado muito, ou não, para converter um novo cliente. Dessa forma, certos investimentos nesses setores poderão ser otimizados, aumentados ou cortados.

Média de produtos por venda

Para os varejistas, um objetivo em comum é fazer os clientes comprarem um pouco a mais do que planejam, certo?

Por isso a métrica que destacamos neste tópico é boa para avaliar a atratividade do seu mix de produtos, a eficiência da distribuição das ofertas nas gôndolas e o poder de negociação dos vendedores.

Por exemplo, vamos supor que, em um mês, a média era 1,5 produtos por venda. No mês seguinte, após uma mudança de posições das mercadorias na loja, a média subiu para 1,8. Esse é um sinal de que a estratégia deu certo e fez os consumidores agregarem mais valor em suas compras.

Taxa de recompra

Esse indicador é uma das formas de medir o quanto um cliente saiu satisfeito com as experiências de compra anteriores e com a relação com a empresa.

Para calculá-lo, basta tirar o percentual de consumidores que já compraram em uma de suas lojas e retornaram após um tempo para comprar novamente.

Essa métrica permite entender o impacto dos atendimentos, dos preços, das campanhas de marketing e vendas, da qualidade dos produtos e até mesmo do ponto de venda na fidelização de clientes.

Os KPIs de vendas geram mais inteligência para os profissionais que lidam com esse setor. Seus dados e informações servem de base para que os gestores consigam mensurar o desempenho dos seus vendedores. Dessa maneira, será possível a definição de ações corretivas, estratégias mais certeiras e metas mais realistas.

Agora que você conhece a importância dos KPIs de vendas e suas principais métricas, aproveite para compartilhar este post em suas redes sociais!

Afinal, por que a segurança no varejo online é tão importante?

O comércio online faz cada vez mais parte da vida das pessoas, chegando a superar as lojas físicas em alguns setores. Mesmo os produtos mais tradicionais, como alimentos e roupas, já podem ser comprados por meio do computador da mesma forma que com um vendedor.

Porém, junto com as vantagens da tecnologia, o varejo online também enfrenta algumas das ameaças à segurança que circulam na internet.

A última coisa que um empreendedor deseja é que seus clientes e negócios sejam prejudicados. E sem a devida precaução, os riscos da internet são muito grandes. Especialmente para uma empresa que movimenta muito dinheiro.

Para se preparar, é importante entender quais são essas ameaças e como você pode se prevenir contra elas. Confira no post de hoje:

Riscos do meio virtual

Qualquer pessoa com alguma experiência no mundo da internet sabe o quanto é importante estar prevenido contra certas ameaças. Isso envolve tanto a utilização de programas de proteção quanto o posicionamento ativo dos indivíduos que utilizam esta tecnologia.

Uma ameaça muito comum ao varejo online é o phishing. O significado da palavra é literalmente “pescar”, referência ao objetivo do golpe. O phishing ocorre por intermédio de um e-mail ou site aparentemente confiável, mas que é apenas uma fachada.

O usuário fornece dados pessoais achando que está falando com sua loja, mas, na verdade, está enviando suas informações para um criminoso.

Outro problema muito sério é o risco de invasão do seu site. Ao entrar no seu sistema, o invasor pode roubar dados de usuários cadastrados, desviar depósitos e pagamentos, além de usar sua página como plataforma para cometer outros crimes.

E sem um protocolo adequado de verificação e proteção, o invasor pode permanecer em contato com o site por tempo indeterminado.

Formas de proteger o seu varejo online

Felizmente, não é necessário abandonar a ideia de uma loja virtual. Ao mesmo tempo em que surgem mais ameaças, também são desenvolvidas novas formas de impedi-las. Conhecendo as ferramentas, é possível manter sua loja virtual sempre segura e evitar danos caso uma invasão ocorra.

O mais óbvio é manter um firewall e um antivírus sempre ativos e atualizados para o seu varejo online. São as camadas de proteção mais elementares de todo sistema virtual, tanto de uso pessoal quanto profissional.

Claro, como os invasores podem estar mais empenhados em quebrar sua proteção, você pode precisar de algo mais do que um antivírus padrão.

Capacitar sua equipe para prevenir esses problemas também é importante. Muitos hackers e vírus entram no sistema de uma empresa a partir de ações simples, como o uso de pendrives e abertura de e-mails suspeitos. Promover treinamentos regulares sobre a segurança de dados pode prevenir muitos problemas na sua empresa.

Por fim, tenha sempre uma equipe de TI bem capacitada para lidar com emergências. Eles podem avaliar melhor a situação, determinar quais softwares de segurança são melhores e atuar de forma mais proativa para garantir a segurança da sua loja virtual.

Agora que você já entende as ameaças que o seu varejo online pode sofrer, é hora de começar a promover mais segurança virtual. Para continuar acompanhando nossos conteúdos, siga a nossa página no Linkedin e receba as novidades que compartilhamos em primeira mão!